No ano de, um evento cósmico conhecido como o Dia
do Afastamento muda o destino da Terra para sempre. Uma anomalia gravitacional
afasta o planeta do Sol, mergulhando tudo em escuridão perpétua. No caos,
neste caos, civilizações colapsam, mas das sombras surgem os irianos, que é uma
raça alienígena de tecnologia e biologia avançada, prometendo luz, ordem e um
novo começo. Os irianos constróem os domos e as cidades ficam encapsuladas com natureza artificial. O céu fica
simulado e a perfeição absoluta e a vida volta a prosperar. Só que ao custo da
liberdade. Cada humano recebe um chip chamado lifpan, que monitora
pensamentos, controla emoções e faz do tempo uma moeda. O preço é a
imortalidade, o livre arbítrio e a autonomia. Fora dos domos, existe uma
resistência humana que luta pela sobrevivência em um mundo hostil e sombrio. E no centro desse universo
distópico, um segredo ecoa, o tráfico de glândulas pineais. Não sei se vocês
sabem disso, já falei para vocês. A pineal é chamada de terceiro olho e ela é extraída nesse cenário para a criação
do néctar psiônico, que é um líquido dourado capaz de expandir a consciência e a longevidade. Os irianos consomem o
néctar em rituais secretos, buscando ali experimentar fragmentos da essência
humana, algo que a tecnologia deles jamais poderia criar. E é nesse cenário
distópico de um futuro completamente bizarro que surge o Egrégora, que é um
viajante do tempo, meu amigo, hacker e alquimista sonoro. O objetivo dele é
desvendar códigos do som que mantém a humanidade adormecida. Então ele usa ali
frequências ocultas em suas músicas, ele hackeia o sistema e desperta
consciências e inicia a resistência. Hoje nós vamos conversar com ele, então
aqui pela primeira vez no canal para trazer revelações inéditas. Então,
recebam aí com muitos aplausos o meu amigo Egrégora. Seja muito bem-vindo, Egrégora. Tudo bem?
Oi, Carol. Boa tarde para todo mundo que tá aqui acompanhando. É um prazer tá
podendo participar hoje dessa entrevista com você. Bom, antes da gente começar a
nossa entrevista aqui, eu preciso contar pras pessoas um segredo aí que tá
oculto, inclusive mais oculto do que a própria identidade do egrégora. Quando
eu comecei a divulgar os conteúdos e as músicas do Egrégor, as pessoas falaram assim: "Ah, e certeza que é o Marcelo,
marido da Carol Capel, disfarçado". E hoje nós vamos revelar aqui em primeira
mão que não é. Quer ver? Vem cá, Marcelo. Ó, vou mostrar para vocês que o
Marcelo tá aqui do meu lado, meu marido. Ó lá. Olá. Não é, gente.
Não é o Marcelo, é outra pessoa, outra persona. É um amigo meu de outros tempos
e a prova está aqui para aqueles que duvidaram. Muito obrigada, viu, querida, pela sua participação, essa participação
exclusiva. Então, nós já vamos começar aí a nossa entrevista com o Egrégora, porque eu tenho muitas perguntas para
ele. Nós vamos definir aqui tudo que há para ser definido. E já vou pedir para vocês também irem deixando as perguntas
de vocês aí pro egrégora na caixinha dos comentários, porque eu vou escolher algumas perguntas para fazer para ele no
final da live. Então, vamos lá, Egrégora. Quem é você? E principalmente por você se define como um hacker do
tempo e um alquimista sonoro. Opa, eu sou sou egrégora, um viajante do
tempo. Vim do ano de 2012. Minha existência não se limita a uma
identidade comum. Eu sou um fragmento do tempo, um eco de consciências despertas
que se recusaram a aceitar a distopia como destino. Me defino como hacker do
tempo porque manipulo realidades através de frequências e mensagens codificadas.
