sexta-feira, 29 de agosto de 2025

5 Anos Depois: O Que Está Acontecendo com o Corpo de Quem Foi Vacinado?


Transcrição


Muito boa noite, pessoal. Prazer enorme estar aqui com vocês. Hoje temos dois
grupos diferentes aqui. Temos o grupo dos que já são alunos, do que já estão na plataforma e o grupo dos que estão
aqui para ver essa aula ao vivo gratuita com um tema eh que infelizmente não me
dá muito prazer em abordar. Eu queria que a gente já tivesse virado essa página, mas infelizmente
a cada dia que a gente eh acorda, tem a graça de Deus de acordar vivo, a gente
se relembra daqueles que se foram e daqueles que estão sofrendo ainda por conta de algo que aconteceu há 5 anos.
Sim, 5 anos depois, nós vamos falar então sobre o que é que está acontecendo
com o corpo das pessoas que foram vacinadas. Antes de mais nada,
eu queria deixar uma coisa muito clara para vocês. Para você que tá chegando
aqui agora, eu te faço um pedido honesto do fundo do coração.
Largue a política de lado. Largue o espírito de eu tinha razão.
Isso não importa. Ali no pau da goiaba, quando a gente tá doente numa cama de hospital, morrendo
ou precisando tratar de alguma coisa, ninguém quer saber em quem você votou.
Ninguém, ninguém quer saber se você é de direita ou de esquerda.
Nem o médico, nem a enfermeira, nem você, tá? Eh, acreditem de alguém que passou
muitos problemas por conta disso, não é? de defender uma posição, não política,
mas defender uma posição pela vida, por vocês, que não há prazer algum
em dizer: "Eu avisei, eu estava certo". Então, o primeiro pedido que eu faço a você que está conectando é que se dispa
completamente de visões políticas, que nós comecemos essa aula ao vivo com
espírito de entender mais as coisas e com isso
consigamos extrair conhecimento para ajudar as pessoas que precisam ser ajudadas, tá? Eh, e não precisa ser
médico para isso. Pode ser um profissional de saúde, pode ser um amigo. Às vezes alguma coisa que você
vai ver aqui hoje, e você não é da área de saúde, mas você vai falar para alguém que tá ali no seu círculo social e
aquilo vai fazer sentido para aquela pessoa. Ela vai despertar, ela vai atrás e você pode estar salvando uma vida.
Cada dia que eu me lembro do preço que eu pago por ser médico, eu me lembro do privilégio que eu tenho em poder ter
salvado tantas vidas. Então convido você a se juntar a mim nisso, tá? E como não poderia deixar de
ser diferente, ao final aqui e dessa aula ao vivo, eu vou deixar um presente
especial para vocês. Então fiquem até o final porque tem uma surpresa aí para vocês. Bom, para quem já tá inscrito na
plataforma, você já me conhece, para quem me acompanha aqui no Instagram há algum tempo
também já me conheça, me conhece. Mas talvez alguns de vocês tenham vindo aqui porque algum amigo encaminhou e vocês
não me conheçam exatamente. Então eu sou Dr. Paulo Porto de Melo. Eu sou médico
formado pela UNIFESP. Eu tenho alguns títulos de especialista, dentre eles neurologia. Então eu sou
neurologista. Eu sou neurocirurgião, cérebro e coluna, sou chefe de um
serviço de neur neurocirurgia. Então, anualmente eu formo novos neurocirujões.
É um serviço que é reconhecido e credenciado pela Sociedade Brasileira de Neurocirurgia, pela Associação Médica
Brasileira. Sou pós-graduado em medicina funcional integrativa, tenho título de
especialista em clínica médica e tenho 27 anos de experiência de formado. Nos
últimos 5 anos, além da neurologia e da neurocirurgia, eu me dediquei a estudar
ciência básica, além de neurociências, que foi uma coisa que é minha paixão desde a época de faculdade, eu voltei a
ciências básicas da medicina. Então, voltei a estudar farmacologia, biologia molecular, bioquímica, biofísica.
fisiopatologia, fisiologia básica. Para quê? Para tentar entender essa nova doença que apareceu 5
anos atrás e tentar assim ajudar as pessoas que eu pudesse ajudar, que viessem até mim ou que eu conseguisse
alcançar, não é? Eh, isso foi eh bastante enriquecedor, mas ao mesmo
tempo doloroso, né? né? Eu passei por muita coisa aqui, passei por perseguição, passei por shadow band, mas
esse não é o tema da aula de hoje. Hoje a gente vai falar um pouquinho e aí eu vou deixar muito claro para vocês aqui,
pessoal. É, o conteúdo hoje aqui ele é superficial,
tá? Ele é superficial porque, eh, eu passei por tudo isso já,
inclusive recentemente, então já tive conteúdo derrubado, eu já entrei no Shadow Band. na rede vizinha. Até hoje
eu não recebia a minha plaquinha de 100 100 mais de 100.000 inscritos no canal.
Então, eh, para quem viu aí a aula ao vivo recente do domingo, eu fui derrubado durante a aula ao vivo, tanto
aqui quanto na rede vizinha. Então, hoje aqui o conteúdo vai ser superficial. Eu vou falar para vocês, vou dar indícios
eh de coisas que vocês têm que saber. Vou lembrar de outras coisas, vou me referir sempre a fatos e quem quiser uma
visão mais profunda, a gente pode aí eh aprofundar de outra forma, tá? Então, a
humanidade vinha ali e no seu caminho, como sempre, não é, aos trancos e
barrancos, se adaptando, evoluindo em algumas coisas, retrocedendo em outras, até que o mundo foi surpreendido
com uma nova doença, com um vírus que se transmitia rapidamente e tinha um
potencial muito grande de levar insufência respiratória, falência de múltiplos órgãos de sistemas e levar ao
óbito aqueles que não tinham uma grande reserva funcional. Reserva funcional é a
reserva de recursos que o teu corpo tem para lidar eh contra uma agressão, uma
agressão grande. Então, só por aí vocês já entendem que o coronavírus ele meio
que veio cobrar a fatura de um estilo de vida completamente inadequado.
Porque quem foram aqueles que mais sucumbiram? Mais eu não tô dizendo que
exclusivamente, aqueles que já estavam inflamados. que já estavam muito acima do peso, que tinham doenças crônicas e
não se cuidavam. Esses aí foram ceifados sem dó, nem piedade.
No início, a forma de apresentação da doença,
ela era tão eh brilhante,
que era estranho demais para ser fruto do acaso. Então, logo começaram a surgir algumas
teorias de que um vírus não poderia ser tão eficiente e atacar de forma tão
generalizada vários sistemas do corpo se ele não tivesse sido projetado.
Logo, essas teorias foram descritas como conspiracionismo, terrorismo.
Afinal, o vírus tinha surgido porque ele tinha vazado ali de um acidente num
mercado em Urra. Coisas estranhas começaram a acontecer.
Cientistas que trabalhavam no Instituto de Virologia de Whan magicamente apareceram mortos.
Aeroportos da China foram fechados para voos domésticos, mas mantidos abertos
para voos internacionais para a Europa. E logo Itália e Espanha foram as primeiras a serem devastadas
por essa nova doença de quem nada sabia. Não se sabia nada dessa doença. Sabia-se mal e mal que era um vírus e que afetava
ali eh de forma muito rápida as pessoas. não é tão rápida que muitas vezes
eh excedia a capacidade do sistema de saúde daquele local em suportar o aumento
muito grande, simultâneo da demanda, não é? Então, logo começaram a vir notícias de falta de leitos hospitalares.
