segunda-feira, 17 de novembro de 2025

A VIDA É UMA SIMULAÇÃO, UM JOGO QUÂNTICO - VALIR DO COLETIVO PLEIADIANO ...


Transcrição


Queridos amigos da terra, enviamos as nossas saudações mais uma vez. Eu sou
Valir, de um grupo de emissários pleadianos que zelam pelo seu mundo.
Você já teve a sensação muitas vezes de que algo nesse mundo não é exatamente
como parece? De fato, a pergunta é: nós vivemos em
uma simulação? Essa pergunta surge de uma profunda intuição de que a realidade cotidiana
que você experimenta não é a realidade última.
A resposta, meus queridos, está bem diante dos nossos olhos. Aquilo que você se refere como a sua vida na Terra, a
sua sociedade, a sua política, até mesmo o seu corpo físico, faz parte de um
grandioso holograma projetado da consciência.
Para os seus sentidos e mente condicionada, tudo parece sólido e real.
No entanto, para despertar a visão, se reconhece que se trata de uma simulação
elaborada, muito convincente, mas não o verdadeiro fundamento do ser.
Isso não significa que a vida não tenha sentido. Na verdade, a vida aqui é uma
ilusão proposital, uma espécie de jogo cósmico no qual a sua alma participa
para aprender e crescer. Você optou por seergir completamente nesse
jogo a ponto de esquecer que se tratava apenas de um jogo. Pois somente assim as
experiências poderiam parecer reais e impactantes. O vel do esquecimento foi
lançado e a simulação se tornou a sua realidade temporária.
Agora, ao despertar, você começa a perceber rachaduras na fachada,
sincronicidades, intuições de que a realidade pode ser muito mais maleável e interconectada do
que te ensinaram. São vislumbres que vão além do holograma. Lembretes sutis de
que o que você percebe com os olhos e ouvidos não é a história completa. A
vida humana, como você a conhece, é uma projeção brilhantemente concebida, uma
cocriação da consciência, mas essa não é a verdade absoluta sobre quem você é ou
de onde você vem. Abaixo dessa projeção, reside a fonte, a
consciência infinita, que é a verdadeira realidade.
Ele projeta esse mundo de forma muito semelhante a um sonho lúcido ou a uma realidade virtual sofisticada.
Sim, queridos, por assim dizer, você vive numa simulação,
mas quando você enxerga as coisas como elas realmente são, começa a recuperar o
seu poder como o sonhador desse sonho. Nessa grande simulação, uma das energias
mais incompreendidas é o amor. O que os humanos frequentemente chamam
de amor na experiência tridimensional, muitas vezes não é a essência pura e
incondicional da fonte. Na maioria das vezes, trata-se de uma complexa teia de
apego, desejos ou até mesmo medo disfarçado de amor. Esse amor
incondicional baseado em necessidades faz parte do código da simulação, um
programa que te mantém buscando satisfação fora de si mesmo.
Verdadeiro amor em contrapartida é a frequência da própria fonte. Uma
qualidade de vibração completamente diferente. Surge do reconhecimento da unidade de
toda a vida para além dos avatares separados que vocês aparentam ser. O
amor espiritual não é pessoal nem possessivo. É uma corrente impessoal,
porém profundamente íntima do campo infinito que flui através de tudo. Esse
amor rompe o domínio do programa porque dissolve o medo e a divisão ao primeiro
contato. Quando você acolhe o amor da fonte em seu coração, ele neutraliza o
código da separação. Nesse estado você reconhece que ninguém
e nada está verdadeiramente fora de você para ser perdido ou ganho. Tudo já é um
dentro da fonte. Dentro da simulação, os relacionamentos humanos muitas vezes servem como
espelhos para o crescimento, mas também tendem a vir acompanhados de
expectativas e condições. Eu te amarei se você me amar também. Eu
preciso que você me complete. Esse é o amor vivenciado através da
lente da dualidade e que frequentemente traz dor quando essas expectativas
inevitavelmente falham. Em contrapartida, o amor pela fonte surge
da totalidade, não da falta. não compreende nem exige.
Ela simplesmente irradia livremente de uma fonte infinita. Quando você começa a
acessar essa frequência ilimitada de amor, os antigos padrões de apego e medo
começam a se desfazer. Você descobre que consegue se importar
profundamente com os outros, permitindo que eles sejam livres, porque você sente
a unidade subjacente entre vocês. A presença do amor verdadeiro, ilusões
como ciúme e insegurança desaparecem naturalmente.
Você desperta dos dramas emocionais do jogo e se lembra da profunda verdade, da
unidade que conecta todos os seres.