E como alquimista sonoro, porque uso como matériapra para a transmutação da
consciência. Minha função é acessar linhas do tempo alternativas e entregar
chaves para que outros despertem também. E deve ser por isso então que quando às
vezes a gente vai em show assim em conserto, né, a gente acaba entrando na
vibe do show, na vibe do concerto e às vezes até a gente pode ficar a plateia
inteira, todo mundo fica emocionado ao mesmo tempo e todo mundo fica eh em estado de êxtase ao mesmo tempo, né?
Agora, se essas esses cérebros se sincronizam em um show por meio da frequência, de
que maneira a música pode reprogramar memórias, reprogramar o cérebro das
pessoas? E se você já presenciou isso acontecendo com o seu público?
Eh, eu gosto de falar que a música ela é algo que ela marca momentos da nossa
vida. Então, todo mundo aqui que tá participando, eh, quando escuta alguma música específica, vai lembrar de quando
era adolescente, vai lembrar de algum problema que passou, vai lembrar do seu primeiro amor, vai lembrar de algo que
marcou a sua vida. O som acessa registros profundos. Ele pode
ressignificar traumas, trazer à tona emoções esquecidas. A música é um canal
para resgatar o que foi perdido. A música toca na alma. Então, com ela, nós
conseguimos reprogramar e revivenciar vários momentos das nossas vidas.
E você já presenciou isso acontecendo com o seu público alguma vez? Muitas vezes isso é algo que eh faz o meu
trabalho se tornar tão significante e com a intenção de atendir cada vez mais
pessoas. Eu já recebi e recebo diversos, já recebi centenas de relatos através
disso. Então, são relatos que falam desde experiências que a pessoa teve eh
como projeção astral, conseguir ter entrar em um estado mental que nunca
conseguiu. E um dos relatos que eu acho eh que para mim me marcou muito foi uma
mãe de uma criança autista não verbal. E ela falou para mim que essa criança ela
nunca conseguiu falar. E quando ela colocou a minha música para tocar na
casa dela, o filho dela começou a falar numa linguagem que ela não conseguia
entender, mas de uma forma ele conseguiu se expressar, ele conseguiu colocar para
fora algo que tava preso dentro dele por conta das limitações da sua doença, mas
ao mesmo tempo isso me torna algo maravilhoso e mágico, porque é onde eu
consigo ver que o poder da música consegue atingir qualquer pessoa. E esse
relato dessa mãe, ela disse para mim que toda vez que coloca a música e o filho dela começa a falar numa linguagem,
começa a emitir som e para ela e pra família dela foi algo que tipo mudou
muito. Então é muito importante para mim e muito gratificante saber que a partir
do meu trabalho, a partir das minhas músicas e das frequências que carrego,
eu consigo atingir alguém que no fundo é muito mais evoluído do que nós.
É, eu recebi o exato mesmo relato da mesma mãe, que inclusive era a minha seguidora. Então é é real.
Exato, exatamente. Eh, e também, já que você falou disso, eu só tenho que agradecer a oportunidade de você eh
poder mostrar o meu trabalho. Por conta disso, diversas centenas de milhares de
pessoas me mandam mensagem falando que a vida dela foi outra. Eu tenho também um
outro seguidor, eh, o Fernando, Fernando Félix, ele me manda mensagem todo dia.
Ele teve um problema, ele teve um uma doença, um AVC, ficou eh paralisado. E
ele diz que desde que começou a escutar as minhas músicas, isso ressignificou a
vida dele e a mensagem que ele queria passar paraas próximas pessoas, trazendo
vontade de continuar e esperança. E esse é um dos meus principais objetivos. Eu
acredito que com a minha mensagem, com a minha música e com as frequências, as
pessoas podem ter esperança. É, eu concordo plenamente com você. Tenho
recebido também bastante mensagem de vários seguidores que escutaram não só Revelação Cósmica, mas que escutaram aí
todo o seu trabalho, né? Desde quando eu comecei a divulgar. Acho que já faz uns dois anos aí que eu retomei o contato
com com o Egrégor. Porque o que acontece é que a gente realmente estudou junto na escola, né? Isso que vocês estão vendo é
um personagem, é uma construção de narrativa. Eu sei que as pessoas estão surtando aqui nos comentários porque tão
falando que não precisa de personagem, que podia ser você mesmo, mas a real é que eu acho que o tipo de trabalho que
ele faz precisa de personagem, sim, porque ele tá mexendo com uma estrutura muito tênua e muito frágil do sistema.