Não demorou muito, o vírus chegou ao Brasil, a América de uma forma geral e ao Brasil. E como é do conhecimento de
todos, não é novidade para ninguém, nós temos uma estrutura de saúde no Brasil concentrada nas capitais,
melhor na região Sudeste e Sul, mais precária pra região norte, infelizmente.
E logo começou a haver uma sobrecarga realmente da rede de saúde. Soluções não
muito convencionais começaram a ser apresentadas e você se lembra muito bem disso. Na
época foi se falado que os serviços de saúde precisariam de um tempinho para se
adaptarem à maior demanda, então que seria feito um lockdown no intuito de
reduzir o contágio, a velocidade de disseminação da doença e esse tempinho
seria o suficiente para que as estruturas de saúde fossem reforçadas e azeitadas, digamos assim,
para atender uma demanda maior. Então, cirurgias eletivas foram suspensas,
pacientes e com doenças crônicas que fariam acompanhamento regular deixaram de fazer. Pacientes que estavam na idade
para começar o seu screening de câncer deixaram de fazer. E no final das contas
o tempinho não foi um tempinho, foi um tempão interminável.
Nessa época, mais ou menos, eh, eu e um grupo de, eh, colegas médicos,
alguns jornalistas, nós começamos a achar um pouco estranho. Estranho, como quem queria falar sobre a
origem do vírus era massacrado. Quem falava: "Esse vírus deve ter sido planejado, era acusado, apedrejado."
Estranho quando alguém falava: "Escuta, talvez esse lockdown não seja a melhor alternativa.
era apedrejado, acusado de anticiência, de conspiracionista, de bolsonarista e de outros
que tanto inventaram aí, não é? Eu cheguei a dar entrevistas hã em
programas abertos da TV mostrando um artigo canadense, por exemplo, aonde se
fazia uma análise não econômica, mas de anos de vida que seriam poupados com a instituição do
lockdown ou que seriam perdidos. Então, esse estudo muito interessante,
ele mostrou que realmente o lockdown poderia economizar anos de vidas para
pessoas que não morreriam de COVID, mas em compensação voltar toda a estrutura
de saúde apenas ao atendimento de COVID cobraria um preço muito caro, porque as
pessoas morreriam de outras coisas, de cânceres não diagnosticados ou diagnosticados já numa fase mais
avançada, eh, de doenças cardíacas, de doenças metabólicas como diabetes, de
hipertensão arterial descontrolada, enfim, de toda série de doenças que flagela o ser humano, não é? Eh, esse
artigo ainda ele mostrava eh que essa consequência
ela era tanto pior quanto pior era o estado econômico do país submetido ao lockdown.
Então, em estados mais desenvolvidos, ditos do primeiro mundo, o impacto seria menor, mas ainda assim ele estimava que
o impacto do lockdown demandaria cerca de 10 a 11 vezes mais vidas do que não ter feito o lockdown. Morreriam
menos pessoas de COVID, morreriam, mas no geral morreriam mais pessoas, não é?
Quando a gente levantou isso aí, muitos foram os que vieram apedrejar e
falar que a gente era desumano, que a gente não tava pensando eh nas pessoas e
isso foi atacado. Logo, o lockdown virou algo inquestionável
e vieram as máscaras, não é? A gente precisa analisar um pouco o
contexto aonde a gente está inserido.
Faz sentido você falar em lockdown num país como o Brasil?
Quem é que fez lockdown no Brasil? Eu vou te falar uma coisa. O indivíduo
que morava aqui em Paraisópolis ou que morava em alguma comunidade carente, ele
tinha que sair de manhã para trabalhar, não é? ou ele não conseguia colocar comida em casa. E muitas vezes esse
indivíduo é o cara do iFood que entregava comida pro Granfino, que ficava em casa bonitinho, sinalizando
virtude, dizendo que, ó, viva o SUS, as máscaras são tudo e etc.
E no final do dia, após esse indivíduo ter feito dezenas de entregas, ele voltava para casa com a casa onde às
vezes ele dormia no mesmo cômodo com mais cinco, seis pessoas. Cadê o isolamento social?
Não existe. Percebe? Cadê o isolamento social de você receber
um indivíduo do iFood que visitou mais sete, oito casas no mesmo dia?
Não existe. Percebe? Então isso foi uma baita hipocrisia. Ah, doutor, mas ele tava
usando máscara. Bacana. Que máscara? Lembram-se de uma
época aonde se usava máscara de panô? que umedece com a respiração e permite a
passagem de bactérias e vírus, mesmo as descartáveis,
cujo poro da máscara é muito maior do que o tamanho do vírus.
Então, qual o sentido disso? Levantamos a época, essa história
que não fazia muito sentido, não é? Porque a gente começou a ver coisas bizarras que hoje de vez em quando a
gente ainda vê, como por exemplo, gente correndo no parque, ar livre de máscara
ou pessoas dirigindo seus carros, o indivíduo sozinho dentro do carro com os vidros fechados de máscara,
não é? Sendo que todos os estudos mostravam, e vocês devem ter visto alguns supermercados, shopping centers,
eh, pelo menos aqui em São Paulo, em outras capitais, compraram aparelhos de ultravioleta.
para desinfectar sacolas de compras, etc, etc. Porque tava comprovado que a luz ultravioleta matava o vírus, tornava
o vírus eh eh não contagioso. Então, se o cara tá correndo ao ar livre
sob o sol, até onde eu vi da última vez, o sol ainda emitia luz ultravioleta,
qual é o sentido? Não tem sentido, né? Mas era uma
heresia. você era acusado de ser eh a pior pessoa do mundo por falar uma coisa dessa. Hoje, 5 anos depois, o próprio
Anthony Falci, o famoso ar alto das máscaras e do isolamento social, foi
gravado, tem um vídeo dele na internet acessível a qualquer um que procure no Google numa audiência perante o chado
americano, dizendo que a regra do distanciamento social meio que surgiu de
um bate-papo dele com mais dois ou três, que parece que fazia sentido.
máscaras para crianças. Ele admitiu publicamente, está gravado em vídeo, que não havia evidência
científica. As crianças, especialmente as que são mais jovens ali no começo, na idade de alfabetização, etc., elas ainda
não conseguem se expressar por palavras, por linguagem formal. Então, elas dependem da identificação do padrão de
face para entender se o adulto tá bravo, tá bonzinho, tá feliz.
Nós tiramos isso de uma geração por algo que quem orientou isso
reconheceu que, bom, não tinha evidência
e hoje ainda tem quem defenda isso. Passou-se essa fase,
ah, o grupo do qual eu falei para vocês
começou então a defender, já que não havia uma medicação
específica que se fosse usado o que se tinha à mão para tentar tratar os pacientes. Afinal,
isso é muito antigo na medicina, se chama reposicionamento de medicação. Isso foi feito, por exemplo, com
inoxidil, que era uma medicação que era para tratar pressão. E aí e começou a
tratar queda de cabelo. Foi feito com o seudenafil, que é o Viagra, que é uma
medicação para tratar hipertensão pulmonar e virou para tratar disfunção erétil. Foi feito com proplanol,
medicação inicialmente para tratar pressão alta e que a gente usa para controlar enxaqueca. E eu podia continuar aqui a noite inteira dando
exemplos de medicamentos que foram reposicionados. Mas logo a narrativa oficial
providenciou um estudo dizendo que não, que não se podia usar cloroquina,
embora fizesse todo sentido do ponto de vista eh de biologia molecular, de
bioquímica, porque a cloroquina ela consegue ter um efeito modulatório e interromper o a velocidade de replicação
viral, mas não. Surgiu um estudo de Manaus mostrando que a cloroquina matou os doentes a quem ela foi dada.
