EBS 15 de agosto. Quando o mundo
silencia para que a verdade fale. Há
períodos na história em que tudo parece
desacelerar, como se o próprio planeta
prendesse a respiração, aguardando o
instante exato para um grande
acontecimento. São momentos raros e
quando chegam não passam despercebidos.
Entre 15 e 20 de agosto de 2025, muitos
afirmam que poderemos atravessar um
desses portais temporais. Não uma porta
de pedra ou madeira, mas uma janela
invisível no tempo e na consciência.
Nesta janela, segundo algumas fontes,
pode-se dar início à ativação global do
EBS, sistema de transmissão de
emergência. Para alguns, essa sigla soa
como algo técnico, distante, restrito a
especialistas em comunicação e
autoridades. Mas para aqueles que já
caminham com os olhos voltados para além
do aparente, o EBS é mais que um
protocolo. É o marco simbólico e prático
de uma mudança que pode redefinir a
forma como entendemos a vida em
sociedade. Se tal ativação acontecer, o
mesmo anúncio poderá ecoar por todas as
telas, rádios, telefones e até redes
digitais, um pedido ou ordem para que
todos permaneçam em casa, não como
medida de repressão, mas como convite
para testemunhar um processo sem
precedentes. Durante 10 a 12 dias,
documentários, mensagens e transmissões
especiais poderão ocupar os canais de
comunicação do mundo inteiro. Não serão
simples notícias, serão revelações que,
para alguns, confirmarão suspeitas
antigas, para outros serão chocantes e
até dolorosas. Haverá verdades que irão
romper narrativas cuidadosamente
construídas por décadas. O silêncio que
desperta. Imagine o cenário. As ruas,
normalmente apressadas e barulhentas,
silenciam. O fluxo de carros diminui.
Lojas fecham suas portas. Reuniões são
canceladas. Vozes se recolhem. Dentro
das casas, família se reúnem não para
ver um filme ou assistir ao noticiário
do dia, mas para acompanhar transmissões
inéditas de conteúdo intenso e
transformador. Cada imagem, cada relato,
cada documento exibido terá a força de
um chamado ao despertar. E despertar não
é confortável. Ele exige que a mente
encare aquilo que antes evitava, que o
coração sinta o que estava adormecido e
que o espírito se reposicione. Nesara, a
promessa restaurada. No centro dessa
transformação, um nome voltará a
circular, Nesara. Mais do que um
conjunto de medidas econômicas, Nesara é
para muitos um símbolo espiritual e
social. representa retificação, o ato de
corrigir, de devolver ao eixo o que foi
desviado. Nesara, na sua essência,
propõe a restauração do equilíbrio
econômico, a libertação de dívidas
ilegítimas, o fim de impostos abusivos e
a devolução de recursos que pertencem à
humanidade. Mas, acima de tudo, Nesara
fala de dignidade. É o reconhecimento de
que o trabalho humano, quando honesto e
dedicado, merece ser recompensado de
forma justa. é a lembrança de que a
riqueza não é um fim em si mesma, mas um
meio para sustentar a vida. O retiro
planetário. Se o EBS for ativado e o
mundo realmente entrar nesse período de
transmissões, não estaremos apenas
diante de uma quarentena informativa.
Estaremos na prática vivendo um retiro
planetário. Um retiro é diferente de um
confinamento. Confinamento é imposição.
Retiro é escolha. Ainda que neste caso,
a escolha possa ser motivada por uma
orientação global. No retiro, o
propósito é claro, afastar-se do ruído
para ouvir o essencial. Durante esses
dias, cada casa pode se tornar um
templo. Cada mesa de jantar pode se
transformar num altar de diálogo, onde
pais e filhos, amigos e vizinhos
reflitam sobre o que estão assistindo e,
mais importante, sobre o que estão
sentindo. Quatro chaves para atravessar
a janela. Para viver essa experiência
com lucidez e proveito, quatro atitudes
podem ser decisivas. A primeira é
respiração consciente, inspirar
profundamente, sentir o ar preencher os
pulmões e expirar lenta e completamente.