Então, se eu fosse fazer a mesma coisa, aliás, do que eu faço hoje, se eu tivesse pensado bem há uns 10 anos
atrás, eu teria entrado como um personagem também e não teria colocado o meu nome, não teria colocado a minha
cara e, principalmente, não teria colocado a minha energia de forma tão aberta na internet, porque, primeiro, as
pessoas são extremamente cruéis. Segundo, eh, o local onde a gente mora, o planeta Terra, é cheio de filho da
então realmente não dá para sair por aí expondo a cara e fazendo o trabalho que ele faz. Então,
eu concordo plenamente com ele de ter um personagem, de ser um personagem. Para além disso, essa máscara que ele
utiliza, não sei se vocês já utilizaram, mas eu tenho uma dessa aqui em casa. A minha ainda tem aquele filtro na frente,
sabe, Gregor? Aquele filtro pesadão é uma máscara extremamente pesada para ser
utilizada. Ela dói essa região aqui. Então, para falar, gente, ó, esses músculos aqui ficam meio que
paralisados. Então, realmente é muito difícil falar com essa máscara. A boa
notícia é que ele não trabalha com a voz dele, ele trabalha com a música dele, com as frequências dele, ou seja, ele
não precisa ficar falando o tempo todo. E o simples fato dele ter topado participar de uma entrevista aqui no
canal já mostra também o tipo de pessoa que ele é, né? A própria Dália falou:
"Os heróis usam máscaras". Eu concordo plenamente. A verdade, Gregor, que hoje em dia as pessoas elas são extremamente
complicadas, né? E tem, tá todo mundo perguntando, mas por que da máscara? Por que da máscara? Por que não revela a
identidade dele? Então, queria fazer só esse disclaimer aí e também falar para vocês que existe toda uma construção de
um personagem por trás para justificar o trabalho e isso não diminui nenhuma a
construção do trabalho que vem sendo feita. Pelo contrário, eu acho de uma genialidade absurda. Não teria essa
capacidade nem nos meus nas minhas projeções astrais mais lúcidas. Agora eu
queria entrar num assunto com você que é extremamente interessante. Você sabe, você é meu amigo há muito tempo, você
sabe que eu estive no Egito há pouco tempo atrás e eu estive em alguns templos e tal e é bem interessante
porque nesses templos eles utilizavam algumas ferramentas, tipo Cistrum é uma
dessas ferramentas que era utilizada no templo de Dendera, que ele vibra numa determinada frequência e essa frequência
sonora propiciava cura. E aí eu queria que você falasse pra gente o que você
pensa sobre a teoria das pirâmides e templos antigos, né, que ressoavam essas frequências sonoras, frequências essas
que estão presentes até os dias de hoje lá no Egito. Com certeza. Eh, antes de responder
isso, Carol, eu queria falar sobre a máscara e sobre todo o conceito. O
conceito do egrégora, o meu conceito é um conceito cyberpunk. Para quem não sabe o que significa cyberpunk, eh, o
cyberpunk é quando existe muita tecnologia e pouca humanidade. E é isso
que eu faço. Uso a máscara para poder chamar a atenção das pessoas mesmo, para ver se alguém consegue acordar pro
despertar e não viver num piloto automático, sendo manipulado pela mídia,
pelo consumo barato, por redes sociais que não nos levam a nada, a não ser o
conhecimento e a nossa própria cura, a nossa própria evolução. Por isso que eu
uso a máscara. E no ano de 123, o clima era totalmente eh hostício a isso. Não
tem ar limpo, tudo é danificado por conta do que fizemos agora e estamos