Anos depois, descobriu-se que os investigadores daquele estudo
usaram doses 10 vezes maiores do que as doses letais e que os dados do estudo tinham sido fraudados. Tanto que o
periódico onde ele foi publicado retirou o artigo científico da base de dados e
escreveu um editorial reconhecendo a fraude
e com isso várias pessoas foram impedidas. de usar.
Nós testemunhamos outros medicamentos, como por exemplo, a ivermectina ser demonizada.
Até mesmo a vitamina D, a sua reconhecida função imunomodulatória,
também foi demonizada. Veja, você não podia sair ao parque para dar uma corridinha, porque você tinha
que usar máscara. Ignorando-se que quando você usa a máscara, a sua quantidade de gás
carbônico aumenta no sangue porque você não consegue expulsar tudo que tem uma máscara. Ignorando que o sol seria bom
para você, além da luz ultravioleta, para eliminar o vírus, para te ajudar a fazer mais vitamina D, que no final das
contas melhoraria a sua imunidade. E você foi proibido de fazer isso. Eu
poderia ficar aqui horas falando sobre cada um desses temas, mas lembrem-se do
que eu falei no começo para vocês. Eu não posso falar muita coisa aqui nesse ambiente aberto, ou senão vão me derrubar igual derrubaram no domingo,
tá? Muito bem. Depois disso,
adivinha o que que surgiu? Surgiram miraculosamente
vacinas desenvolvidas em tempo record, não é?
Existem vídeos de personalidades aí muito conhecidas comemorando que a
vacina tinha tido uma eficácia de 100% em evitar a doença.
A gente alertou logo que isso apareceu, falou: "Olha, em medicina não existe 0%, não existe 100%.
Olha, as vacinas elas não são instrumento de
contenção de surto epidemiológico. Olha, as vacinas têm um ciclo de
desenvolvimento para que a gente saiba se elas efetivamente,
além de eficazes, são seguras, não é? Porque vamos dar um exemplo extremo aqui, quer saber uma medida 100%
eficaz para evitar o contágio por COVID? É só você se matar, porque morto não
pega Covid. Pô, Dr. Paulo, mas aí não, né? Isso aí não. Por quê? Porque apesar de eficaz, não tem menor segurança.
Então, numa escala obviamente muito menor, eu não posso admitir usar uma
intervenção terapêutica, seja vacina, remédio, seja o que for, se eu não tiver
certeza que aquilo é seguro o suficiente. Quando elas surgiram, as vacinas, elas
têm várias tecnologias, né? né? Pode ser vírus atenuado, enfim, a mais moderna era a vacina de RNA mensageiro.
E um dos grandes desenvolvedores da tecnologia de vacinas de RNA mensageiro era o Dr. Robert Malondo, que foi o
primeiro a falar: "Pessoal, não dá para usar isso ainda, gente. Não tem domínio completo do ciclo, a gente não sabe o
que pode acontecer". Resumindo, a época, ele foi desacreditado, achincalhado,
apedrejado cientificamente e caiu no ostracismo. Hoje, como tempo é o Senhor
da Razão, ele é o vice-presidente do Comitê de Aconselhamento sobre vacinas do governo norte-americano, não é? Muito
bem. No começo a gente historicamente falou: "Pessoal, cuidado, essa vacina da Astra,
ela tem um potencial de ser trombofílica, ou seja, de provocar trombose. Não, não tem nada a
ver, não sei o quê, pá, olha, é complicado. Tem algumas situações que eh
a gente corre um risco muito grande. Por exemplo, se a gente usar isso nas gestantes, a placenta é altamente
vulnerável. Não, não tem nada a ver. Não sei o que que aconteceu. Começaram a morrer gestantes e seus filhos. Até que
aqui no Brasil faleceu, infelizmente, uma gestante com bebê. E só aí a vacina
da Astra foi então eh retirada do uso para grávidas, para gestantes. Hoje em dia, a própria fabricante reconheceu o
seu risco maior de trombose e ela foi retirada do mercado simplesmente, né?
As vacinas de RNA mensageiro, a gente avisava lá atrás, cuidado, esse troço aí vai injetar um código
genético, vai ensinar a nossa célula produzir a proteína em spike, isso pode
ter problemas. Cuidado, olha a função cardíaca e etc. Não, vocês são malucos.
Miocardite, se acontecer acontece menos do que pelo próprio COVID e ela é mais
leve. Dia 25 de junho agora. Podem colocar no Google aí, 25 de junho. FDA
Cardit Pfizer. Esse é o caminho das pedras. O FDA obrigou a Pfizer a colocar
os números reais de miocardia. Na faixa de 0 a 64 anos,
os números são ao redor de oito casos de miocardite para cada milhão de doses
aplicadas. Lembra-se que tem adulto aí que tomou sete doses, uma única pessoa. Enfim,
na faixa de 12 a 24 anos, ou seja, nos jovens, adolescentes e adultos jovens,
esse número salta para 27 casos para cada milhão de doses.
E isso que eles diziam que era a teoria da conspiração. Eles falaram também que essas vacinas
elas quando davam meiocardite, a miocardite era leve, não deixava sequelas.
e simplesmente eh sumia. Bom, no próprio
nesse próprio comunicado do FDA, tem um estudo que foi realizado com ressonância
magnética do coração, mostrando cicatrizes cardíacas
em uma parte dos pacientes que sofreram com a miocarde. O que que uma cicatriz pode fazer no seu
coração? Primeiro definir, diminuir, perdão, a eficiência da bomba cardíaca.
Segundo, pode ser um uma região que isola a transmissão elétrica no coração e, portanto, que pode gerar uma arritmia
cardíaca que, em última análise pode levar até o mal súbito e um óbito.
Eh, nós tivemos logo no início, em um único ano,
mais morte súbita em atleta, mais de 1000, do que houve durante os 10 anos
antecedentes. Se isso não chama atenção de ninguém, eu
não sei o que que vai chamar, tá? E essa história e das vacinas, ela não é nova,
não é da época do COVID. Muito tempo atrás foi desenvolvida uma vacina contra
um vírus que causa diarreia em crianças, diarreia infantil, que é o rotavírus.
Então, em lugares vulneráveis, as crianças recém-nascidas podem pegar o rotavírus, tem uma diarreia tão severa
que leva uma desidatação brutal e pode levar a morte dos recém-nascidos.
