Transcrição
Meus amigos, existe uma expectativa
muito grande de que Donald Trump anuncie
nos próximos dias o fim da guerra entre
Rússia e Ucrânia. Nunca se falou tanto
em paz como nesse momento e nunca a
expectativa de que haja paz foi tão
forte por parte do governo
norte-americano.
Porém, contudo, entretanto, muitos
analistas importantes norte-americanos,
que se baseiam, em primeiro lugar nas
Escrituras ou na Bíblia, acham que esse
é um momento muito perigoso,
principalmente porque, segundo alguns,
tirando Donald Trump, ninguém quer a
paz.
E se ela aparecer nesta neste contexto,
será uma paz um tanto quanto fictícia,
dizem alguns analistas, como Leo Roman,
por exemplo. A lógica é simples. Os
Estados Unidos querem a paz porque
Donald Trump quer a paz. Mas acontece
que o governo norte-americano, segundo
alguns analistas, é composto também por
neucons importantes que não querem a
paz.
Aliás, os necons norte-americanos
formam uma corrente muito forte
bipartidária.
Existem necons na quase totalidade do
Partido Democrata e existem
necons-americano.
Então, a questão que fica é a seguinte:
Donald Trump pode ser até mesmo e traído
por parte de seus companheiros de
governo e também outros, né, o CONS
democratas que não vem com muita com
muito otimismo essa possibilidade de
paz. Esse é um ponto, talvez o mais
polêmico, porque ninguém sabe ao certo
quanto quantos Neocons estão dentro do
partido republicano. Sabe-se, por
exemplo, que os neocons republicanos são
liderados pelo senador Lindre, a quem
Donald Trump se aproximou muito nos
últimos dias ou nos últimos meses. Mas
como disse, esse é um ponto polêmico.
menos polêmico é a possibilidade de que
Putin também não queira a paz. Isso por
uma razão, segundo muitos, regional.
Muitos analistas lembram que Putin
enxerga a Ucrânia como parte da Rússia.
Aliás, o próprio Putin já disse isso
várias vezes, que a Ucrânia é parte do
território russo. Trata-se de um povo
só, somos todos esclavos. A questão é
que a Ucrânia, por ser russa, deve ser
comandada desde o Kremlin para não ter
os dabores que teve no passado, como por
exemplo, como por exemplo vera
interferindo na dinâmica política
interna da Ucrânia desde a revolução
maidã.
Essa é uma possibilidade pela qual
Vladimir Putin tentaria num primeiro
momento conseguir uma parte do
território ucraniano e num segundo
momento a totalidade do território
ucraniano. Então, uma vez de posse da
Ucrânia, Putin ou a Rússia se acalmaria.
Mas no momento, certamente não é essa a
intenção, não seria essa a intenção do
Kremlin. Não dá para parar agora. Não dá
para parar enquanto a Ucrânia não for
limpa desses influenciados pelo
Ocidente, como todo o staff de Zelensk,
aliás, com o próprio Zelensk à frente.
Para Trump, para Putin, perdão, essa é
uma questão de existência. Outros dizem
que é só uma questão de negócios, uma
questão comercial. A Ucrânia não pode
pertencer a ao Ocidente, a União
Europeia, porque levaria parte dos
recursos russos para os europeus. Isso é
uma possibilidade, sim, porque o próprio
Vladimir Putin, repito, disse isso no
passado, aliás, num passado não muito
distante. Quem também não quer a paz
para muitos é a própria União Europeia.
A razão essa também não é tão difícil de
entender. Para muitos, a Europa está num
declínio irreversível,
tem uma população envelhecida e não tem
recursos. E agora que entramos
definitivamente na era da inteligência
artificial, recursos são fundamentais.
A Europa, para continuar existindo,
precisaria do petróleo russo, do gás
russo e de seus minerais, mas não nos
moldes atuais. E para isso, então, o
velho plano globalista continua em
vigor. Ou seja, para os globalistas
europeus, o ideal para a sobrevivência
da Europa seria dividir a Rússia em
vários países, pelo menos cinco países,
e aos poucos ir extraindo os recursos
desses novos países a partir do fim da
Rússia. A Rússia é muito grande, eu
digo, ela não é grande, ela é um
planeta.