colhendo amanhã. Então, só para deixar claro, por causa da máscara, o estilo cyberpunk que eu que eu sigo é é uma
distopia, é algo futurista. E voltando à sua pergunta em relação aos templos
antigos, eh, e as pirâmides do Egito, é uma teoria que eu acredito muito de como
foi feito as pirâmides do Egito. Eh, para quem é músico, sabe que existe um instrumento que chama é um instrumento
que você bate ele, ele é instrumento de ferro e ele afina em lá. Então você consegue afinar o seu instrumento
tocando ele, você consegue tocar a nota lá do do seu instrumento musical e chegar nisso. Eh, os antigos egípcios,
eles tinham uma tecnologia de enormes de apasão e eles conseguiam fazer um campo
vibracional e através desse campo vibracional qualquer coisa que tava ali
no meio conseguiam fazer a levitação. Então vocês podem pesquisar, você já falou sobre isso também,
levitação acústica, né? Levitação acústica. Então, existe várias provas sobre isso e hoje em dia mesmo os
cientistas eh eles conseguiram já fazer isso numa proporção muito menor e e é
uma das teorias que eu mais acredito que realmente eh os antigos sabiam. As
pirâmides não foram feitas apenas para sepultar corpos, mas para amplificar frequências também. Então, além da
construção, elas eram instrumentos de ativação vibracional. Exatamente. E as as frequências que
estão lá, elas ecoam até os dias de hoje. Porque é muito bizarro quando você vai pro Egito, quando você tá do lado de
fora dos templos das pirâmides e tal, você sente uma vibe de caus absurdo, assim, é o tempo todo, é buzina, é
barulho, é um cheiro horroroso, é lixo, é cachorro abandonado, gato, é uma vaca
louca. Quando você entra no templo, parece que desliga essa energia e e
conecta com uma outra frequência. Então, é como se essas frequências tivessem sido ressoadas lá naquela época, né, nas
épocas onde esses templos eram utilizados realmente como locais de
adoração e essas frequências tivessem ficado presentes de alguma maneira que a gente não explica até os dias de hoje.
Agora você faz essas músicas todas, né, de maneira consciente ou existe algum
processo, sei lá, um processo de dissociação, um processo de saída do corpo, um processo de conexão com algo
que a gente não sabe o que é que você tem ali enquanto você tá criando? Eh, eu eu costumo falar que eu entro num
processo de eh foco intenso. Então acontece umas experiências comigo que é
muito muito doidas, porque a partir do momento que eu começo a fazer uma música, eh, eu vejo na no relógio, por
exemplo, eu comecei a fazer uma música, trabalhar numa música, é meio-dia, e aí eu fico mexendo num fluxo intenso e a
hora que eu vou olhar no relógio, no na minha cabeça passou 15 minutos, passou 10 minutos. Aí eu vou olhar no relógio,
passaram-se 4 horas, 5 horas. No começo eu ficava muito assustado com isso, eu
não entendia. Não era toda vez que acontecia isso, esse meu hiperfoco que eu entrava.
E aí cada vez que eu fui treinando mais isso e ainda mais usando as frequências
escondidas no som. E foi aonde eu comecei a perceber que isso era um dos
fragmentos que faziam eu entrar nesse estado. Então eu entro num estado eh mental que eu consigo eh além disso
enxergar as coisas prontas. Um exemplo que eu vou dar para vocês é quando a
Carol chegou com a mensagem da música da revelação cósmica, ela gravou a voz dela
e me enviou a música e falou: "Egrégora, eh, eu queria que essa música, né, Carol, eh, chegasse para mais pessoas
através da sua música e com as frequências eh escondidas."