Então, começou a se pesquisar vacinas para o rotavírus. Foi desenvolvida uma
primeira vacina que se chamava rota shield. Podem pesquisar aí no Google. E aí quando essa vacina foi liberada
também com essa mesma sanha de não esperar adequadamente os estudos e olha que o estudo que liberou a rota shield,
ele tava bem mais desenvolvido do que os que liberaram as vacinas de RNA mensageiro. Muito bem. Vacina começou a
ser usada de forma disseminada. O que que aconteceu? As crianças começaram a
morrer de intção intestinal. O que que é isso? É quando uma alça do intestino,
ela tá aqui, ela entra dentro da outra. E aí, como a alça entra dentro da outra,
isso interrompe o fluxo sanguíneo, gera uma necrose ali no intestino e se a criança não for tratada rapidamente, ela
evolui a óbito rápido. Isso atingiu um número tão grande que a
vacina foi rapidamente retirada do mercado, tá? Eh, depois disso desenvolveram-se outras
vacinas contra o rotavírus e uma delas é eh inclusive está em uso atualmente. E
aí eu vou adiantar aqui, dar um spoilerzinho, mas essa vacina que tá em uso atualmente dovírus, que é uma vacina
OK, que funciona bem, mas que só faz sentido para aquela população que está em regiões vulneráveis ​​e não para todo
mundo, indiscriminadamente. O cara que inventou essa vacina, ele era
um membro do painel do do comitê de aconselhamento de vacinas do governo americano. E quando esse painel foi
analisar a vacina, ele não se declarou impedido de analisar o produto que ele mesmo inventou.
Isso tem nome, chama conflito de interesse, né? Esse cara junto com outros foi demitido pelo Robert Kennedy
Júnior recentemente quando o comitê de aconselhamento vacinal foi eh eh montado
novamente, né? Agora o indivíduo para entrar ali, ele tem sua vida escaneada para ver se não há conflito de
interesses. Por acaso, quando a vacina da Pfizer foi aprovada contra o COVID,
quatro membros do tal comitê declaradamente recebiam verbas da Pizer,
mas deve ser só coincidência e teoria da conspiração, não é? Muito bem.
Veja, hã, quando a gente, eh, começa a olhar aí, a gente vê que tem muita coisa
que são muitas coincidências, né? a gente vê aí ã tudo
falam que é teoria da conspiração, aí depois aparece, aparecem dados, aparece a verdade e as coisas vão se somando.
Hoje a gente já tem acesso a um artigo muito interessante, que é um artigo que
foi publicado numa revista indexada, revisada por pares, que se chama Military Medicine. Essa revista ela
desenvolveu muito antes da pandemia uma escala que é reconhecida hoje no B militar. para você avaliar se um agente
biológico, seja bactéria, vírus ou fungo, eh tem o potencial de ser considerado
como uma arma de guerra biológica. Essa escala, se eu não me engano, ela vai até
24 pontos e a partir de 12 você já classifica aquele vírus ou bactéria ou
fungo e como arma biológica. Sabem quantos pontos o COVID bate nessa
escala? 18. Mas é só a teoria da conspiração, não é?
Muito bem. H, o tempo passou, as vacinas, então se reconheceu, né, que o
potencial de miocardite se reconheceu ah o risco de trombose nas
vacinas da Astrazênica, foi retirada de mercado, mas a gente ainda tem uma longa estrada pela frente, não é? Em geral,
pessoal, para vocês terem uma ideia global, quando a gente desenvolve um produto novo para ser usado
terapeuticamente no ser humano, a gente fica de olho logo após ele ser autorizado para uso, eh, num
aparecimento de eventos que você não viu durante o estudo. Geralmente são eventos
raros, porque quando você usa um estudo, você faz ali um estudo no máximo com 3.000 pessoas, que já é um estudo
grande, robusto. Se você tem um evento que a chance dele ocorrer é uma cada 10.000 pessoas, ele
não vai aparecer naquele estudo. Agora, quando você usar milhares de doses, milhões de doses, aí vai começar a
aparecer, certo? Então, esse é um conceito grosseiramente ah para vocês entenderem um pouquinho de
metodologia científica. Qual que é o problema? O problema é que quando esses efeitos não esperados começam a ser
graves, como por exemplo, morte, rapidamente esse produto ele é retirado
do mercado, certo? Então se considera que, puxa, quando tem 20, 30 mortes,
caramba, tá morrendo muita gente disso aqui. Pera aí, vamos olhar isso com mais calma. Muito bem. A vacina de RNA
mensageiro no seu primeiro ano, isso consta num documento da própria Pfizer, teve
reconhecido pela empresa 1223 óbitos atribuídos a ela
e ela continua aí. Como eu falei para vocês, não dá pra
gente aprofundar eh muito, né? Ou senão a gente começa aqui a enfrentar sanções
aqui nesse ambiente aberto, né?
Volto a dizer que não se trata aqui da gente eh eh dizer que tava certo, quem
tava errado. Não vamos politizar isso, pelo amor de Deus, mas vamos abrir os olhos.
Hoje mesmo eu tava vendo uma notícia que saiu eh na Austrália, num num canal periódico da
Austrália de notícias da Austrália, né, paraa população geral, mostrando que na faixa entre 30 e 40 anos está havendo
uma explosão no índice de câncer, uma faixa precoce.
Quando a gente fala aqui com outros colegas médicos, endoscopistas, oncologistas,
maior parte deles está assustada porque a incidência de câncer aumentou. A agressividade do câncer aumentou, não é?
Pode ser uma coincidência, pode. Ninguém tá dizendo que, ah, é, com certeza, mas
puxa, aumentou, tá estranho. Vamos olhar um pouquinho para isso.
Veja, o COVID não é mais uma emergência. Eh, é difícil hoje ter uma morte por
coronavírus, a não serem pessoas que sejam extremamente vulneráveis, que se pegassem um resfriado e eu morrer mesmo.
Então, eu não tenho mais essa urgência. Se tá esquisito, espera um pouquinho. Vamos esperar um pouco e vamos olhar
para isso aqui com mais profundidade e entender se isso aqui eh realmente tem
correlação ou não. Por que que não se faz isso?
Já que eles têm tanta segurança que não tem correlação e já que o COVID não está mais matando quando matava, por que não
então pausar para investigar se há relação ou não? Se não tiver relação,
ótimo. Não tem relação. Agora nós provamos que é seguro, vamos prosseguir para quem quiser.
A mesma coisa tem sido levantada em relação à fertilidade. Existe um
estudo que causou aí um grande burburinho, mostrando que em ratos,
estudo experimental, o uso dessa tecnologia levou uma redução de 60% dos
óvulos viáveis. Então vocês sabem, a mulher para engravidar, ela precisa liberar um óvulo no período da ovulação.
Esse óvulo, ele precisa ser fecundado, vai virar um embrião, vai ser implantado e vai dar origem a um bebê.
Se a mulher tem redução de 60% dos óvulos, isso vai dificultar um pouco a gestação, né? Então, em que pese que
isso é estudo e ainda em animais de experimentação, vale a pena olhar, porque todo mundo
ouve aí muita gente dizendo que tá mais difícil de de engravidar.
De novo, pode ser coincidência? Pode, custa olhar.
Qual o problema? A mesma coisa a gente pode falar de
doenças autoimunes. A frequência de doenças autoimunes cresceu.
A mesma coisa a gente pode falar de doenças neurológicas. A incidência de transtorno cognitivo,
brainfog, síndrome de demência leve aumentou.
Isso é innegável. Como se não bastasse isso, existe um estudo da Universidade Federal do Rio de
Janeiro feito em animais de experimentação, aonde eles pegaram um grupo de ratos, colocaram esses ratos
num circuito, o rato tinha que aprender que ele tinha que atravessar um laguinho, entrar numa rodinha, girar
três vezes a rodinha, cair a comida para ele. Eles mediam o tempo que o rato demorava para fazer esse percurso. E
esse tempo foi caindo, ou seja, o rato foi aprendendo o que que ele tinha que fazer para cair a comida dele.
