Alô, bom dia. Estamos de volta nessa
quinta-feira, 10 de julho de 2025. Sejam
todos bem-vindos. E hoje é o Day After
no Brasil. Uma parte do Brasil acordou
hoje querendo saber o que quer o
presidente Trump do segundo mandato.
Afinal, porque os Estados Unidos estão
assim tão agressivos contra o Brasil? Eu
não tenho respostas específicas para
essa questão, mas os analistas que eu
acompanho há vários anos aqui nesse
canal lá dos Estados Unidos, falam de um
modo muito geral que esse segundo
governo de Donald Trump, que iniciou
falando apenas em América em primeiro
lugar, percebeu que não pode existir uma
América em primeiro lugar sem que o
mundo seja menos perigoso.
Muitos analistas como Léo Roman estão
dizendo que Trump agora pende para algo
muito grande, quem sabe até uma grande
guerra. Mas essa questão envolve pelo
menos quatro pilares importantes. Não,
não é o caso de Trump querer limpar o
mundo. Ele sabe que isso é impossível.
Mas agora Donald Trump já percebeu que
precisa lidar com quatro focos de
instabilidade global. Pela ordem,
Rússia, China, o Islã radical e também o
narcotráfico ancorado em grandes
companhias, companhias internacionais
do tráfico de drogas. E isso, claro,
envolve muitos países pelo mundo que têm
ligações diretas com esses quatro focos.
E a questão que fica é se Donald Trump
em relação ao Brasil está também
pensando num pós guerra ou num pós
grande conflito com esses quatro pontos.
Vejam, a questão da Rússia nesse momento
está se tornando muito mais importante
do que foi desde que Trump retornou a
Casa Branca. Trump agora está acenando
para uma possibilidade de grandes
sanções à Rússia, maiores do do dos
daquelas que já existem, mas também não
descarta a possibilidade de bombardear
Moscou ou pelo menos fortalecer tanto a
Ucrânia e a OTAN, a ponto de que a
Rússia sinta medo na questão da Ucrânia.
O fato é que a Rússia é um país bem
diferente do Irã. O Irã foi bombardeado
recentemente como um aviso. Agora,
avisar a a Rússia da mesma forma é
colocar sim possibilidade até mesmo um
grande conflito nuclear. Mas são
questões que já se apresentam no
horizonte. A China, vamos deixar um
pouco para depois, o Islã radical também
e a questão do narcotráfico também. No
momento, a concentração dos Estados
Unidos ou da diplomacia americana está
na relação com a Rússia. Vejam só, essa
notícia é importante. O secretário de
estado, Marco Rúbio, se reuniu hoje na
Malásia com o seu homólogo russo Sergei
Lavrov, onde ouviu as propostas da
Rússia para um possível plano de paz com
a Ucrânia. E a questão agora ficou bem
mais complicada do que antes da reunião,
porque Marco Rúbio deu a entender a
repórteres depois de se reunirem por uma
hora com Lavrov, que não entendeu nada
da proposta russa, o que também isso
implica numa possibilidade ou numa
interpretação de que a Rússia esteja
enrolando os Estados Unidos. Vejam só,
essa é notícia das agências
internacionais que diz o seguinte: Marco
Rúbio, após sair da reunião, comentou
aos repórteres: "Uma abordagem nova e
diferente foi apresentada por Lavróvel
pela Rússia. Eu, disse ele, não a
caracterizo como algo que garante a paz,
mas é um conceito que, como você sabe,
levarei de volta ao presidente hoje. Ou
seja, ele não esperava o tipo de
proposta que a Rússia apresentou, não
entendeu nada, mas disse: "Levarei ao
presidente Trump para ver o que ele
decide".
Entendemos, disse ele, que essas coisas
levam tempo e paciência, mas obviamente
também estamos frustrados
por não termos feito mais progresso. Ou
seja, ele não podia se comprometer em
nada do que foi apresentado hoje,
porque, repito, parece, ele não entendeu
nada do que a Rússia propôs. Esperamos
que, com base nos resultados de hoje,
nos próximos dias, tenhamos mais
clareza.
Qual é exatamente a posição e as
prioridades da Rússia a esse respeito?