E aí é algo para mim que é muito natural. É meio que como que se essa música já existisse,
pronta, você só acessou. Eu só tive que acessar ela em algum ponto, trazer isso
para cá e imprimir ela na forma sonora para conseguir que as pessoas consigam
escutar igual foi feita e foi lançada. Então eu considero que eu entro nesse
nesse processo de eh mental eh imerso
que eu entro num estado profundo de foco e é algo muito mágico que acontece. Às
vezes eu fico muito emocionado, às vezes eu fico eh muito todo arrepiado. E isso
é um processo muito natural e e verdadeiro que faz com que a minha
missão e o meu objetivo é conseguir transparecer e através disso que as
pessoas consigam escutar as músicas e transcender através disso. É, e assim como eu sou uma amiga pessoal
dele, eu falo com ele sempre e é exatamente isso que ele tá relatando. Por quê? Porque às vezes eu mando
mensagem para ele, falo: "E aí, tá tudo bem?" Aí ele fala: "Nossa, faz três dias que eu não durmo, eu tô trabalhando num
projeto novo, não sei o quê". E realmente é um negócio assim que a família dele nem vê ele nesses dias. é
uma espécie de um transpótico que ele entra e depois desse transpótico saem eh
criações que eu sempre falo eh eg egrégora, eu falo até com o meu marido, eu falo o egrégora é uma das pessoas
mais eh criativas que eu conheço, porque ele cria o as coisas que ele cria e ele
cria uma história em cima das coisas que ele cria que eu não teria essa
capacidade de criar de maneira nenhuma. Então, inclusive a a ideia das próprias
vinhetas que rolam aqui no canal feitas com inteligência artificial,
Vocês
estão me vendo? Eu não sei o que aconteceu, gente. Olha, eu vou falar para vocês. O negócio é uma coisa bem
bizarra, porque eu comecei a falar sobre isso e realmente a minha live caiu. Eu
faço lives aqui todos os dias e essa é a primeira vez que acontece. É só porque eu tô falando com você. Então eu eu vou
continuar de onde eu acho que eu parei, tá? Aonde que eu parei,
qual foi a última parte que você me ouviu falar? Eu ouvi falar que você eh quando várias
vezes eu relato para você que eu fico dia sem eh dormir num estado mental
fazendo as composições. Sim. Fica vários dias sem dormir num estado mental fazendo as composições.
Daí depois dorme por vários dias para poder compensar. esse apagão que ele
teve da realidade. E eu costumo falar inclusive pro meu marido, que o Egrégora
é uma das pessoas mais criativas que eu conheço, porque ele cria não só a música, mas ele cria toda uma identidade
por trás e a ideia inteira do clipe da revelação cósmica saiu da cabeça dele.
Então assim, eu só mandei o trecho que eu gravei para ele e mais nada. de resto
é tudo da cabeça dele. Então tem um processo criativo realmente muito louco
que rola aí por trás. Aí a gente já percebeu que as músicas não são feitas de forma consciente, né, que é mais um
estado de transe mesmo. E voltando a falar um pouco, né, sobre as frequências
e tal, eh, você acredita que a mudança da afinação de 432 Hz pra frequência de
440 Hz, que foi aquela mudança ajustada aí na década de 80, por grande parte a
gente tem um envolvimento muito grande das 13 famílias mais poderosas do mundo aí por trás dessa mudança frequencial.
Você acredita que essa mudança foi intencional meio que para programar a cabeça das pessoas?
Com certeza. Eh, com certeza absoluta. Eh, originalmente muitos instrumentos e
orquestras eram afinado em 432 Hz, frequência natural e com harmônica por
várias culturas antigas. No século XX, houve uma podronização. A afinação
internacional passou para 440 Hz, a nota lá acima do Dó central, estabelecida
oficialmente em em 1955. E a mudança para 440 Hz foi adotada por
motivos de padronização e praticidade, mas muitos estudiosos e músicos afirmam
que 432 Hz produz uma sensação de maior paz e conexão, enquanto a frequência que
foi alterada, que foi para 440 Hz, é percebido como algo mais frio, mais
técnico. E isso gerou várias discussão que até hoje eh abrange isso daí. E eu
acredito plenamente, como tudo eh é um controle e através do que a gente tá falando aqui sobre o poder das
frequências, ela tem total poder de influenciar e ter
um domínio massivo em massa. Eh, o, e ainda eu percebo isso mais ainda porque
um pouquinho antes da gente entrar nesse assunto, algo que totalmente nunca
aconteceu aqui na história desse canal, eu tive uma live aí que caiu e disse
aqui que foi por falta de conexão na internet, mas eu estou 100% conectada e
isso eu acho isso muito bizarro, mas ao mesmo tempo dá para entender um pouco, né? Porque a gente vive num sistema que
tenta o tempo todo doutrinar a gente. A música faz muito desse papel, dessa
doutrinação, né? Então, através da música, a gente consegue ter determinados comportamentos sociais, a
gente consegue direcionar as pessoas para determinados comportamentos. Inclusive, durante a guerra do Vietnã,
os próprios Estados Unidos mesmo tocava frequências sonoras ali no Vietnã, que
fazia com que as pessoas perdessem um pouco, né, da noção e que fez com que
eles acabassem perdendo a guerra também. Então, assim, a música também pode ser utilizada como forma de arma, né? Agora,
se tirando essa parte que é totalmente extremista da música e das frequências serem utilizadas com forma de arma, a
gente também sabe que existem músicas aí que são feitas para afetar a nossa percepção da realidade, a nossa
sensibilidade, né? Como que isso acontece? Como que essas músicas afetam a nossa percepção?