Cada pessoa que você encontra nessa realidade é essencialmente um avatar, um
personagem sendo interpretado no grande jogo da consciência. Esses avatares vem
com diversas falhas ou imperfeições como parte da jogabilidade. Eles podem
cometer o que vocês chamam de pecado ou até atos prejudiciais. Eles podem sofrer
de doenças ou vivenciar a pobreza e as dificuldades. Dentro da ilusão, essas falhas e
dificuldades parecem muito reais e os humanos frequentemente as usam como
razões para julgar ou condenar uns aos outros. Mas quando você olha
verdadeiramente além da máscara do avatar para o âmago do ser, algo profundo
acontece. Você reconhece que no nível mais profundo, cada um é uma expressão
da fonte. Por trás da personalidade e das suas falhas, reside a mesma consciência
luminosa em todos. Esse é o código central a partir do qual todos os
avatares são projetados, por mais que isso possa estar obscurecido pelo drama
externo. Sob essa perspectiva, o julgamento começa a se dissolver. Como
você pode condenar ou odiar alguém depois de perceber que os seus erros ou falhas foram resultado de uma falha
temporária de programação e não de uma maldade inerente à sua alma? Você começa
a enxergar o que antes chamava de erros como desalinhamentos com a sua
verdadeira natureza, questões a serem corrigidas ou curadas e não motivos para
fechar o coração. O perdão deixa então de ser um esforço
moral difícil e torna-se uma consequência natural de clareza, de
visão. Você simplesmente deixa de acreditar que a história do avatar é a
verdade absoluta sobre aquele ser. Você percebe que nada do que foi feito no
jogo realmente prejudicou a sua alma imortal. Essa compreensão alivia um
enorme fardo do seu coração e traz compaixão. Você pode até sorrir ao
reconhecer o quão convincentemente você já representou os papéis de vítima e vilão, quando no fundo havia apenas um
eu interagindo consigo mesmo. Ao continuar a olhar além dos papéis
externos que as pessoas desempenham e reconhecer a essência que existe dentro
deles, você liberta tanto a eles quanto a si mesmo. Vocês se relacionam uns com
os outros como raios do mesmo sol. O peso do julgamento desaparece e em seu
lugar surge uma verdade libertadora. Apenas o amor e a luz por trás da forma
são reais. Todo o resto faz parte de uma grande peça que agora você pode compreender por
completo. A meditação é uma das maneiras mais diretas de sair da programação da
simulação e vislumbrar a verdade que está além dela. Em em seu dia a dia, a
sua atenção geralmente está absorvida pelo mundo externo, pelas imagens
intermitentes na tela do holograma. A meditação convida você a interromper
esse foco externo e voltar a sua atenção para dentro em direção à fonte que
sustenta tudo isso. Ao fazer isso, você efetivamente desliza
para o espaço entre os fotogramas do filme cósmico.
É importante ressaltar que essa jornada interior não se trata de pedir a um Deus distante que intervenha e concerte as
imagens na tela da sua vida. Você não tá meditando para corrigir o holograma ou
implorar por favores especiais dentro do jogo. Em vez disso, você medita para
comungar com o próprio fundamento da realidade, a presença luminosa da qual o
holograma é projetado. silêncio da verdadeira meditação, as
camadas de ilusão começam a se dissipar, os pensamentos se aquiietam, as
impressões sensoriais se dissipam e a narrativa habitual do mundo se
desvanece. Você se vê tocando algo vasto e vivo,
a essência pura que vocês chamam de fonte. Nessa profunda quietude, você poderá
sentir que existe de fato apenas um poder, uma luz pura que anima tudo. Essa
constatação pode não se manifestar em palavras, pode ser uma sensação sutil de união, uma paz
profunda ou um amor que parece emanar de dentro, sem nenhuma razão externa.
Mesmo um breve vislumbre desse poder que permeia toda a existência pode mudar
drasticamente a sua perspectiva. Ao retornar dessa meditação, você sabe, não
apenas intelectualmente, mas também por experiência própria, que o mundo material é um jogo de sombras e luz
sobre uma realidade mais profunda. E cada vez que você entra nesse
santuário interior, fortalece a sua conexão com a fonte, tornando mais fácil
levar essa clareza e centramento de volta para a simulação da vida
cotidiana. Existe um poder imenso no simples ser,
em repolsar na pureza da essência da fonte, sem tentar forçar resultados específicos.
Na simulação, você é condicionado a buscar constantemente resultados para
resolver um problema após o outro, sempre manipulando os pixels na tela da
vida. Mas você já reparou que quanto mais você controla os detalhes das
imagens, mais envolvido você fica no jogo? A verdadeira maestria
não vem de correções frenéticas, mas do alinhamento.
Imagine a sua vida como um filme passando na tela. Se a cena que aparece
for caótica ou desagradável, você poderia correr até a tela e tentar
reorganizar as figuras mentalmente, manualmente. Um esforço feudal. Ou você pode ir
diretamente ao projetor e ajustar o filme ou a luz. Nessa analogia, o
projetor é a fonte, a única consciência que projeta todas as experiências.
Quando você se conecta a esse projetor, através da quietude interior e da
confiança, as imagens na tela da sua vida naturalmente começam a se
transformar em direção à harmonia. Repousar na presença da fonte. significa
entrar num estado de aceitação e presença tranquilas. Você para de
discutir com o que é e de exigir que a vida se conforme à agenda do seu ego. Em
vez disso, você reconhece que uma inteligência superior está em ação e
permite que ela lidere. Paradoxalmente, essa rendição não resulta em caos ou
passividade. Isso leva a uma maior ordem e a ações
corretas. A simulação se estabiliza num padrão mais coerente, porque você não está mais
injetando medo, dúvida e controle no código. Você está se alinhando com a
frequência fundamental da criação.
Por exemplo, você pode fazer uma pausa no seu dia para respirar fundo algumas
vezes e simplesmente sentir o fato de que você existe, que essa fonte está
presente aqui mesmo com a vida dentro de você. Nesse simples, nesse simples ato
de existir, você se sintoniza com o projetor cósmico. A partir desse estado
de equilíbrio, os próximos passos ou soluções tendem a vir naturalmente. O
que antes parecia travado pode ser resolvido com surpreendente facilidade,
porque você optou por operar a partir do centro da fonte da roda de efeitos, em
vez de girar freneticamente na borda dos efeitos. Ao observar a natureza, você vê
o código fonte oculto da simulação revelado em ciclos elegantes. Imagine
uma grande árvore em pleno inverno. A árvore permanece nua com os galhos
despidos de todas as folhas, aparentemente sem vida, sob um céu
cinzento. Para alguém que não soubesse nada além daquele momento, poderia
parecer que a árvore havia chegado ao fim. Mas você, com uma perspectiva mais
ampla, confia que essa fase estéril é apenas temporária.