Ou seja, fechou confirmando o que já se
supunha. Ele não entendeu nada e,
portanto, pode se deduzir que o o a
demanda russa foi feita exatamente para
isso, para que não se entendesse nada. E
assim o tempo vai passando e a Rússia
vai despejando cada vez mais bombas.
sobre a Ucrânia. Bem, em relação a
Donald Trump estar pelas tampas com a
Rússia, vejam o que disse Léo Roman
hoje. Um projeto de lei que visa impor
novas sanções importantes à Rússia está
ganhando força no Senado americano.
Depois que um importante senador
republicano indicou o qu terça-feira que
o presidente Trump agora está a bordo.
Isso é muito significativo.
Trata-se de Lind Grahan que disse:
"Estamos nos movendo".
Isso ele disse para os repórteres e
também comentou que ouviu de Trump o
seguinte: Trump me disse: "É hora de
agir, então vamos agir". Aí, Léo Roman
comenta também uma publicação no site O
Político, onde o senador Grahan
juntou-se ao líder da maioria no Senado,
John Turner, que não esconde, que é um
neocon, um neo conservador convicto. e a
outros senadores republicanos para
sinalizar um um anúncio de agendamento
para o projeto de lei ainda essa semana.
Projeto de lei que visa estrangular
economicamente a Rússia. Isso pode levar
o projeto de lei a muito parado a ser
votado no plenário ainda esse mês. A
repentina explosão de impulso, diz
Loman. Isso, de acordo com o site
político, ocorre depois que Trump
sugeriu publicamente na terça-feira que
estava analisando seriamente o projeto
de lei de sanções após ter expressado
frustrações amargas com a recusa do
presidente russo Putin em iniciar
negociações de paz com a Ucrânia. Então,
ligamos agora a esse fato mais recente,
essa reunião de hoje com Marco Rúbio,
que não teve nenhum avanço, antes, muito
pelo contrário, podemos imaginar que a
irritação de Donald Trump só aumentará
nos próximos dias, assim como dará
combustível aos neoconservadores
republicanos que querem estrangular
definitivamente a Rússia, mas isso pode
escalar para algo maior do que apenas
sanções econ econômicas.
Diz aqui Loman que Trump exige um cessar
fogo e Putin está usando aquela tática
de cozinhar o galo. Isso fez o senador
Grahan dizer o seguinte: "Estou
confiante de que o presidente está
pronto para agir, para que hajamos.
Enquanto isso, diz Roman, Trump indicou
terça, na terça-feira, eh, ele sugeriu
na terça-feira, ao responder a perguntas
de repórteres, que ele pode ter, ele
Putin, pode ter uma grande surpresa, ou
seja, ele disse que está sendo preparada
uma surpresa para Putin e para a Rússia,
se Putin não retornar à mesa de
negociações.
Isso na terça-feira. Hoje, quinta-feira,
a mesa de negociações não deu em nada,
como já sabemos.
E aí, Léo Roman diz: "Essa surpresa pode
envolver muito mais do que apenas
sanções econômicas.
Há todo tipo de notícias nos canais
russos Telegram de que a Ucrânia está
preparando um grande ataque com drones e
mísseis contra Moscou. E essa poderia
ser a surpresa. Isso poderia ocorrer já
em 12 de julho. Poderia incluir até 1000
drones e mísseis balísticos, incluindo
também mísseis Netuno e mísseis
britânicos Stormshadow.
Um ataque dessa magnitude só poderia ser
conduzido com dados de alvos ocidentais,
algo que certamente irritaria Putin diz
Loman. O líder russo já afirmou diversas
vezes que o uso de mísseis balísticos
fornecidos pelo ocidente em território
russo seria visto como um ataque não
apenas pela Ucrânia, mas também pelos
apoiadores ocidentais de Kiev. Se esses
relatos forem verdadeiros, diz Roman,
isso marcaria a continuidade do padrão
Trump que temos visto nas últimas
semanas. Ele já ele basicamente já deu
um ultimato a países estrangeiros,
como por exemplo a questão do Irã. Faça
o que quiser ou será bombardeado.