Então os europeus vem essa
possibilidade. Não é possível que exista
um planeta dentro do planeta. Nós
precisamos da Rússia e, portanto, vamos
dividi-la, vamos fatiá-la. E aí muitos
analistas lembram o que aconteceu em
2014, por exemplo, quando foi assinado o
acordo de Minsk. Lembram de uma frase de
Angela Merkel, a chancelera alemã da
época. Ela admitiu que assinou o acordo
de Minsk apenas para que a Europa
ganhasse tempo a fim de treinar as
tropas russas para enfrentar a Ucrânia,
a, perdão, a Rússia, treinar as tropas
ucranianas para que a Ucrânia
enfrentasse a Rússia num futuro não
muito distante. E isso de fato
aconteceu. O Kremlin vê isso como um dos
motivos para a invasão da Ucrânia. A
Ucrânia foi treinada desde 2014 para
enfrentar a Rússia. Então, a Rússia
quando soube disso, de que tudo estava
pronto para um enfrentamento, para que
tudo estava pronto a partir da Ucrânia
para que a Europa enfrentasse a Rússia,
então Vladimir Putin bateu o martelo e
disse: "Vamos invadir primeiro". Os
europeus então estavam envolvidos tanto
na derrubada de Vitor Nukov, um
presidente ucraniano legítimo, ligado ao
Kremlin, e também na questão do
treinamento dos ucranianos para a
derrota da Rússia, para uma guerra com a
Rússia. Sem falar, claro, que o o
Kremlin também sempre se ressentiu, de
grupos neonazistas treinados por
europeus.
a para esse fim. Então, no conjunto da
obra, ninguém desejaria a paz nesse
momento. Mas se ela vier, bem, aí
voltamos a ser assustados, por assim
dizer, por aquela palavra de do apóstolo
Paulo ou aos Tessalonicenses,
que disse que o dia do Senhor viria como
um ladrão à noite. Bem, na verdade, o
que São Paulo disse aos Tessalonicenses
foi o seguinte: "Quando se disserem paz
e segurança, eis que virá repentina
destruição."
Antes disso, São Paulo tinha dito na sua
carta aos Tessalonicenses, está em
primeiro Tessalonicenses,
capítulo 5, versículo 3. Porque vós
mesmos sabeis muito bem que o dia do
Senhor virá como um ladrão de noite. São
Paulo está dizendo ou está lembrando aos
Tessalonicenses que Jesus já havia dito
isso. Então ele traz a novidade. Pois
quando disserem paz e segurança, então
lhes sobrevirá repentina destruição.
E essa é a parte profética que tem
preocupado a cristandade desde então,
como as dores do parto, aquela que está
grávida e de modo nenhum escaparão.
Estaríamos então de volta a esse momento
em que é possível o cumprimento desta
profecia? Bem, é isso que alguns
analistas de geopolítica nos Estados
Unidos estão fazendo eh estão tentando,
eh, considerar, ou melhor, estão
trabalhando com essa possibilidade,
porque, afinal de contas, o mundo está
realmente numa crise muito grande. São
dores de parto por todos os cantos e
nunca se falou tanto na questão da paz
entre Ucrânia e Rússia. Aliás, Donald
Trump, como disse no começo do vídeo,
espera anunciar isso nos próximos dias.