Você sabe que quando chegar a primavera, os botões aparecerão e a árvore
florescerá, verde vibrante. Mais uma vez, dentro desse ritmo natural reside
uma mensagem da fonte. O que parece ser a morte ou um fim, muitas vezes é apenas
uma mudança de estação, uma fase do código, aguardando a sua próxima
expressão. Esse princípio de morte e renascimento, de dormência e renovação está presente
em todos os aspectos do mundo físico. O dia dá lugar à noite, mas o amanhecer
inevitavelmente retorna. A lua diminui até ficar minúscula e depois volta a
ficar cheia. As marés recuam apenas para voltarem a subir com força. A vida se
expressa em pulsações, em respirações de inspiração e expiração. A fonte utiliza
esses padrões para gentilmente nos lembrar que perda e ganho, silêncio e
atividade fazem parte de uma coreografia divina e não são eventos aleatórios.
Olhos humanos às vezes se deixam enganar pelas aparências, focando-se no frio inverno
de uma situação e temendo que ela dure para sempre. Você lamenta o fim e
esquece a promessa de renovação. Mas a natureza é uma escritura viva que nos
encoraja a confiar na continuidade invisível.
A árvore pode parecer morta, mas a vida ainda flui em suas raízes, reunindo
forças para a primavera. Da mesma forma, quando algum aspecto da sua vida parecer
árido ou sem esperança, saiba que uma nova fase já está germinando sobre a
superfície. Confie no ritmo que a fonte estabeleceu, em vez de se desesperar com
os galhos vazios do presente. Lembre-se de que a próxima floração, a próxima
abundância não é uma questão de si, mas de quando. Ao se alinhar com esses
ritmos naturais, você se move em harmonia com o código fundamental da
criação. E a simulação revela a sua confiabilidade
e graça para você. A abundância nesse universo é uma lei impessoal, tão
constante e imparcial quanto a luz do sol. Repare como a grama cresce
livremente, tanto do lado de fora da humilde cabana, quanto do grandioso
palácio. A chuva cai nos campos dos bondosos e dos maldosos, sem distinção.
A fonte que sustenta a vida não retém a sua dádiva com base em rótulos humanos
de merecimento ou não merecimento. Na verdade, a escassez não é um decreto
do universo, mas é uma condição criada pela mente humana, resultado do que
poderíamos chamar de uma falha de dupla potência na programação da simulação.
Essa falha reside na crença, na dualidade, a ideia de que existem forças
opostas, o bem e o mal, abundância, a escassez, lutando pelo controle.
Quando você acredita que algum poder externo, a sua origem pode bloquear o
seu bem, seja a economia, o destino ou qualquer condição externa, você se
desconecta inadvertidamente do fluxo natural da provisão. É como se
um bug tivesse sido introduzido no seu código pessoal, dizendo: "Eu nunca tenho
o suficiente". Assim, o holograma projeta fielmente situações de
insuficiência, mas observe novamente o mundo natural intocado por essas crenças
humanas. Será que as flores silvestres se preocupam se haverá chuva suficiente?
Será que o carvalho compete com pinheiro pela luz solar? Eles simplesmente
crescem, confiando na abundância implícita fornecida pela fonte. Quando
você se alinha com a verdade de que na realidade nada se opõe à fonte infinita,
então a abundância também pode se revelar em sua vida. Esse alinhamento
geralmente acontece por meio de uma transformação interior silenciosa,
liberando o medo de que a vida seja uma batalha e abraçando a certeza de que a vida é uma profusão de coisas boas. Ao
fazer isso, você poderá descobrir que aquilo de que realmente precisa chega até você com muito menos esforço.
Oportunidades surgem, o apoio chega no momento certo e o fornecimento de
materiais surge de canais inesperados. Isso não é sorte nem favoritismo.
É a lei da abundância, refletindo o seu estado de consciência. Quando o seu
código interior diz: "Eu sou um com a fonte ilimitada", a simulação externa
responde apresentando experiências de plenitude e abundância.
A vida na simulação se desenrola em ondas e ciclos. uma série de expansões e
contrações que seguem um ritmo divino. Você vivenciará períodos de abundância e
atividade, assim como períodos de esterilidade, quietude ou aparente
causa. Às vezes, tudo parece fluir sem esforço.
Em outras ocasi em outras ocasiões, nada do que você tenta parece dar certo. É
importante perceber que esses ex e fluxos não são punições ou recompensas
aleatórias, elas são a essência da vida nesse reino. O ritmo estabelecido pela
fonte não pode ser interrompido, só pode ser compreendido e acolhido.
Toda a contração precede uma nova expansão. Assim como a maré precisa
recuar para se recompor antes da próxima onda, a sua vida muitas vezes se recolhe
antes de um novo salto pra frente. O vazio que você às vezes enfrenta, um
período de silêncio, perda ou confusão, não é um deserto vazio, mas um terreno
fértil, onde as sementes do seu próximo capítulo estão germinando
silenciosamente. Pense no nascimento de um bebê, há contrações intensas, uma pausa, e então
surge o milagre de uma nova vida. Assim é com qualquer processo criativo
ou transformação pessoal. Desafios e momentos de tranquilidade
muitas vezes anunciam avanços significativos.