Depois que o rato tinha aprendido, eles injetaram uma dose equivalente, à dose do humano de proteína spike no rato.
Que que aconteceu com o rato? Prejuízo de memória. O tempo que era pequeno aumentou. Ele
esqueceu como é que ele fazia para obter a comida dele. Isso sua familiar para
vocês? Então veja, se eu tô vendo isso no mundo real, se vem um grupo de pesquisadores,
mostra uma nítida relação de causa efeito. E aí quando eles usaram um
alguns ativos para destruir a proteína spike, a memória dos ratos soltou.
Então, se eu vejo isso no mundo real, tem um estudo experimental mostrando isso. Custa eu pelo menos pausar
para entender se isso pode ser transportado pros humanos e se há
relação de causa efeito? Qual o problema em fazer isso?
Vocês estão vendo algum hospital lotado aí que precise fazer as coisas a toque de caixa?
não tem muito cabimento, né? Quando a gente fala em crianças, a coisa
fica eh mais esquisita ainda. Afinal de contas, crianças, a não ser as que
tinham comorbidades graves, dificilmente
apresentavam complicações ou risco de óbito. Agora, então, com essas cepas aí que
estão hoje aí, menos ainda. Então, para que
obrigar a vacinação em crianças? Para quê? Tem países que estão tirando a
vacinação de vários grupos etários, inclusive das crianças.
Aí aqui a gente vai obrigar as crianças a tomar vacina, vai impedir as crianças de fazer matrícula na escola
se não tiver a vacina mais recente com COVID. Bom, eh, não bastasse isso, vejam quanta
coisa, existe um estudo que eu publiquei nas minhas redes sociais aí, acho que semana passada, se eu não me lembro, não me
engano, de um órgão que é o CDC, que é o Center
for Diseas Control Europeu, é o ECDC. O ECDC fez um estudo com 19 milhões de
pessoas em seis países. Dessas 19 milhões de pessoas, a intenção
era avaliar a eficácia do reforço ou do booster de COVID na temporada de 202324.
Quais foram as conclusões que eles chegaram? Não fui eu, foi o CDC europeu.
No grupo que foi vacinado com reforço, maior risco de hospitalização.
No grupo que foi vacinado com reforço, maior risco de óbito.
No grupo que foi vacinado com reforço e tinha acima de 80 anos, o risco de óbito foi três vezes superior ao grupo que não
tinha recebido reforço. E aí não vale a pena parar para pensar.
o que que tá acontecendo aí? Ao invés disso, a gente vai tornar isso obrigatório, principalmente para
crianças. O mecanismo pelo qual eh esse produto
ele ele afeta o corpo explica de forma muito clara
porque é que cada um é afetado de um jeito diferente. A proteína spike, ela causa um processo
inflamatório no corpo, inflamatório de baixa intensidade, mas contínuo.
Quando a gente vai analisar do ponto de vista de biologia molecular, a proteína
spike, ela tem afinidade por um receptor de membrana da célula, que se chama receptor neuropilina do tipo um. Esse
receptor, ele geralmente é onde se acopla uma molécula que a gente tem no nosso corpo normalmente que se chama
VGF, que é o que a gente, a sigla que significa vascular endotelial growth
factor. É um, é uma molécula que tem ação sobre o endotélio dos vasos. Quando
essa molécula vai se acoplar no receptor de neuropilina um, ele já está ocupado
pela proteína spike. Que que acontece com essa molécula? ela não consegue se acoplar, ela não consegue fazer a função
dela. O que que acontece secundariamente? Disfunção do endotélio ou endotelite,
inflamação dentro do vaso. E aí aonde aquele indivíduo já tem um
vaso que não entrega o que aquele órgão alvo precisa, vai manifestar sintoma.
Então, no indivíduo que tem uma vascularização cardíaca ali no limite, problemas cardíacos. No indivíduo que
tem ali uma vascularização cerebral no limite, problemas cerebrais. No indivíduo que tem uma tireoide mais
ou menos, problemas de tireoide. Então, não adianta ficar olhando pros
sintomas do pós-proteína, do pós-covid ou do pós eh vacina, que a gente chama
de spikeopatia, porque a questão não é o sintoma. Se você for olhar o sintoma, você vai ficar
enxugando gelo. A questão é olhar a base, qual é a raiz desses sintomas? E a
raiz é a disfunção endotelial e a disfunção imunológica que é causada pela
proteína spike. E aí, por que que as vacinas de RNA mensageiro são piores?
Porque quando você injeta aquele código genético, você interioriza ele para dentro das suas células, coisa, aliás,
que disseram que não acontecia, que o RNA mensageiro da da da vacina, ele
ficava só no músculo, só no deutód. Mentira. Hoje em dia já tem dezenas de estudos localizando mais de 3 anos
depois o RNA mensageiro no cérebro, no fígado, no coração, em tudo quanto é lugar. e você tá ensinando a sua célula
a produzir aquela proteína spike e produzindo essa proteína, você
perpetua a inflamação vascular e, portanto, o risco de atingir o órgão
alvo mais frágil daquele indivíduo. A boa notícia é que existe como neutralizar isso, pessoal. Então, eh, eu
não quero que vocês fiquem, vocês me conhecem ainda desde a época da pandemia, quem me conhece, eu nunca eh
eh trago terror para as pessoas. Na época da pandemia, eu analisava os dados e procurava ver aonde é que aquilo ali
poderia trazer algo de positivo para as pessoas. Da mesma forma, eu faço agora,
eu contextualizo para que vocês entendam o tamanho da encrenca. Estima-se que 35%
das pessoas expostas a proteína spike, seja pelo vírus ou seja pela vacina, vão
ter sintomas secundários a isso, de longa duração. Estudos aí eh menos
conservadores, mais ousados, colocam esse índice acima de 60%. Nos Estados
Unidos, por exemplo, isso envolve de 12 a 15 milhões de pessoas. É muita gente,
certo? Então, o que que a gente vai fazer? vai ficar apontando o dedo dizendo que o fulano tava errado, que o fulano tava certo. Não interessa isso.
Interessa que nós temos um contingente enorme de pessoas que tá sofrendo e que
precisa ser tratado. E não adianta a gente desenvolver tratamentos que custam um rim. A gente
precisa desenvolver tratamentos que sejam acessíveis. E hoje isso já é possível.
Existem publicações de protocolos americanos do Peter Macolog. Recentemente Zebalos, eu, Francisco
Cardoso, Caio Salvino, fizemos uma publicação em revista internacional revisada por
pares de alto impacto. Peter Macolog viu o estudo e chamou estudo de mágico, porque nós
desenvolvemos uma solução mais simples do que a dele e que para a população brasileira tem funcionado muito bem para
neutralizar um pouco os efeitos eh ruins da proteína
spike. Esse artigo tá publicado, qualquer médico pode achar esse artigo. Ele tá na base de dados indexada
mundialmente no Pubmédia. Teu médico pode pegar o artigo, ver, ler
e falar: "Pô, vou tentar replicar isso aqui com você". Esse protocolo não tem patente, não é o
protocolo do Dr. Zebalos, o protocolo do Dr. Paulo Porto, o protocolo do Dr. Não,
é um protocolo de combate aos efeitos maléficos da proteína spike.
