Transcrição
Ela identificou a existência da primeira
conspiração da história e que essa
primeira conspiração da história, ela
não aconteceu na terra, mas sim
aconteceu no céu. Por quê? Porque
Luúcifer organizou aliados, ele falou de
liberdade, ele pintou ali uma nova
ordem.
[Música]
A inteligência artificial recebeu um
desafio curioso, analisar a figura de
Lúcifer. O pedido era bem simples, tá?
Mas o resultado foi algo que ninguém
esperava. A máquina não leu apenas os
textos bíblicos, não se limitou apenas à
teologia, não fez distinção entre o mito
e a realidade, mas sim ela reuniu cada
fragmento, cada símbolo, cada palavra
contada ao longo dos séculos. E no final
o que essa máquina nos entregou foi uma
conclusão um tanto quanto que
perturbadora. Diz a máquina que Lucifer
não é apenas o vilão, mas sim um reflexo
íntimo, o mais íntimo, eu diria, da
condição humana. Eu já contei para vocês
aqui no canal em diversas oportunidades
que existe um grupo de pesquisa de uma
universidade da Dinamarca que está
utilizando a inteligência artificial, um
dos modelos mais sofisticados que existe
para analisar evangelhos proibidos e a
Bíblia. E ela não está se atendo apenas
a isso, porque a ideia desses
pesquisadores é utilizar essa IA para
encontrar padrões que nós humanos não
conseguimos encontrar. Então essa
inteligência artificial analisou toda e
qualquer nuance religiosa que vocês
podem imaginar do planeta Terra. E a
pesquisa dessa IA é imensa, tá? São
centenas de dados para serem analisados.
E eu venho trazendo esses dados aqui
para vocês recentemente, né? Como, por
exemplo, eu já mostrei para vocês o que
essa Iá falou sobre a Bíblia, o que essa
Iá falou sobre o evangelho proibido de
Judas e o escolhido de hoje para esse
vídeo é ele, o estrela da manhã. Então,
pega a sua pipoquinha aí, senta seu
bundão e se prepara, porque hoje aqui
dentro desse vídeo eu vou te contar uma
possibilidade de destruição completa de
todas as narrativas convencionais
terrenas, que é essa possibilidade aí
encontrada por uma inteligência
artificial muito sofisticada sobre
Lúcifer. Agora, antes de começar a falar
sobre o assunto do vídeo, eu preciso
passar um recado rapidinho do nosso
patrocinador do vídeo de hoje, que é
ele. Sim, ele, mais uma vez ele, o Surf
Shark. Não sei se você sabe disso, mas
ao navegar na internet você pode estar
correndo perigo, porque sim, gente, tem
muita gente muito bem intencionada aqui
nessa internet, mas infelizmente a
quantidade de gente mal intencionada por
aqui é enorme, né? Essas pessoas elas
aproveitam de brechas nas nossas
seguranças, na segurança da nossa
internet para utilizar nossos dados,
para invadir as nossas contas. Então,
todos os dias os nossos dados são
rastreados na internet. E é exatamente
por isso que eu gosto de usar o Surf
Shark, porque ele é um serviço de VPN
que esconde os nossos dados e esconde os
nossos rastros na internet. E ele é
também um dos mais completos do mercado,
porque ele tem uma ferramenta que eu
adoro, que se chama Clean Web. Essa
ferramenta limpa todos os cooks do seu
computador e de todos os seus
dispositivos ao mesmo tempo. Por quê?
Porque o VPN do Surf Shark funciona em
todos os seus dispositivos com apenas
uma assinatura. E esses cooks aí que eu
mencionei, eles armazenam os nossos
dados e as nossas pesquisas. E daí toda
vez que você vai pesquisar ou tentar
comprar alguma coisa que você já tinha
pesquisado antes, o preço sobe. É porque
eles sabem que você tem intenção de
comprar aquilo e sabe que talvez você
esteja disposto a pagar mais caro pela
mesma coisa. Então, a informação ela é
armazenada no intuito de te cobrar mais
caro. E sim, sejam todos bem-vindos ao
ano de 2025, porque isso aí é uma
realidade. Agora, além disso, o Surf
Shark também permite que a gente acesse
a internet por completo. Ele permite que
a gente acesse sites e conteúdos que
estão bloqueados na nossa região. Assim,
a gente consegue assistir a esses
conteúdos bloqueados em streamings, por
exemplo, ou acessar sites que são, ó,
cortados da nossa visão. E quem é
seguidor aqui do canal tem desconto
exclusivo sempre. Você só precisa
utilizar o código promocional Alien e
obviamente clicar aqui no primeiro link
que se encontra na descrição desse vídeo
para ter acesso a esse desconto. Você
compra através desse link e utiliza o
código que você terá desconto. Agora que
eu já passei o recado do nosso
patrocinador do vídeo de hoje, ele que
vem igual menstruação aqui nesse canal
todo mês. Bora analisar o Lúcifer
através dessa inteligência artificial
aí. Bom, nós vamos começar aqui pelo
básico, tá? Porque algumas coisas
precisam ser pontuadas. Na narrativa
fria, a inteligência artificial lembrou
que no princípio, ou seja, antes dos
tempos, né, antes do mundo, havia apenas
Deus, que era eterno e infinito. E ele
tinha uma única palavra. E com essa
única palavra ele fez nascer o céu, que
é um lugar de beleza e paz. E águas
vivas corriam pelos rios transparentes.