Sabendo disso, você começa a desenvolver paciência e confiança no tempo certo das
coisas. Quando chega uma época de esterilidade, você não entra mais em pânico e nem conclui que foi abandonado.
Em vez disso, você o reconhece como parte natural do ciclo. Você pode até
mesmo encarar isso como um momento para descansar, refletir e se reconectar com
a sua essência antes da chegada da próxima onda de crescimento.
Essa perspectiva é uma marca de domínio da simulação, uma compreensão tão
profunda do ritmo cósmico que permite manter o equilíbrio tanto nos momentos
bons quanto nos ruins. Na alegria você é grato. Nas dificuldades permanece
confiante, sabendo que o pêndulo voltará a oscilar em direção à luz. Ao
sintonizar-se com os ritmos inerentes da existência, você se move com a corrente
da fonte em vez de contra ela e a vida se torna uma dança de equilíbrio e e
graça. Grande parte da humanidade foi ensinada a orar como se estivesse pedindo favores
a uma divindade externa. Mas essa abordagem muitas vezes deixa a pessoa
frustrada e com dúvida se alguém está realmente ouvindo. Se você pensar na
vida como um videogame cósmico, essa oração de súplica é como um
personagem dentro do jogo implorando para que o próprio jogo mude as suas
regras só para ele. Tem origem na percepção de separação e dualidade.
Aqui estou eu e lá em algum lugar existe um Deus poderoso que eu espero que possa
resolver esse problema para mim. Essa mentalidade parte do pressuposto de
que algo externo a você e a situação precisa intervir, um pressuposto que, na
verdade, reforça a ilusão de que você está separado da fonte do problema. O
caminho do verdadeiro poder espiritual não se encontra na súplica, mas sim no
alinhamento. Alinhar-se significa reconhecer e sentir
a realidade da fonte como a única presença e poder exatamente onde você
está. Em vez de dizer: "Deus, por favor, resolva isso". Você silenciosamente
afirma em seu interior que a fonte está aqui. Tudo é um. E nessa unidade, o
resultado perfeito já está se desdobrando.
Ao fazer isso, você desloca a sua consciência do nível do problema onde se
sente pequeno e impotente para o nível da solução,
onde se lembra de que você é um com o infinito.
Quando você encara a vida dessa maneira, você pode perceber algo notável. A
simulação começa a refletir o seu conhecimento interior de plenitude. As
soluções surgem sem esforço ou às vezes a situação que te incomodava
simplesmente se dissolve ou se transforma de uma maneira que você não poderia ter previsto. Isso não é mágica
nem favoritismo, é o efeito de espelho natural do holograma.
O mundo exterior precisa se reajustar para corresponder à nova vibração que
você está emitindo. Em essência, o que as pessoas chamam de oração atendida é
muitas vezes apenas o resultado de ter se alinhado com a verdade que sempre existiu. Ao reconhecer a fonte como
onipresente e a sua unidade com ela, você para de pedir que a vida mude
permitir que ela revele a harmonia que sempre foi possível. O mundo que você percebe ao seu redor
não é um palco objetivo fixo, no qual você é simplesmente um pequeno ator. É
mais como um espelho que reflete o funcionamento da sua própria consciência.
Na verdade, você não vive dentro da simulação, mas sim a simulação vive
através de você. Sua mente, suas emoções, suas crenças atuam como um
projetor, projetando o holograma da sua experiência para o exterior.
Ao mudar o filme, o seu estado interior, as cenas do filme exterior começam a
mudar. correspondentemente. É por isso que duas pessoas podem viver
nas mesmas circunstâncias externas e ainda assim experimentar realidades
muito diferentes. Quem carrega raiva e sentimento de vitimização no coração encontrará
inúmeras razões no mundo para se sentir atacado e magoado. Outra pessoa que
cultiva a gratidão e a confiança frequentemente se depara com situações
que reforçam a sua fé na bondade da vida. Não é que um tenha sorte e o outro
seja amaldiçoado. Cada um tá contemplando o espelho da própria consciência.
A vida reflete fielmente aquilo que está no foco da consciência.
Quando você realmente compreende esse princípio do espelho, ele se torna
profundamente fortalecedor. Significa que você não está a mercê de um mundo externo caprichoso. Em nível
fundamental, você participa da criação daquilo que você vê. Se você não gosta
do reflexo, a maneira mais eficaz de mudá-lo é ajustar a postura interna.
Eleve a sua frequência. Mude a sua perspectiva, se alinhe mais
estreitamente com as qualidades da fonte, amor, paz, abundância e observe
como a projeção se remodela ao longo do tempo. Mudanças, em suas circunstâncias
podem ocorrer repentinamente após uma profunda transformação interior ou se
desenrolar mais lentamente. Mas inevitavelmente o exterior se ajusta para corresponder à
realidade interior. A percepção interior se manifesta
exteriormente. Um momento de verdadeiro despertar interior, como perceber o seu valor
inerente ou perdoar alguém de verdade pode levar a mudanças tangíveis em sua
vida que refletem essa nova consciência. Isso pode atrair novas oportunidades,
libertá-lo de padrões tóxicos ou permitir que você veja a bondade que
sempre esteve presente. Ao adotar o princípio do espelho, você assume o seu
papel como um cocriador consciente da experiência da sua vida, em vez de um
observador passivo. Existe uma enorme diferença entre conhecer uma verdade
espiritual intelectualmente e vivenciá-la nas profundezas do seu ser.