O próprio Donald Trump parece trouxe
algum conteúdo
espiritual para a questão. Vejam só,
essa foi uma notícia divulgada pela
Bloomber ontem. disse o presidente dos
Estados Unidos, Donald Trump, acredita
que ajudar a negociar o fim da guerra
entre Ucrânia e Rússia pode ajudá-lo ir
para o céu. Trump ligou para o programa
Fox e Friends, a Fox News, para uma
entrevista por telefone na manhã de
terça-feira, um dia após receber o
presidente eh Zelensk e outros líderes
europeus na Casa Branca, como parte dos
esforços contínuos. para acabar com a
guerra na Ucrânia e começou com a
invasão russa em 2022. O presidente
atualizou os esforços para fim a guerra
e e lamentou o impacto que ela estava
causando na vida de soldados russos e
ucranianos, bem como de civis residentes
em ambos os países. Ele afirmou que
acabar com a guerra poderia salvar 7.000
pessoas de serem mortas por semana.
disse Trump. Quero tentar ir para os
céus, se possível. Ouvi dizer que não
estou bem. Ouvi dizer que estou
realmente no fundo do poço. Mas se eu
conseguir ir para o céu, esse será um
dos motivos, disse ele, ou seja, o fim
da guerra entre Rússia e Ucrânia. Então
isso reforça essa ideia de que o
presidente Donald Trump é o único que
acredita realmente no sentido espiritual
e profético até mesmo desta
possibilidade. E os outros, bem, os
outros então estariam apenas na
expectativa. Há rumores também por parte
de alguns analistas de que este grupo
europeu que tem dado todo o apoio a
Donald Trump nesse momento, poderá no
num futuro não muito distante puxar-lhe
o tapete, trair-lhe, já que não é a
vontade da Europa que haja paz. Bem,
tudo isso são especulações,
evidentemente, mas que há uma lógica na
questão da Europa, há e ela é muito
forte. Os europeus, em declínio precisam
sim dos maiores recursos naturais que
possam eh tirar da Rússia nesse momento.
E isso é innegável. Os europeus dependem
fundamentalmente de energia para
continuar sendo importantes no cenário
global, até porque a inteligência
artificial consome muita energia e os
europeus não têm esses recursos. A
Europa não tem esse recurso. Esses
recursos são abundantes na Rússia.
Então, para muitos deles, é inadmissível
que recursos fundamentais à Europa
fiquem na mão de um ditador como
Vladimir Putin. É preciso tirá-lo do
poder, é preciso dividir a Rússia, mas
para isso é preciso que haja um grande
trauma, uma grande guerra, a fim de
aniquilar os russos. Parece loucura, mas
essa lógica tem sentido também, porque
os europeus acreditaram que uma guerra
entre Rússia e Ucrânia enfraqueceria a
Rússia à medida em que o tempo passasse.
Bem, já se passaram 3 anos e meio e a
Rússia não quebrou, como muitos europeus
tinham apostado. A Rússia, pensavam
eles, não aguentará uma guerra por mais
de três ou 4 anos. e implorará por um
pedido de paz, implorará por um acordo
de paz, já que estará ao cabo de três ou
4 anos totalmente quebrada
economicamente,
sem armas e sem soldados. Pois é, isso
ainda não aconteceu e parece, como dizem
outros analistas europeus, está muito
longe de acontecer. Então, prolongar uma
guerra não dará certo, já que o
presidente Donald Trump não quer que
isso aconteça. Eles podem então
eventualmente trair Donald Trump na
medida em que a OTAN se envolver mais
diretamente no conflito,
apesar de não ser essa a vontade do
presidente Trump. Mas na Casa Branca ele
poderá ser convencido por boa parte dos
Necons, que hoje já t muita influência
sobre ele. São todas essas questões que
nos fazem crer, no final das contas, que
o anúncio de uma paz entre Rússia e
Ucrânia nesse momento não terá muita
força, digamos assim, na própria
realidade, não será muito sólida. É isso
que os analistas estão dizendo, será
frágil. E quando se disser por aí a paz
pode vir sim, repentina destruição.
Por falar em repentina destruição,
enquanto se fala ou se tenta um acordo
de paz, vejam só, essa foi uma notícia
publicada hoje pela rádio Free Europa.
Disse que a Rússia lançou ontem 270
drones e 10 mísseis contra a Ucrânia.