Nós escolhemos cinco casos, que são cinco casos gravíssimos, mas tem centenas de casos que a gente
tem tratado com sucesso. Ah, é porque a gente é brilhante, não é? Porque a gente não fechou os olhos. A
gente parou, pensou, não sei, não tem remédio específico para isso. Vamos pensar, vamos ver como é que a coisa
acontece. A gente chegou a esse mecanismo aí, eh, o Zebalos trouxe a questão do mecanismo do reservatório
intestinal, eu trouxe a questão da neuropilina. E aí, pô, como é que a gente contorna isso aqui? Ah, vamos ver
o que a gente tem disponível aí de ativos. Ah, vamos combinar esse. Pronto.
Ah, isso é impossível. Impossível. Durante a pandemia, quem sugeriu ao
mundo o uso de corticoide para doentes graves foi o grupo brasileiro.
Isso mudou a história de pacientes graves com coronavírus.
Eu publico artigos sobre essa pandemia desde o início. Tem artigo 2021, de 22,
de 23, de 24 e agora de 25. Graças a Deus, com bons resultados. Eu fico feliz com isso? Não fico não. Eu
fico triste, muito triste. Quando eu vejo que o que a gente bolou funciona,
eu olho para trás e eu falo: "Quanta gente poderia ter sido salva
e poderia estar aqui ainda e não ter morrido se a gente não tivesse sido censurado,
se o debate científico não tivesse sido interditado como foi."
Então, não pensem que eu fico feliz com isso. Mas ao mesmo tempo a gente não pode mais
admitir que isso persista. A gente tem que mostrar, olha, tem coisa que funciona. Não vamos cair no erro que
se caiu 5 anos atrás, quando a gente teve um indivíduo em rede nacional dizendo: "Olha, tá com falta de ar, ah,
fica em casa. Só quando tiver com muita falta de ar, você vem pro hospital. Pelo pelo amor de Deus, qual doença é assim?
Por acaso o indivíduo quando tá com apendicite, você fala: "Não, vai paraa sua casa. Quando você tiver insépice,
você volta pro hospital. O indivíduo chega no hospital infartando, aí você olha e fala assim: "Ah, tá com dor no
peito, tá infartando, volta para casa. Se o coração parar de bater, você volta pro hospital". Isso não existe. Qualquer
doença em medicina, quanto antes você tratar, quanto melhor vai ser o seu resultado. Então, a gente já cometeu
esse erro lá. Chega, vamos aprender com erro. Vamos olhar, vamos entender, vamos
estudar a fundo o mecanismo da doença e não ficar tratando sintoma.
Olha aqui, a gente entendeu o mecanismo. Vamos usar o que a gente tem à mão. Vamos, pô, isso aqui funciona e é seguro. Funciona e é seguro. Então,
vamos ajudar as pessoas. É para isso que o cara se forma médico.
Qual o problema? Para você que tá ouvindo aí, você não pode prescrever, mas você pode falar,
você pode falar pro teu amigo que se queixa de brain fogal: "Olha, eu vi um médico aí dizendo que eh tem um caminho.
Olha, ele falou que o caminho tá disponível na internet aí no no Pubmed,
pro teu médico olhar lá e e ver se faz sentido para ele e tentar usar. Qual o
problema? Qual o mal que isso faz? eu não consigo identificar, tá,
pessoal? Eh, eh, como eu falei para vocês mais cedo, eh, tudo isso que eu tô
falando aqui para vocês, isso não é coisa da minha cabeça. Isso é baseado em
evidências, em estudos, em documentos da própria Pfizer, em experiências
compartilhadas entre médicos aqui do Brasil e médicos de outros países. E
este é o princípio da ciência. Quando eu vou falar da lei da gravidade, por exemplo, se eu pegar uma maçã e
soltar ela, ela vai cair no chão. Ela vai cair no chão aqui. Ela vai cair no chão no Japão, na Alemanha, em qualquer
lugar. Então, na parte médica é a mesma coisa.
Se eu faço um tratamento que funciona aqui, ele tem que funcionar aqui, tem que funcionar no Japão, tem que funcionar na Alemanha, tem que funcionar
na África, nos Estados Unidos. E a gente não é isolado geograficamente, mas a gente consegue falar com médicos
dos outros países. Então, a hora que a gente fala, falou: "Olha, a gente tá fazendo isso aqui, tá dando certo, ah, vou tentar aqui, pô, aqui deu certo
também. Ah, aqui também deu certo." Poxa, então tem tem algum sentido. Foi assim com corticoide
sendo assim agora com a experiência que a gente tá tendo no tratamento do pós COVID, tá? Enfim, eh, eu preciso ser
muito sincero com vocês aqui, pessoal. Quem me acompanha há mais tempo sabe que
tudo isso aqui já foi uma questão muito, muito delicada. Eu já falava sobre
vacinas, eu já falava sobre o pós-covid lá em 2020, no olho do furacão. Eu
entrevistas eu cheguei a dizer, eu falei: "Olha, eu sinto muito por quem tá morrendo, mas nós temos obrigação moral
de nos preocupar com os que estão sobrevivendo, porque as consequências desse vírus pra
saúde cerebral, pra saúde como um todo, vão ser piores ainda do que para aqueles
que, infelizmente, estão morrendo." Isso lá atrás, 2020, é só procurar na internet que vocês vão achar. Eu sabia
que era só uma questão de tempo até essa bolha estourar, tanto a bolha da espqueopatia
quanto a bolha dos pacientes que deixaram de ter atenção médica para doenças crônicas, para scri precoce de
câncer e que de repente quando fosse voltar à assistência médica normal iam ser feitos diagnósticos de cânceres mais
avançados. pacientes com doenças crônicas que não se cuidaram, teriam graves problemas.
Então, a gente já falava isso em 2020. Mas olha que absurdo, nós ainda estamos
já há 5 anos, estamos em 2025 e eu ainda não posso mais falar sobre esse assunto
sem ser censurado. Outro dia eu coloquei um post aqui de um autor que os
trabalhos dele já foram citados na internet, não meio médico, mais de 18.000 1 vezes
e um repórter de checagem de fatos veio dizer que eu estava fazendo um post inadequado porque o autor não tinha
relevância científica. E aí o conteúdo foi classificado como
inadequado e o alcance do conteúdo foi limitado. 2025, 5 anos depois, com todas essas
verdades já à tona e acessíveis a quem quiser pesquisar e enxergar,
vocês sabem o nome disso, não é? Não, a palavrinha aí censura,
até porque o conteúdo não é suspeito, não é fake news, como eles adoram dizer. Quando eu trago um conteúdo para vocês,
eu trago respaldo científico, eu coloco na legenda a fonte do artigo. Eu trago estudos atualizados,
artigos científicos que são publicados. Eu trago para vocês artigos traduzidos em linguagem para vocês entenderem quase
em tempo real. Outro dia saiu uma notícia 5:30 da manhã, a 1:30 da tarde tinha conteúdo aqui no Instagram e aqui
no YouTube sobre esse artigo. E é sobre isso que eu quero falar mais com vocês.