Você pode ler ou ouvir que tudo é um ou
que você é uma alma infinita e achar que isso faz sentido. Contudo, se essa
compreensão permanecer apenas na mente, a vida permanecerá praticamente
inalterada. Você ainda pode acordar enfrentando os mesmos medos e conflitos,
porque a antiga programação da simulação continua em execução. O conhecimento
intelectual é como saber um mapa de cor sem nunca ter percorrido o caminho de
fato. A realização,
por outro lado, é viva e transformadora. Ela penetra da cabeça até o coração em
cada célula do seu ser. É a diferença entre ler uma receita e
realmente provar a refeição. Quando você realmente compreende uma
verdade profunda, o efeito em sua realidade pessoal pode ser imediato e até surpreendente.
Nesse momento, o código da sua experiência muitas vezes se reescreve.
em torno da nova consciência. A mudança pode ser sutil ou drástica.
Uma dor antiga pode se dissipar num instante de profunda compreensão. Ou uma
doença crônica pode começar a se curar quando você realmente reconhece a sua
plenitude além do corpo. Esses não são milagres que violam qualquer lei
natural. São leis naturais que respondem a uma mudança de consciência. Se você se
deparar com a mesma lição repetidas vezes sem perceber mudanças externas,
não se desanime. Cada encontro com uma verdade superior é
um passo a mais rumo à sua plena integração. Continue acolhendo a percepção,
refletindo sobre ela e sentindo-a. dia. Talvez quando você menos esperar,
esse conceito se transformará em uma realidade palpável dentro de você. E
nesse momento sagrado, as paredes da antiga simulação começam a ruir,
revelando uma liberdade moldada pela sua consciência desperta. Os
desafios que você enfrenta na vida, sejam dificuldades financeiras, crises
de saúde, decepções amorosas ou conflitos,
não são punições arbitrárias, são mais como quebra-cabeças cuidadosamente
elaborados, colocados em seu caminho pela sua alma superior, seu eu superior,
em cooperação com a fonte. O objetivo não é fazer você sofrer,
mas sim estimular seu crescimento e te guiar para o seu interior. Cada problema
traz consigo uma pergunta: a quem você vai recorrer em busca da verdadeira
solução? As condições externas em constante mudança ou ao centro estável
da fonte interior?
Quando surge um problema, a tendência humana é tentar todas as soluções conhecidas:
controlar, resistir, fugir. Mas frequentemente essas manobras trazem
pouco alívio. É como tentar todas as respostas óbvias para um enigma e não
encontrar nenhuma que resolva. Essa frustração, essa sensação de bater de
frente com uma parede é intencional. Isso te incentiva a olhar além das
abordagens 3D usuais e buscar uma perspectiva mais ampla. Quando você
finalmente se volta para dentro e pede a verdadeira orientação, essencialmente
dizendo, estou pronto para ver isso de forma diferente, estou pronto para me lembrar da fonte. É aí que o enigma
começa a se desvendar. Cada discrepância ou falta na simulação acaba por nos
reconduzir à verdade de que a fonte é o único poder e suprimento reais. A
escassez financeira nos leva a perceber que a verdadeira provisão nunca foi
apenas dinheiro, mas o espírito infinito que pode manifestar abundância de muitas
formas. Uma doença nos leva a perceber que a verdadeira vida e a plenitude
fluem da força vital divina que transcende o corpo físico. Um conflito
nos impele a buscar a paz que que advém do reconhecimento da nossa unidade
fundamental. Dessa forma, os problemas servem como catalisadores para o
despertar. Eles te despertam da complacência e te impulsionam a se
afastar das sombras fugazes da aparência e se reconectar com a luz constante
interior. Muitas vezes, depois que a lição é aprendida e a mudança interior é
realizada, o problema externo se resolve ou simplesmente perde o seu poder sobre
você. O quebra-cabeça cumpriu o seu propósito e você emerge mais alinhado
com o seu verdadeiro eu. Dentre todas as percepções que se pode
ter, existe uma espécie de chave mestra ou código secreto nessa simulação. A
profunda certeza de que o seu verdadeiro eu e sua essência são um só. Em
essência, a percepção de que a fonte de tudo é o Eu Sou.
Isso não é uma demonstração de ego pessoal, mas o reconhecimento do eu
maior que reside no coração de cada ser. O pequeno olho que você normalmente
associa a sua personalidade, ao seu corpo, a sua história, é o avatar do seu
eu, um papel temporário. não possui realidade independente, mas a
pura sensação de existência, a presença silenciosa do Eu Sou por trás de todas
as suas experiências, é uma faísca direta do divino. É a visualização da
simulação através dos seus olhos. Quando você compreende plenamente que o
verdadeiro olhar dentro de você é infinito, indivisível e sagrado, tudo
muda. Os medos e desejos habituais da vida começam a desaparecer.
Se você é um com a própria fonte de toda a abundância e amor, como pode realmente
sentir falta de algo ou não ser amado? [Música]
E se a essência do seu ser é eterna, o que você tem a temer?
Essa constatação põe fim ao desespero e à luta que impulsionam grande parte do
sofrimento humano. As batalhas que você travou
por reconhecimento, por segurança, por poder, pedem a graça quando você entende
que no nível mais profundo já é tudo aquilo que buscava.