Ele fez isso, diz Roman, com o Irã e
agora aparentemente está pronto para
fazer o mesmo com a Rússia. E é claro
que Donald Trump, sabendo que a Rússia é
uma potência nuclear, não faria isso sem
considerar, claro, a possibilidade de
entrarmos definitivamente numa guerra
nuclear. Porque uma vez que a Rússia se
sinta derrotada em todo o seu poder
convencional, certamente lançaria mão de
ataques nucleares contra países europeus
e até mesmo contra os Estados Unidos, se
fosse o caso.
parece nessa perspectiva mais sombria,
mais apocalíptica, os Estados Unidos
estariam até mesmo de mesmo dispostos a
ir ao limite, porque há um precedente
nessa história. Esse presidente nos
remete aos anos 60, quando John Kennedy
fez a mesma coisa, dando um ultimato a
União das Repúblicas Socialistas
Soviéticas em relação aos mísseis
soviéticos que estavam em Cuba. Se for
preciso uma guerra nuclear, nós iremos
para uma guerra nuclear. Bem, essa
guerra não aconteceu porque os lados
sentiram a os dois lados sabiam dessa
possibilidade e ninguém naquele momento
queria viver debaixo de um inverno
nuclear. Pode ser que ainda essa
dissuasão tenha algum efeito, mas
apostar nisso é sempre muito arriscado.
A questão aqui então é a seguinte:
Donald Trump está mesmo disposto a ir às
últimas consequências? É possível, mas
essas últimas consequências se referem
especificamente
àqueles países que, segundo Donald
Trump, estão liderando um bloco
antidemocrático que visa, em primeiro
lugar a destruição dos valores
ocidentais, ou seja, visa em primeiro
lugar Estados Unidos e Europa. Então é
sim uma situação muito dramática, porque
se Trump recuar agora, os blocos antioc
antidemocráticos
que tem os Estados Unidos como inimigo
se tornarão, evidentemente mais fortes
daqui para a frente. E essa é a briga do
momento. Então, as questões tarifárias
visam também isso, fazer com que os
países se definam do tipo: "De que lado
você está afinal?" É bom pensar bem
porque as coisas ficarão muito
complicadas daqui pra frente. Você quer
estar numa guerra contra os Estados
Unidos ou a favor dos Estados Unidos? É
basicamente esse, segundo muitos
analistas, o recado que Donald Trump
está dando a muitos países indecisos
pelo mundo, mas também aqueles que já
acenaram com as suas opções, acenaram
fortemente com as suas opções, como é
nesse momento o caso do Brasil, alinhado
com Rússia, alinhado com China e
alinhado com o Irã.
é para nos preocuparmos
e muito bem, essa ideia de que o mundo
pode sim entrar num grande conflito, até
mesmo nuclear, já está ganhando espaço
na mídia norte-americana.
Não a grande mídia, mas a mídia
alternativa já tem falado muito sobre
isso. Hoje, inclusive o The Liberty
Daily, que não faz não costuma fazer
sensacionalismo,
já está prevendo como pode ser a vida na
América daqui para frente, depois de um
grande conflito, alertando os seus
leitores de que em caso de derrocada,
por exemplo, dos serviços básicos
oferecidos pelo Estado, a situação pode
ficar bem apocalíptica para os moradores
das grandes cidades, entre outras
coisas, diz a matéria, lembrando um post
do Natural News, que muitas vezes
presumimos que nossos vizinhos são
aliados intrinsecamente seguros,
simplesmente porque moramos perto deles.
Mas aí diz a matéria que essa sensação
de segurança tem a ver, claro, com a
estrutura que o estado oferece.
Mas e se essa estrutura ruir? Bem, aí a
matéria diz que quando os sistemas
falham, a confiança também falha. O
colapso da infraestrutura pública,
energia, água, comunicação, se destrói
rapidamente e destrói a ilusão de
lealdade entre vizinhos. Relacionamentos
casuais
na civilização rotineira se dissolvem,
revelando como a proximidade pode se
tornar uma ameaça quando os recursos se
esgotam e os instintos de sobrevivência
entram em ação. O ponto dois diz a
matéria que a preparação pode fazer
qualquer um ser alvo numa crise, estar
bem abastecido ou ser autossuficiente,
normalmente não é visto como uma coisa
sábia, é visto como egoísmo ou
acumulação.
Vizinhos que antes dividiam cervejas
podem justificar o roubo. Se você,
porque sente, se sente no direito de ter
seus suprimentos, especialmente quando
sabem que você os tem, guardar apenas
para si. Ponto três, a traição começa
silenciosamente.
A mudança de amigo para inimigo não é
instantânea. Começa com perguntas
estranhas, olhares demorados e sondagens
sutis.
A familiaridade se torna perigosa, pois
as pessoas mais próximas conhecem suas
rotinas, fraquezas e onde você esconde
os seus recursos. E finalmente o ponto
quatro nessa visão apocalíptica de
pós-guerra. Segurança operacional é
sobrevivência.