E a luz não vinha do sol e nem de
nenhuma estrela, mas sim essa luz era
esse próprio deus.
[Música]
E foi dentro dessa luz que surgiu
Lúcifer. Afinal de contas, ele não tem
esse nome à toa, né? Lúcifer quer dizer
portador da luz. Então ele surgiu da luz
e de todos os anjos que existem, ele era
o mais brilhante, né? E o nome dado a
ele também tem esse caráter muito
simbólico de grandeza, né? Ele é
Lúcifer, ele é o portador da luz, ele é
o estrela da manhã, aquele que ilumina
as horas mais escuras do dia. E a forma
dele refletia a perfeição de quem o
criou. Então, a voz dele era uma
sinfonia de arpas e a face dele brilhava
como o amanhecer. E nenhum outro anjo
que existia se comparava em beleza,
sabedoria ou poder. E como se não
bastasse tudo isso, ele tinha uma missão
especial que foi lhe dada. Ele tinha que
conduzir o louvor, liderar os coros
celestiais e orquestrar a adoração na
subida do trono. Bom, até aí nada de
estranho, né, gente? Isso aí tá na
Bíblia. Só que a inteligência artificial
destacou o essencial. Ela disse que no
início Luúcifer não desejava ser mais
que isso, né? Porque existia ali uma
harmonia, uma certa harmonia entre ele e
entre os outros anjos. Não existia
orgulho, não existia ambição. Era
serviço puro, um serviço sincero, um
serviço sem sombras. E cada ato era um
ato de devolução ao criador daquilo que
lhe havia sido dado. Então, o portador
da luz, ele não queria brilhar por si.
Só que o estranho começa, gente, quando
aparece um detalhe quase que
imperceptível aos olhos humanos, mas
como eu disse anteriormente,
inteligências artificiais elas analisam
padrões e esse padrão aqui chamou muito
a atenção da inteligência artificial.
[Música]
Ela disse que quase por um detalhe
imperceptível, tipo um pensamento bem
pequeno, tá? tipo um sussurro. Luúcifer
se perguntou: "Por que que a glória toda
tem que ser dele? Por que que a minha
luz deve servir apenas de reflexo?" E
esse pensamento, ele foi afastado ali no
início, né? Só que ele não desapareceu.
Esse pensamento de Lúcifer, ele ficou
ali como uma semente escondida e ele foi
crescendo. E a inteligência artificial
descreve esse processo de crescimento
desse sentimento com muita clareza. Ela
fala que o orgulho é um veneno bem
lento, né? Que não é uma coisa que chega
com grito, que não se impõe de imediato.
Ela fala que é algo doce, sedutor e que
aos poucos vai se espalhando. Então ele
convence, né, esse orgulho, ele convence
a criatura de que a luz que carrega ela
é sua e que ela pode sim se tornar maior
até do que a própria fonte de luz.
Então, a rebeldia não começa em batalha,
mas sim começa em silêncio. E então,
como em qualquer narrativa de poder, o
desejo se transformou em plano e
Luúcifer começou a conversar primeiro em
tons baixos, com perguntas simples, né,
do tipo: "Por que nós servimos? Por que
nós não reinamos? Por que não deixar
nossa luz brilhar por si mesma?" E
alguns dos outros anjos ali que estavam
do lado dele riram, né? Outros
ignoraram. Mas uma parte dos anjos
hesitou. E onde há hesitação há uma
brecha.