Viver com a consciência de que eu e a fonte somos um é profundamente
libertador. Isso traz uma confiança serena, não arrogância, mas a paz de
saber que você está ancorado em algo eterno, inabalável. Você caminha pela
vida com uma leveza serena, enxergando o divino em tudo, porque o reconhece como
a essência de si mesmo e de todos os outros. Esse é o código chave que
dissolve as barreiras da simulação. Isso não significa necessariamente que você
deva se isolar do mundo. Em vez disso, você se move dentro dele como alguém que
está desperto no sonho e não mais prisioneiro da ilusão. A fome acaba, o
medo acaba e o que resta é uma vida vivida à luz da verdade. A verdadeira
cura é uma mudança de identidade, não apenas uma mudança de sintomas.
Na simulação, você costuma pensar em cura como consertar um corpo danificado
ou curar uma doença, essencialmente reparando o avatar.
Mas a cura mais profunda acontece quando você desperta para a realidade de que
não está confinado ao avatar. Você percebe que o seu verdadeiro eu existe
além da simulação como o projetor e não como o personagem na tela.
Essa mudança de perspectiva pode levar ao que parecem ser alterações milagrosas
na condição do avatar, porque o próprio fundamento da doença, a crença falsa na
separação ou limitação foi removido do código.
Tratar a doença apenas no nível físico pode trazer alívio temporário. Mas se o
programa subjacente de medo e falsa identidade persistir, o desequilíbrio
frequentemente retorna ou reaparece de outra forma.
A cura duradora surge quando você reconhece, mesmo que por um instante
essa condição não me define, não é quem eu sou. Nesse instante você
retorna ao papel de observador, aquele conectado à fonte, e vê o corpo e a sua
condição como parte de uma narrativa passageira.
Isso não é uma negação da experiência corporal, mas sim uma profunda recontextualização da mesma. Você se
lembra de quem você realmente é e não pode estar doente ou quebrado, porque é
um com a totalidade da fonte. À medida que essa lembrança inunda sua consciência, o estresse e o medo que
mantinham a doença ativa começam a se dissipar. O corpo, ao seguir as novas
instruções de uma mente alinhada com a verdade, frequentemente responde com
melhorias na saúde e no equilíbrio. E mesmo que a forma física não se recupere
completamente, você pode encontrar uma paz profunda que torna a condição quase
irrelevante para o seu bem-estar. Isso também é uma forma de verdadeira
cura. Em todos os casos, a essência é a mesma. A cura floresce naturalmente
quando você se liberta da identificação com o avatar vulnerável e recupera a sua
identidade como o eu radiante e atemporal. Uma das armadilhas sutis no
caminho espiritual é não compreender onde realmente reside a ilusão. A ilusão
não reside na terra em si, nem no fato de você vivenciar um mundo. As árvores,
o céu, as pessoas ao seu redor. Eles
existem, mas não da mesma maneira como os seus sentidos físicos insistem que
existem. São elas são reais como vibrações de luz, como emanações da
consciência, mas a crença de que elas são sólidas, separadas e tem poder sobre
você é uma ilusão. A grande ilusão
não é a existência de um mundo físico, é a percepção de que as aparências possuem
uma realidade independente e um poder próprio. Pense na vida como um filme.
Novamente, as imagens na tela são feitas de luz. Elas são reais como a luz, mas a
história que eles parecem contar não é real. Em última análise, se um
personagem do filme parece estar em perigo, na verdade nada tá acontecendo
com a luz em si. O drama existe apenas na percepção do espectador. Da mesma
forma, as situações externas da sua vida são fenômenos da consciência.
imagens em movimento projetadas pela mente. A sua mente os interpreta e lhes
atribui significado, seja ele bom ou ruim, ameaçador ou seguro. No momento
que você declara essa circunstância pode me prejudicar ou essa coisa vai me
salvar, você caiu na ilusão. se esqueceu de que todo poder existe na
fonte e não na forma externa.
Toda a simulação reside verdadeiramente na mente de quem a observa. É por isso
que duas pessoas podem habitar o mesmo mundo e ainda assim vivenciar realidades
muito diferentes. Cada um está interagindo com a sua própria projeção mental. O despertar envolve recuperar o
seu poder das aparências externas e reconhecê-las pelo que realmente são.
Isso não significa que o mundo físico desaparece, mas que você o enxerga como
um jogo divino de luz e consciência. Você atravessa essa situação não como
prisioneiro das circunstâncias, mas como um sonhador lúcido, alguém que
compreende que a verdadeira essência de tudo reside na consciência que por que
tá por trás disso. É comum as pessoas orarem desesperadamente por uma mudança
em suas circunstâncias, mas nada parece acontecer. Milhões imploraram por
milagres, por alívio do sofrimento, por intervenção em uma crise, apenas para
sentir que as suas orações não foram atendidas. Considerando a perspectiva
que temos compartilhado, o motivo fica claro. Se você tentar corrigir os pixels
do holograma por meio da oração, sem alterar a sua consciência, estará
lidando apenas com o efeito e não com a causa. Em outras palavras, se você ora
enquanto ainda acredita de todo coração na realidade do problema, dando-lhes
poder como algo fora do controle da fonte, você inadvertidamente
reforça a própria condição da qual deseja escapar. A verdadeira oração não
consiste em implorar a uma divindade externa que quebre as regras do jogo por
você. A verdadeira oração é um movimento da sua própria consciência em direção ao
reconhecimento da fonte como único poder e presença. Pode ser silencioso e
informe, um profundo conhecimento interior, um momento de entrega onde
você liberta o problema e reconhece a plenitude que já existe sob as
aparências. Nessa transição sagrada, você não está mais orando a partir de um lugar de
carência. Você está orando com a certeza de que isso já aconteceu no espaço
quântico da consciência. Esse tipo de oração que se assemelha
mais a um alinhamento ou a uma realização é poderosa justamente porque
não interfere diretamente no holograma. Em vez disso, muda o projetor, o seu
estado interior. E quando o projetor for ajustado, o
holograma deverá acompanhá-lo. Muitas vezes você verá situações se
transformarem de maneiras que parecem inexplicáveis ou milagrosas. Uma vez que
você realmente se entrega e deixa a fonte ser o que ela é, ou você pode
descobrir que o que muda primeiro é a sua percepção, o medo se dissipa, a raiva desaparece
e quase como uma consequência, a solução externa surge.