Eu gosto de falar sobre isso. Eu quero ajudar vocês. Eu quero que vocês tenham liberdade e segurança de poder tomar as
próprias decisões de forma eh consciente. Infelizmente não é todo mundo que pode
pagar uma consulta minha ou de outros médicos aí que sabem lidar com isso. Eu não quero que vocês fiquem escravos, nem
meus, nem de outros médicos, nem de uma mídia que publica apenas o que é interessante para quem paga melhor. Eu
não sei se vocês viram também nessas semanas anteriores, mas as farmacêuticas
nos Estados Unidos já gastam com propaganda na TV americana
1/3 do total das propagandas. Então, 1/3 do total da verba anual de propaganda
das TVs americanas vem da Big Farma. Você acha que eles vão publicar o quê? A essa altura do campeonato, você já deve
ter ouvido que existe um conuio de grandes farmacêuticas no meio médico.
Se você acompanha meus conteúdos, isso já tá mais do que claro. Como é que você
é manipulado, como é que o seu médico muitas vezes ele é manipulado por estudos envieszados.
Eu queria que você prestasse muita atenção, porque existem coisas que eles absolutamente não querem que você saiba,
porque não é interessante, porque você doente é o lucro deles. Ano passado, o lucro das farmacêuticas, das 10 maiores
farmacêuticas americanas, só no ano passado lucrou, não tô falando receita, foi de 100 bilhões de dólares. E vocês
acham que eles vão querer parar de lucrar esses bilhões todos com venda de remédios, com consultas rápidas?
que geram diagnósticos imprecisos, que só geram mais remédios, que têm efeitos colaterais, que vão gerar novas
consultas e novos remédios. Se você tá aqui hoje, é porque você já abriu o olho para isso. Você sabe que você não quer e
não pode se dar o luxo de fazer parte desse jogo. Você não quer ser manipulado pela indústria, pela mídia. Você não
quer ter a saúde da tua família, da tua mãe, do teu filho escapando pelos seus dedos só porque você foi manipulado.
A grande questão é que talvez você se sinta só nessa luta. Você deve achar que
você é pequeno e que como é que você vai fazer para não ser manipulado. É um assunto que você não domina, você não é técnico na área,
mas talvez você só não saiba como fazer isso. E é por isso que eu juntando a minha influência, meu conhecimento, não
só sobre medicina integrativa, neurologia, neurociências e saúde em geral, eu resolvi dar esse passo para te
ajudar. Durante a última semana, na última terça-feira, eu lancei aqui uma plataforma que se chama Medicina sem
censura. Apesar de ser uma plataforma com conteúdos em vídeo para você assistir, são verdadeiras aulas de mais
de uma hora, só que não é mais um curso, é um movimento.
E é um movimento que veio para ficar, ele não vai parar.
Um curso tem aulas gravadas ali, começo, meio em fim. A plataforma do Medicina
sem Censura, ela tá mais aproximada de um Netflix. Toda semana tem conteúdo
novo, além dos antigos, que você pode ver e rever quantas vezes você quiser. É a sua chance de recuperar a sua
autonomia para cuidar da sua própria saúde. Dentro da plataforma,
nós falamos de cinco pilares fundamentais. O primeiro deles sobre saúde cerebral e saúde psíquica. Então,
a gente vai falar desses diagnósticos rápidos aí de TDH, de transtorno do espectro autista, do manejo não
necessariamente medicamentoso de transtornos do humor. Por que que todo mundo precisa tomar eh inibidores de
recaptação de serotonina? Será que isso tá certo? O que que eu posso fazer com a minha
saúde no meu dia a dia para prevenir que eu tenho um transtorno cognitivo, que eu tenha demência, que eu tenho Alzheimer?
Esse é um dos pilares. Segundo pilar fala sobre longevidade e saúde hormonal.
Então, o que que você deve saber sobre reposição hormonal? É seguro usar? Dá câncer? Não dá câncer? O que que você
deve saber sobre hábitos de vida que você deve adotar no seu dia a dia para que você não apenas viva mais longe, mas
viva com independência? chega aos 80 anos podendo viajar, podendo curtir seus netos, podendo
curtir sua vida, podendo curtir sua esposa, seu marido. O terceiro pilar fala sobre
suplementação e energia, vitalidade. Chega daquele cansaço crônico, chega de
ficar tomando suplemento porque é o hype do momento, todo mundo tá dizendo que é bom. Vamos entender quais são
suplementos são fundamentais, são necessários, quais não são necessários,
quais, apesar de serem necessários para você não te fazem bem, a gente tem que usar uma outra estratégia. Esse é outro
pilar. O quarto pilar a gente fala sobre prevenção e autonomia. Então, exames que
você precisa entender, que você precisa conversar com o seu médico para obter esses exames, como é que você autonom
vai poder analisar? Porque muitas vezes seus exames estão dentro dos fatores de referência, mas você não tá bem. Por
exemplo, fatores de de valores de referência, uma vitamina B12 de 300 é normal. Normal para quem? Paraa saúde
cerebral, ela precisa estar acima de 900. Então você vai ver ali valores de referência de exames que vão faixa do
normal de 2 a 200. Pô, tem cabimento isso. Se eu andar 2 km/h num carro é a mesma coisa que eu andar a 200. Não dá.
uma taxa de variação muito grande. Além do mais, o 200 para você que pesa 60 kg
e tem 1,70 m, será que é a mesma coisa de um cara que tem 1,91 e pesa 150 kg?
Individualidade a chave. O quinto pilar, eu vou falar sobre bastidores da medicina e esse é um dos
mais importantes, porque ele vai ensinar você a se proteger e a proteger a saúde da sua família. vai ensinar você a
entender os conflitos de interesse, a ver quando a coisa tá meio suspeita e tentar se informar melhor. Quem está
garantindo a vaga na plataforma até hoje às 11:59, lembre que isso tá aberto desde terça-feira passada, vai levar
para casa, além do acesso a todo esse conteúdo, alguns bônus, alguns presentes que são incríveis e eu gostaria de
listar brevemente eles para vocês aí. O primeiro deles é uma série de guias práticos visuais em PDF, fáceis para
você entender, para você poder imprimir, colar na geladeira, levar com você, enfim, medidas práticas para o seu dia a
dia, para você manter o cuidado da sua família no dia a dia com tranquilidade, uma referência mesmo. O segundo presente
é uma série de artigos científicos que eu uso para preparar as aulas para vocês. Eu falei: "Bom, mas já que eu tô
usando esses artigos, porque além de dar aula não não disponibilizo o artigo inteiro ali pro indivíduo ver se ele
quiser". Já são mais de 250 que eu li, comentei, montei a aula,
traduzi para uma linguagem bem mais simplificada. O compromisso de que o que tiver de mais atual saindo lá fora, em revistas lá
fora, vai direto paraas suas mãos, de forma que você tenha mais informação e mais clareza para tomar suas decisões,
para conversar com o seu médico. O terceiro presente que eu considero muito valioso é uma lista de profissionais de
saúde da minha confiança, médicos de outras especialidades, psicólogos,
nutricionistas indicados por mim com telefone de contato para que você possa
se consultar sem medo quando você precisar. O quarto presente é um encontro que nós vamos ter para membros
da comunidade de perguntas e respostas. Um papo reto ali, tira dúvidas direto e
reto, eu e você. numa reunião fechada ao vivo e eu vou tirar dúvida de todos
vocês. Vão ser 3 horas minhas dedicadas a vocês para responder suas perguntas e