Isso ontem numa resposta dinâmica às
conversas do presidente ucraniano
Zelensk na Casa Branca com o presidente
Donald Trump e importantes aliados
europeus. Autoridades regionais
ucranianas afirmam que ao longo de 24
horas os bombardeios russos nas regiões
de Kquiv, Donetsk, Zaporit e Kerson
causaram a morte de 15 pessoas e feriram
pelo menos 76.
A região de Poltava foi particularmente
afetada, deixando mais de 1500 moradores
sem energia elétrica. Em Sherni Rif,
drones danificaram a infraestrutura e
interromperam o fornecimento de energia,
mostrando claramente aí que não é da
intenção de Vladimir Putin a paz nesse
momento, porque como disse no começo,
sua verdadeira intenção é tomar conta da
Ucrânia. É o que dizem os analistas.
Seja como for, o Kremlin não viu com
bons olhos a forma amigável, dessa vez
amigável entre do encontro entre Trump e
Zelensk.
Isso pode ter contribuído também para
esses novos e pesados ataques. Outra
notícia importante é que Donald Trump
ligou para a Orban da Hungria depois que
foi pressionado pelos líderes europeus
que tiveram na Casa Branca na
segunda-feira. Os líderes europeus
disseram a Trump o seguinte: "Nós
queremos trazer a Ucrânia para dentro da
União Europeia, mas existe um obstáculo
importante, um obstáculo muito chato,
que é a Hungria de Orban." Então, Trump
ligou ontem para Orban, conversaram, mas
Orban, parece, ao que tudo indica,
continua ainda resistindo com a ideia de
trazer, de levar a Ucrânia para a União
Europeia, porque segundo Urban, isso não
ajudaria em nada a Ucrânia em termos de
segurança,
seria apenas uma forma mais de provocar
a Rússia. No entanto, Donald Trump
acredita que pode até mesmo marcar um
encontro entre Zelensk e Putin na
própria Hungria, mas isso não foi
confirmado. É só uma possibilidade que
surgiu aí um comentário, não é? que o
próximo encontro, o encontro trilateral,
o quadrilateral
seria na Hungria. Donald Trump, Putin,
Zelensk e, provavelmente então Urban,
representando os europeus. Para
terminar, Donald Trump confirmou que não
enviará tropas americanas
para a Ucrânia, mas dará apoio aéreo.
Disse aqui o militar.com
que o presidente Donald Trump declarou
que as tropas americanas não seriam
enviados para a Ucrânia, mas o
Washington poderá oferecer apoio aéreo
como parte de um possível acordo de paz
com a Rússia.
Segundo Trump, a assistência dos Estados
Unidos poderia ser incluída em um pacote
mais amplo de garantias e segurança,
atualmente em discussão, inclusive por
nações europeias. Ele disse: "Em termos
de segurança, os europeus estão
preparados para atuar em terra. Estamos
prontos para apoiá-los em certas áreas,
provavelmente do ar". Então, muitos
dizem aí que Donald Trump não quer
colocar tropas na Ucrânia para poder se
concentrar em outras regiões como Ásia e
até mesmo, quem sabe a América do Sul.
Isso, essa questão de tropas, uma força
de defesa ucraniana, então ficaria por
conta dos europeus, aliviaria os Estados
Unidos essa preocupação, mantendo,
claro, um apoio aéreo, já que os Estados
Unidos têm uma superioridade aérea
imensa para então poder se concentrar em
na China, na Ásia, questão asiática e
também, quem sabe aqui na América do
Sul, já que existem alguns países muito
problemáticos para os Estados Unidos
nesse momento. Aqui na América do Sul,
pelo menos três, três países
problemáticos. A Venezuela, a principal
o principal deles, aliás, a Venezuela
que já tem, já foi avisada visualmente
pelos Estados Unidos que ela é o
problema principal no momento, mas é um
dos três problemas.
Então é isso, pelo sim, pelo não,
fiquemos nós cristãos, atentos para
essas questões que envolvem geopolítica,
mas também as escrituras. Fiquemos
atentos e preparados,
porque os tempos são maus.
Até depois, se Deus quiser.
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