Esse ato simples, repetido com atenção,
reorganiza a mente e acalma as emoções.
É como polir a lente através da qual
enxergamos o mundo. A segunda é oração
autêntica. Não uma reza repetida sem
vida, mas um diálogo sincero com a
fonte, o criador, o universo, chame como
quiser. O objetivo não é pedir certezas,
mas alinhar sua intenção ao bem maior. A
terceira é o jejum de negatividade. Isso
não significa apenas evitar notícias
ruins, significa escolher com cuidado o
que entra no seu campo energético,
suspender conversas vazias, debates que
geram rancor e hábitos que drenam sua
vitalidade. A quarta chave é a decisão
de servir. Estar atento ao que o outro
precisa, seja uma palavra amiga, um
silêncio respeitoso, um gesto prático de
ajuda. Servir sem esperar reconhecimento
é um dos atos mais elevados que podemos
oferecer. A prova de identidade. Esse
momento será também uma prova íntima.
Quando o velho mundo silencia e as
estruturas conhecidas deixam de
funcionar como antes, quem você é, sem
tudo aquilo que definia sua vida? Você
descobrirá se sua segurança estava no
saldo da conta ou na confiança interior,
se sua paz dependia do barulho do
cotidiano ou da harmonia interna, se seu
propósito estava preso a títulos e
rotinas ou se é livre para se
reinventar. purificação, reconexão e
perdão. Esses dias podem ser usados para
uma profunda purificação, não como
guerra contra si mesmo, mas como ato de
amor próprio. É tempo de identificar
pensamentos que não servem mais, emoções
que aprisionam, hábitos que atrasam. É
também o momento de reconectar-se com o
eu superior, essa parte sua que conhece
seu propósito, que vê além das
circunstâncias e que sabe qual é o
próximo passo, mesmo quando tudo parece
incerto. E será inevitavelmente tempo de
perdão. Perdoar não é esquecer, nem
justificar o erro, é soltar o peso que
mantém você preso ao passado. Muitas
vezes, o primeiro perdão é para si
mesmo, pelas vezes em que ignorou a
intuição, pelas oportunidades
desperdiçadas, pelas escolhas feitas no
piloto automático. O papel da
frequência, pouco se fala sobre isso,
mas o EBS não é apenas um canal de
informação. Ele pode carregar consigo
uma frequência vibracional. Essa
frequência, segundo algumas
perspectivas, poderia estar alinhada à
ressonâncias naturais da Terra. O que
isso significa? que a mensagem não será
recebida apenas pelos ouvidos e olhos,
mas pelo corpo e pela consciência. Para
alguns, poderá ser um momento de clareza
repentina, como se memórias antigas
fossem ativadas. Não memórias de uma
vida específica, mas memórias da alma.
Lembranças do propósito original de
estar aqui preparando o campo interior.
Para receber essa frequência de forma
plena, é essencial preparar o campo
interno. Isso significa cultivar um
coração sereno, uma mente clara e um
corpo equilibrado. É como preparar o
solo antes da chuva. Quanto mais limpo e
fértil, mais a água penetra e nutre.
Marcar o campo. Mais do que marcar a
data no calendário, é hora de marcar o
seu campo. Decidir agora qual será a sua
postura. Não espere o evento chegar para
se definir. Defina-se antes. Respire
para lembrar quem você é. Ore para
alinhar sua vontade ao propósito maior.
Jejue para limpar o que não serve. Sirva
para encarnar a mudança que deseja ver.
A nova era começa dentro de nós. Se a
campana da verdade soar, que ela o
encontre desperto, de pé, com olhar
firme e o coração aberto. Que ao
atravessar essa janela, você descubra
que não é apenas espectador da história,
mas parte viva dela. Porque no fim o
verdadeiro reinício não começa nas
telas, nem nos satélites, nem nas leis.
Ele começa no interior. Começa no
instante em que você decide viver de
acordo com a verdade, mesmo que ela
exija desconforto. Começa quando você
escolhe servir, mesmo que não seja
visto. começa quando você entende que o
mundo só muda de verdade quando a
mudança nasce no coração.
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