garantir um pouco mais de segurança no cuidado com a sua saúde. O quinto presente, que até então era o último,
vai ser uma reunião secreta que eu batizei de desmascarando a máfia do jaleco branco, uma reunião fechada e
aonde, como o próprio nome já diz, a gente vai falar sobre tudo, todos os poderes da medicina que eu jamais
poderia abordar aqui publicamente, sem ser cancelado, censurado ou até coisa pior vai saber, não é? E para você que
tá aqui até agora, eu falei para você que ia ter uma surpresa no final. Presente. O sexto e último presente é
uma reunião bem semelhante, só que é uma coisa que vocês vem pedindo. Nós vamos
falar só sobre vacinas. O conteúdo que eu trouxe aqui não é nem 5% do que eu
gostaria de falar, é apenas um comecinho, a ponta do iceberg. Mas lá dentro da comunidade, um ambiente
seguro, eu vou tirar um dia específico para aprofundar ainda mais neste conteúdo e não falar somente de COVID,
mas coisas que eu também não posso falar aqui fora. Como eu tomei a minha decisão hoje, eu espero que a minha equipe
sinceramente me perdoe por isso, porque vai ser mais uma carga de trabalho para eles. você ainda vai receber algumas
mensagens nos grupos, e-mails com link para poder se cadastrar, mas isso, como eu disse, é por um tempo limitado, vai
até às 23:59 de hoje. Amanhã essa oportunidade vai sumir e não vai voltar
mais, porque eu já suguei muito meu time. Então, espero que você tome a sua decisão com sabedoria, caso ainda não
tenha se decidido. Lembre-se, a sua saúde e da sua família, ela deve ser sua
prioridade. Você não pode deixar lá para depois ou em segundo plano. Sem saúde você não chega a lugar nenhum. Não dá
para você chegar num supermercado, num shopping center e falar: "Ah, eu vim aqui porque eu quero comprar 1 kg de
saúde". Não dá. A tua vida até hoje ela foi de um jeito, mas agora você tem uma alternativa para
aproveitar o futuro que te espera pela frente com mais alegria, mais disposição, mais independência, mais foco, sem esse cansaço crônico, sem
todos esses sintomas que você enfrenta diariamente e que como te falaram que era normal porque seus exames estavam
bons, você aprendeu a conviver e até tolera. Na Bio do Instagram tem um link de uma
página em que você pode conhecer a plataforma Medicina Sem Censura em detalhes e pode facilitar o teu processo
de decisão. A equipe também está à disposição para conversar com vocês caso exista alguma dúvida. Para você que tá
se perguntando aí qual é o valor para ter todo esse acesso, vocês sabem que eu sou neurocirurgião.
Eu não tiro o meu sustento disso, graças a Deus. Eu não tô fazendo isso pelo dinheiro, eu tô fazendo isso paraas pessoas que não podem pagar uma consulta
comigo, só que tem custo. Então eu faço isso porque eu sei que com o alcance que eu tenho, eu consigo libertar e ajudar
muita gente. Só que manter uma plataforma dessa, atualizando constantemente, tendo ali acesso aos
periódicos, tem um custo. Por exemplo, só para vocês terem ideia, né? Assim, se eu for pegar um periódico científico
qualquer, olha, esse periódico custa pelo menos $800 por ano para você ter acesso.
Vocês têm lá 250 artigos de vários periódicos, fora o tempo que eu tenho que dedicar, tirar da minha família,
tirar do meu trabalho como neurocurjão e a energia que eu tenho que ter para acompanhar, ler, traduzir, sintetizar,
ver se aquilo ali é relevante ou não é, se é confiável ou se não é. Se você busca uma consulta particular,
você já sabe, você tá no sistema, você não vai aprender nem 10% do que tá na plataforma, vai sentar lá, o médico vai te ouvir e vai te despachar rapidinho.
Você não teria nem meia hora para se consultar e pagaria mais ou menos o mesmo valor ou muito mais. O que eu
estou te oferecendo aqui é o acesso por um ano a esse conteúdo, todas as atualizações, todos os bônus por um
valor simbólico, pessoal, de R$ 55 por mês. Se você quiser pagar a vista, total
são R$ 585. A partir das 23:59, esse valor sobe
porque eu quero honrar quem teve o compromisso e a confiança no meu trabalho, quem decidiu entrar para essa
primeira turma. Quem já tá lá dentro não faz ideia. de todo o conteúdo que eu tô preparando
e que ainda vou entregar além do que já está lá. Lembre-se, não é um curso, uma
plataforma viva. Então, se você tá pensando aí que você precisava de um sinal, o sinal tá aqui, o link tá na
bio. Minha equipe já está colocando o link aqui no chat do YouTube. É só você garantir sua vaga antes que as
inscrições se encerrem, porque essa condição especial é só até às 23:59.
Eu vejo vocês em breve e eu estarei aqui por breves minutos. para responder
algumas poucas questões. A primeira delas, a Maria de Lourdes.
Hoje está comum morrer com trombose. É uma consequência da COVID, precisa ser avaliado, ô Maria. Mas em muitos casos,
infelizmente, sim. Tá, a gente tem vários casos documentados disso.
Fernanda, o que acha da vacina da prisóster? Eu te conto lá dentro. para quem faz sentido, para quem não tem
o menor cabimento em fazer. Muito mais importante do que a vacina daoster é você manter a sua imunidade alta.
Doutor, os casos de câncer turbo em jovens também são decorrentes das vacinas. A gente já falou um pouquinho sobre isso mais cedo, tá? Aqui fora não
dá para falar muito sobre isso. O que foi usado para destruir essa proteína, Dr. Paulo? Depende, depende do teu
metabolismo, da tua idade, se você é homem, se você é mulher, quanto é que você tem de massa muscular, seus hábitos
alimentares, não há uma resposta universal. Tem várias opções que a gente ensina vocês a escolherem dentro da
plataforma, mas sempre vocês vão usar orientação de um médico, do seu médico, tá? Ã, não dá para entender porque as
crianças nunca foram grupo de risco. Concordo, Cecília. Doutor, quem não tomou as vacinas, mas teve a doença,
corre os mesmos riscos. Corre. Lembra que eu te falei? O problema não é de onde vem a proteína spike, é a proteína
spike e é isso que a gente precisa controlar, tá? Ã, doutor, tenho chance
de pegar essa spike, mesmo não tomando a picadinha, peguei o COVID. Sim, é o que eu acabei de falar, tá bom? Quais as
vitaminas que devemos tomar para combater a proteína spike? Não são apenas vitaminas,
são ativos de manipulação que a gente precisa usar para desencrustar essa essa
proteína da onde ela tá escondida, outros que quebram essa proteína, outros que protegem o nosso corpo da inflamação
provocada por essa quebra. Não dá para explicar muito mais coisa aqui fora, pessoal. Já falei para vocês, eu já fui,
a live de domingo caiu, eh, foi derrubada justamente por isso, tá? essas
dúvidas todas aí que eu sei que eu não consigo aí eh eh ser muito mais
específico, a gente vai responder em profundidade com artigos de referência
dentro da plataforma. Então eu reforço aí para vocês o convite para que vocês entrem, o link tá aí no chat no YouTube
ou para quem tá no Instagram, tá na bio aqui do Instagram. Então, cliquem no link, a página é segura, a equipe tem
uma outra empresa que faz só a proteção contra fraudes. Cliquem, façam a
inscrição, porque o valor são menos de R$ 2 por dia para você cuidar da sua
saúde e da sua família. Acho que é uma oportunidade que não volta, tá
pessoal? Obrigado pela atenção. Vejo vocês em breve lá dentro. Um grande
abraço e contem comigo.

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