Na verdade, a oração é atendida no momento que você transcende a súplica e
entra na confiança e na unidade. É nesse momento que as leis da simulação se
curvam a lei superior da graça. O seu corpo físico, por mais extraordinário
que seja, é muito mais do que um amontoado de carne e osso. é uma
interface de luz viva entre a sua alma e o mundo material.
Aos seus cinco sentidos, parece sólido, vulnerável e sujeito ao envelhecimento e
a deterioração. Pode sentir dor e envelhecer com o tempo. Fatos que parecem confirmar que
se trata apenas de uma embarcação frágil. Na verdade, o seu corpo é luz e
consciência condensadas. Um templo sagrado que abriga a presença viva da
fonte. Enquanto você viaja por esse reino dentro de cada célula do seu ser,
a centelha dessa energia primordial reside silenciosamente,
orquestrando a vida de forma invisível. À medida que você eleva a sua
consciência e entra em vibrações mais altas de consciência, o que alguns
chamam de nível de consciência 5D, a natureza do corpo começa a se revelar de
novas maneiras. Você começa a perceber que o corpo não é um objeto sólido e
fixo, mas um campo dinâmico de energia. Você sente a sua conexão com o fluxo da
força vital que ou prana e percebe que essa energia
quando flui livremente pode renovar e transformar a forma física. Casos de
cura aparentemente milagrosas ou vitalidade sem idade sugerem a leveza
latente do corpo quando esse está em plenamente sintonizado com o espírito.
Em um sentido muito real, a matéria do seu corpo não é tão sólida quanto parece. Em nível subatômico, é feito de
energia, luz, dançando em movimentos padronizados. Quanto mais você se
identifica com a sua essência luminosa, mais essa compreensão se torna uma
experiência viva. Naturalmente você trata seu corpo não como mero invólucro
de carne, mas como um instrumento precioso de expressão divina. Essa é a
verdadeira atualização de avatar. Não se trata de um aprimoramento tecnológico,
mas sim de uma mudança de consciência que permite que a luz do seu ser brilhe
com mais intensidade através da forma física. Com o tempo, até mesmo a
condição do corpo pode refletir essa mudança de maneira sutil. uma
vitalidade, resiliência e harmonia que provém de viver em sintonia com a sua
natureza luminosa. Os seus sentidos são instrumentos maravilhosos, mas não
revelam a realidade em sua plenitude. Eles só interpretam isso através de uma
perspectiva limitada. Os ouvidos não ouvem o som verdadeiramente como ele é.
Eles captam vibrações no ar. e as traduzem em sinais nervosos que o
cérebro interpreta como som. Da mesma forma, os olhos não vem o mundo
diretamente, eles recebem ondas de luz e o cérebro decodifica esses sinais em
imagens com cor, forma e profundidade. Na verdade, a cor e o som, tal como os
experienciamos, só existem após esse processo de tradução. No mundo exterior
existem apenas frequências de energias variáveis. Por exemplo, os olhos de uma
abelha percebem padrões ultravioleta, onde você não vê nenhum e as orelhas de
um cachorro detectam frequências agudas que para você são silenciosas.
O que você percebe não é toda a verdade. É uma experiência construída, uma
espécie de representação codificada. da realidade adaptada ao nosso aparato
sensorial. Na simulação, você depende muito desses sentidos e muitas vezes
presume que ver é crer, mas à luz de uma compreensão mais elevada, você passa a
perceber que a visão física pode ser enganosa. Os sentidos apresentam uma
versão filtrada e simplificada de um campo de energia infinitamente complexo.
Eles são como tradutores que comprimem uma rica sinfonia da existência em uma
melodia que nossos cérebros conseguem compreender. Isso não significa que as
suas experiências físicas sejam falsas. Significa que há muito mais acontecendo
por baixo da superfície das aparências do que os sentidos comum conseguem
perceber. Práticas meditativas e espirituais
ajudam você a perceber, além dos filtros sensoriais habituais. Em meditação
profunda, você pode se tornar consciente de si mesmo como um campo de vibração em
vez de um corpo sólido. Você pode sentir uma luz ou presença interior que não
depende em nada dos seus olhos ou ouvidos. Esses vislumbres ocorrem quando
você se afasta do processo normal de decodificação da
mente. Elas confirmam o que os ensinamentos espirituais já diziam há
muito tempo. Sua essência é luz. Seu verdadeiro corpo é mais como um campo de
energia ou uma onda de consciência. Os sentidos físicos apenas conseguem captar
superficialmente quem você realmente é. e o que a realidade verdadeiramente é.
Uma das grandes ironias desse jogo da vida é que quanto mais desesperadamente
você persegue os seus prêmios temporários, mais eles tendem a lhe
escapar ou te decepcionar. Saúde, dinheiro, amor, status são como fichas
ou pontos em um jogo vasto. Eles têm o seu lugar e podem enriquecer a peça, mas
se você fizer disso o seu único foco, acabará dando voltas em círculos. Você
conquista uma coisa e logo deseja outra, porque nenhuma conquista finita pode
preencher o anseio infinito que existe dentro de você. Essa ânsia, em sua
essência, não é por ter mais coisas, é pela própria fonte, a nascente de toda a
plenitude, da qual esses prêmios são apenas pálidos reflexos.