Transmitir sua preparação online ou
pessoalmente pode transformá-la num imã
para o desespero. A verdadeira
preocupação inclui disciplina emocional,
prontidão psicológica e a sabedoria de
permanecer quieto, seletivo e
indecifrável quando mais importa.
É uma matéria longa, mas é muito
sintomática ou muito simbólica. Tem uma
importância simbólica muito grande.
Descreve um mundo realmente perigoso,
perigoso para os antigos padrões ou os
padrões de comportamentos usuais, porque
parte da premissa de que já não há
estado e aí é cada um por si. Então essa
possibilidade
levaria, evidentemente, a um conflito de
todos contra todos e os mais fortes
certamente teriam mais condições de
sobrevivência, aniquilando os mais
fracos. Filme ficção terrível. Bem,
claro, se não houvesse a possibilidade
ou essa perspectiva de uma grande
guerra, tudo isso seria deixado para lá.
interessante apenas os filmes. Mas a
pergunta que fica é a seguinte: "E se
essa realidade está mais próxima do que
imaginamos?" Então fica aí um alerta
para os leitores do Deliberty Daily.
Mantenham-se firmes psicologicamente
e
silenciosos, por assim dizer.
Bem, outra matéria essa importante
também do Gate Pandit que pode mudar
tudo em relação ao caso Epstein. Prestem
atenção. No final da noite de domingo,
diz a matéria, noite de 6 de julho de
2025, o Departamento de Justiça vazou
discretamente as tão aguardadas imagens
da vigilância de Epstein, não por meio
de qualquer anúncio oficial ou
publicação do Departamento de Justiça,
mas exclusivamente para a Exilos. As
imagens foram referenciadas num
memorando interno do Departamento de
Justiça, que incluía dois links de
vídeos digitados diretamente no corpo do
texto. Um era o
www.justiça.govvídearquivo1
e o outro justiça./víoarquivo2.
Jeffrey Epsin foi encontrado morto na
cela 220
da unidade habitacional especial no
Centro Correcional Metropolitano
em Manhattan na manhã de 10 de agosto de
2019. Mas agora uma revelação
devastadora destrói a narrativa
dominante e aquela que se encontra nos
vídeos. A cela de Epsin estava
localizada no nível L. um corredor
seguro no nível superior e não no nível
inferior, como foi amplamente e
falsamente diz a matéria, relatado pelos
meios de comunicação corporativos e
pelos vídeos dados a exius. E aí, para
finalizar diz que a localização da cela
220 no nível L, bem acima da camada da
população em geral confirma que Episten
foi mantido numa área elevada e
altamente isolada na rua 10 sul
praticamente todos os veículos de
comunicação que divulgaram falsamente
sua localização e levanta novas questões
urgentes sobre quem quem teve acesso a
ele e quando num andar superior. Bem,
essa é só a pontinha do iceberg. E outra
questão importante para finalizar é a
questão dos kentils ou então da
engenharia ou geoengenharia.
Muita gente torce o nariz quando se fala
de canail. teoria da conspiração.
Imagina que estão criando aí um terror
climático. Isso não existe. Bem, sinto
dizer para esses, mas isso foi
confirmado até mesmo pelo dono ou pelo
CEO de uma empresa de geoengenharia.
Isso foi dado hoje na também pelo Gated
Pandit, que diz que o CEO de uma empresa
de tecnologia de modificação climática
confirmou que a operação de semeaduras
de nuvens ocorreram no Texas apenas dois
dias antes da enchente mortal no centro
sul do estado que deixou centenas de
vítimas. Isso aqui vai explodir. Eu vou
voltar a essa matéria. Essa aqui é só só
um um aperitivo, uma pontinha do iceberg
também. Eu volto nessa matéria no final
do dia, na curtinha do professor, porque
já estamos aqui um pouco adiantados na
hora, mas esses eh esse tema vai render
muito. Então eu volto a essa discussão,
assim como na questão de Jeffrey Absin.
Bem, eu espero que este vídeo tenha eh
contribuído com alguma compreensão um
pouco maior desse segundo Donald Trump e
também contribuído para a ideia de que
Donald Trump definitivamente não está
brincando. Talvez isso esclareça muito a
sua posição em relação ao Brasil. E se
você gostou desse vídeo, deixe o seu
like. que se você ainda não é inscrito
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vídeos. A noitinha eu volto na curtinha
do professor. Espero vocês.
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