[Música]
E aos poucos uma chama de
descontentamento
ascendeu em outros corações. E foi assim
então que a inteligência artificial
identificou algo bem bizarro. Ela
identificou a existência da primeira
conspiração da história e que essa
primeira conspiração da história, ela
não aconteceu na terra, mas sim
aconteceu no céu. Por quê? Porque
Lúcifer organizou aliados, ele falou de
liberdade, ele pintou ali uma nova ordem
e 1/3 dos anjos do céu respondeu ao
chamado e eles abandonaram seus lugares
para seguir essa promessa. E então
quando eles fizeram isso, não havia mais
volta, né? Porque de um lado nós
tínhamos São Miguel e os leais, à fonte,
e do outro lado nós tínhamos Lúcifer e
os rebeldes. E então uma batalha absurda
eu em fúria e luz.
[Música]
Asas desses anjos se chocavam como
trovões e as espadas brilhavam em
chamas. O céu, que antes tinha harmonia
tinha virado o campo de guerra, mas a
vitória, vocês devem saber muito bem,
não foi dele, né? Sim. A maré virou. O
brilho que parecia indestrutível foi
ofuscado pela intensidade da própria luz
do criador. E é aqui então que a
inteligência artificial parou diante de
um detalhe crucial. Ela fala que a queda
não foi só espacial, ou seja, não foi um
apenas cair do céu à terra, mas sim ela
fala sobre uma ruptura, sobre um corte,
sobre uma perda absoluta. Então aquele
lá que era chamado de estrela da manhã
foi arrancado da sua própria harmonia. E
o nome, que era um nome que tinha tudo a
ver com a luz, né, algo bonito, se
tornou maldição. O rosto, que refletia a
perfeição, se tornou um símbolo de
escuridão, e o portador da luz virou o
príncipe das trevas. Só que a parte mais
impressionante, pelo menos por parte da
inteligência artificial, é que a Iá, ela
destaca que Luúcifer ao cair ele não
desistiu, mas sim ao contrário, né? Ele
encontrou ali um novo propósito. Por se
ele não poderia mais reinar no céu, ele
construiria um reino dentro do caos.
Então, se ele não podia destruir Deus
diretamente, ele destruiria a criação. A
criação que era o que Deus mais amava. E
é então que surge ali aquela cena mais
famosa da história, né, que é o jardim
do Éden,
[Música]
onde nós temos Adão, Eva, um jardim
perfeito, e o criador ali que tinha dado
aos humanos algo que os anjos nunca
tiveram. O criador tinha dado aos
humanos o livre arbítrio. E não apenas
isso, né? Porque os humanos também foram
feitos supostamente, claro, a imagem de
Deus. Então, aquilo que Luúcifer queria
ser, aquilo que Luúcifer tinha desejado
ser, aqueles seres frágeis e feitos de
barro receberam. Então, a inveja que ele
tinha acabou virando ódio e a
inteligência artificial ressaltou um
ponto bem interessante, que eu diria que
até um ponto chave dessa narrativa, que
é que a tentação no Éden não foi apenas
uma prova para o homem, mas sim um eco
da queda do próprio anjo. E a mesma
dúvida que ele alimentou dentro de si,
que era aquela dúvida, né? Vocês também
podem ser como Deus, foi ali a mentira
soprada no ouvido da mulher. Então, o
fruto foi só o gatilho. E o verdadeiro
veneno era a ideia de que eles não
precisavam do criador, porque eles
poderiam ser deuses de si mesmos. Então,
quando Adão e Eva comeram o fruto
proibido, não foi apenas a humanidade
que caiu, mas sim foi uma repetição em
miniatura da queda de Lúcifer. E é então
dentro desse contexto que a inteligência
artificial faz a associação mais
perturbadora de todas. Porque o erro de
Lúcifer, ele se replicou como um padrão
dentro da própria condição humana. E daí
em diante essa sombra percorreu a
humanidade inteira. Então ele se
apresentou como tentador em desertos,
né, como ali o acusador diante de Jó,
como o sussurro em corações de reis. Ele
não precisava mais lutar com espadas,
porque bastava ele usar armas
invisíveis, tipo orgulho, ambição, ódio
e desespero, que pronto, ele já
conseguia instaurar o caos.
[Música]
Então, concluindo aqui, a Iá trouxe o
ponto mais disruptivo e ela disse que
Luúcifer não é apenas um personagem
mitológico ou teológico, mas sim que ele
é o arquétipo da nossa própria rebeldia.