O paradoxo é que quando você para de buscar freneticamente por coisas e se
volta para dentro reconectando-se com a fonte, as coisas muitas vezes começam a
se alinhar naturalmente em sua vida. Ao buscar o reino interior, esse estado
de união consciente com o divino, você se alinha com a própria força que cria e
sustenta tudo. Nesse alinhamento, as necessidades da sua jornada tendem a
ser atendidas com facilidade. Você poderá descobrir que ao sentir
genuinamente a riqueza do amor e da paz dentro de si, relacionamentos amorosos
surgirão ou os os que já existem serão restaurados. E acessar a sensação de
plenitude, segurança que emana da fonte. As oportunidades de apoio material fluem
para você quase como um subproduto do seu estado interior.
Isso não é um truque para conseguir o que o ego quer. Trata-se de uma mudança fundamental em termos de prioridade e
identidade. Você percebe que o verdadeiro reino dos céus não está escondido lá fora em alguma configuração
de circunstâncias. encontra-se na consciência do criador que se expressa
através de você. Você opta por beber da fonte inesgotável da própria origem, em
vez de tentar saciar a sua sede com as poucas gotas de orvalho que a simulação
pode oferecer. Ancorado nessa plenitude interior, você desfruta de uma riqueza
que não pode ser perdida. Então, se saúde, dinheiro ou outras bênçãos forem
necessárias para a expressão da sua vida, elas virão naturalmente. E quer
eles venham, quer vão, a sua alegria permanece intacta, pois está enraizada
na eternidade. Você tá vivendo numa simulação? A resposta é sim, mas com uma
ressalva importante. Esse mundo simulado não é a realidade última, é Maia, uma
grande ilusão ou um sonho cósmico criado para que a consciência explore e evolua.
O despertar é o processo de perceber essa verdade, não apenas intelectualmente, mas também por meio de
experiências. É como aquele momento em um sonho noturno que você de repente
percebe, ah, isso é um sonho. Você ainda está no sonho, mas ao conhecer a sua
natureza, deixa de estar a merced. Você pode lidar com isso de forma
lúcida, com liberdade e criatividade. Da mesma forma, despertar para a
experiência humana é reconhecer que você não é o pequeno personagem que vinha
interpretando. Você é a vasta consciência que está sonhando com o
personagem. Isso não significa que o cenário da vida desapareça
instantaneamente. Na verdade, a sua relação com ele muda profundamente.
A vida continua, mas você a vivencia a partir de um estado de liberdade e amor.
Os medos da personagem diminuem porque você sabe que eles eram baseados em
ilusões. As necessidades e desejos desesperados diminuem porque você
alcançou uma plenitude interior que transcende o jogo.
Essa mudança de identidade é a essência do que muitos chamam de ascensão. Uma
essência, uma ascensão, uma ascensão a uma oitava superior de
consciência, uma realidade mais expandida. Ao despertar, você leva não a
si mesmo, mas também o sonho coletivo. A simulação influenciada pela luz das
mentes despertas começa a se transformar.
Possibilidades mais harmoniosas e iluminadas emergem como se o próprio
sonho fosse curativo, porque os sonhadores estão se lembrando.
Contudo, mesmo essas mudanças positivas no mundo exterior são secundárias,
a compreensão fundamental de que você é e sempre foi consciência atemporal. Uma
centelha da fonte, tendo uma experiência humana temporária. O jogo foi um
professor valioso, mas agora você está se formando nele. Ao despertar do sonho,
você não perde o mundo, você conquista a si mesmo. Você caminha pela vida de
olhos abertos, conhecendo a verdade sobre quem você é. Você se torna um
sonhador lúcido, carregando a sabedoria da sua jornada e a luz da fonte aonde
quer que vá. Estamos sempre com vocês. Estamos sempre com vocês.
Com amor e solidariedade eternos, eu, Valir e todo o coletivo de emissários
pleadianos vos acolhemos em nossos corações. Até logo.
Nos encontraremos novamente através da luz do seu próprio ser. Gente, se tudo
isso realmente for uma simulação da consciência, não significa que a vida
não tem valor. Pelo contrário, o cenário
pode ser programado, mas a experiência
é real. as emoções, os aprendizados,
as escolhas, a expansão. Tudo isso é o que nós levamos pra
eternidade, porque a matéria passa, os personagens
mudam, a história evolui, mas aquilo que nós sentimos
e aquilo que nós despertamos permanece para sempre no nível de alma.
Então, mesmo vivendo dentro de um sistema
simulado, nada aqui se perde, nada aqui é inútil.
Esse jogo existe para nos lembrar quem nós somos, para nos lapidar,
para nos fazer perceber que nós somos criadores
dentro da própria criação. E quando a gente entende isso,
a vida deixa de ser um peso e começa a ser uma oportunidade,
uma jornada consciente. Então vamos continuar vivendo,
observando, questionando, mas principalmente
sentindo, porque o cenário
pode ser temporário, mas a consciência que tá aqui
experimentando tudo isso é eterna. Ela não nunca vai deixar de existir. Ela
sempre existiu, existe e sempre existirá. Espero que vocês tenham gostado. Quem
não é inscrito no canal, por favor, se inscreva, deixe um like,
deixa um comentário, compartilhe o vídeo. Deixo vocês em amor e luz. Namastê.

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