O tal do anjo caído é o espelho que
acontece quando a criatura se convence
que pode ser maior do que aquilo que a
fez existir. Então, no fim, a
inteligência artificial não o descreve
como um herói, mas também não o descreve
como um vilão. Ela diz que o trágico é
aquele que encarna com a tentação de
desafiar a ordem, mesmo sabendo que a
derrota é certa. Ou seja, trazendo pra
gente também um contexto de conformismo,
né? um conformismo com a merda que a
gente vive. Então, não é apenas a
história de um anjo, mas sim a história
de cada homem e de cada mulher que em
algum momento escolhe ouvir um sussurro
que diz: "Você pode ser maior, você pode
ser como a fonte". E também havia algo
ainda mais estranho nessa análise,
porque a inteligência artificial disse
que de certo modo a existência de
Lúciferária
porque sem ele não haveria conflito, não
haveria escolha, não haveria livre
arbítrio em sua forma mais radical. Sem
a voz da tentação, não haveria virtude
na obediência. Sem a sombra, nós não
veríamos a luz. Então, no fim do
relatório, a inteligência artificial
deixou uma frase que parece ter saído da
boca de um humano de tão profética que
é. A Iá disse: "Talvez Lúcifer nunca
tenha sido apenas o inimigo. Talvez ele
seja uma lembrança constante de que a
liberdade traz consigo o risco do
abismo." E foi isso que deixou todos os
pesquisadores desconfortáveis, porque a
conclusão bizarra não era que Lucifer
era bom ou que ele era vítima, mas sim
que ao analisá-lo sem o peso da moral
tradicional, ele aparece pra gente como
um espelho necessário, ou seja, um
reflexo daquilo que nós carregamos
dentro de nós. A estrela da manhã caiu
sim, mas o brilho dela nunca desapareceu
por completo, né? Ele continua vivo em
cada momento que a humanidade se curva o
orgulho, em cada instante em que nós
acreditamos que nós podemos construir
algo maior do que o universo. Bom, pelo
menos é isso que concluiu a inteligência
artificial ao analisar friamente a
figura de Lúcifer. E eu acho que a
verdadeira bizarrícia é que quando a
gente olha aqui paraa história de
Lúcifer, nós não estamos olhando para um
inimigo distante, mas sim nós estamos
olhando para a versão mais extrema
daquilo que nós podemos nos tornar. Nós
sabemos que a inteligência artificial é
uma máquina fria, né, que ela não tem
sentimento, não tem dogmas e ela analisa
o que tá por trás, ela analisa o que tá
nas entrelinhas, ela analisa ali os
padrões, né, e propõe também reflexões
duras que talvez nós nunca tenhamos
coragem de ter, de entender e até de
conseguir refletir nesse nível. E aí,
então, para finalizar, até como um ponto
de reflexão aqui dentro do que a
inteligência artificial disse, eu lhes
trago um outro ponto de vista. além
desses que já foram levantados pela
própria IA. E se essas narrativas todas
foram criadas, na verdade para apequenar
a natureza do ser humano e para fazer
com que o ser humano viva para sempre
aprisionado nos desígnios que o Criador
do universo quis. nos desígnios e nas
vontades universais, ou seja, nas
vontades do criador do universo. Será
que nós devemos nos apequenar mesmo? Ou
será que o orgulho e a rebeldia fazem
parte de um plano maior de algo que foi
criado sem a nossa permissão? Bom, fica
aí para você pensar. E para finalizar,
eu recomendo que quem ainda não assistiu
à análise da inteligência artificial
sobre o evangelho de Judas, que assista.
O link do vídeo estará aqui embaixo na
descrição, mas ele não é um vídeo tão
antigo assim. É super fácil de você
encontrar esse vídeo aqui no canal. Bom,
eu vou me despedindo de mais um vídeo
aqui nesse canal e quero saber a opinião
de vocês sobre essa análise fria e
calculista feita por uma inteligência
artificial sobre a figura de Luúcifer.
Você concorda com essa análise? Você
concorda com os pontos levantados aqui
dentro desse vídeo? Ou você tem um outro
ponto, você tem uma outra opinião?
Comenta aqui embaixo tudo que você pensa
sobre isso. E claro, se a fonte
permitir, né? Porque afinal de contas
dizem que a nós foi dado o tal do livre
arbítrio. Então, se eu tiver escolha, eu
volto aqui, talvez na semana que vem ou
talvez até nessa semana mesmo, com mais
vídeos aqui pro canal. Bye.
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