Com certeza. Eh, e para e aproveitando que você falou sobre cair a live, é, a
gente também tem várias vários fatos, né, Carol, de eh te mandar música e a música não chegar, o link falhar. Eh, eu
participei de uma última live no domingo, aconteceu a mesma coisa, a live caiu, a live tá tá gravado, vocês podem
assistir e que a live caiu, não consegui entrar. Eh, e várias vezes também eu vou
postar alguma coisa, eh, eu não consigo postar ou eu posto e o alcance, por
exemplo, hoje em dia a gente falando de redes sociais não chega para ninguém. Então, é algo que realmente eu sinto que
tem um controle, sempre teve um controle que eu faço até eh alusão aos irianos
que você falou no começo que conta todos os storytellor, é, nós somos totalmente manipulado, né?
E a música através disso, ela pode realmente transformar comportamentos. Ela pode e sempre transformou. Toda
mudança social foi acompanhada por uma trilha sonora. A música acende consciência. Ela une corpos e artera
culturas. O som pode manipular ou libertar. E o que define isso é a
intenção, a consciência de quem cria e de quem escuta. O som é uma fórmula. Ele
pode virar veneno ou remédio. A diferença está na frequência e na verdade que vibra por trás dela.
É, pode ser usado tanto como ferramenta de manipulação quanto ferramenta de libertação, né? Depende daquilo que você
quer se conectar. E hoje em dia a música tá tão podre, tá tão porcaria, isso
justifica um pouco do comportamento social, das próprias doenças psicológicas, né, das pessoas. A gente
nunca teve um surto tão grande de pessoas com ansiedade, com depressão, com síndrome do pânico, com transtorno
de ansiedade generalizada. Muitas crianças nascendo dentro do espectro autista, muitas pessoas sendo
diagnosticadas com TDAH. Óbvio que as que a internet, as redes sociais e todas
as interações nessa quantidade absurda de informação que a gente recebe o tempo todo também são responsáveis por isso.
Mas por trás de tudo que existe, há uma frequência. Se a gente for reduzir tudo aquilo que existe, por exemplo, se eu
pegar aqui o meu livro, na menor parte do meu livro, eu tenho um átomo. Se a gente resumir o átomo, nós temos ali as
partículas subatômicas. Se a gente continuar reduzindo até a menor parte que a gente conhece, a gente vai
encontrar o quê? Energias, frequências. São cordas, né? Da teoria das cordas, lá vocês podem pesquisar. E essas cordas
elas vibram em determinada frequência. Então, tudo é frequência. E sendo assim,
as frequências elas interferem de alguma maneira na nossa vida, nem que seja no nível subatômico, nem que seja no nível
celular. E isso, gente, é uma coisa real. Quer ver? Faz um experimento na tua casa. Começa a pensar coisa ruim por
uma semana para ver se sua vida não fica uma bosta. Com certeza. É real, né? E principalmente a gente
vive num estado tão assim eh automático, onde a gente faz tudo, né? do nosso dia
a dia, da nossa vida, o tempo todo e vai fazendo e nem sabe o que tá fazendo, nem sabe o por que a gente tá fazendo. E por
trás de tudo isso, a gente sempre tem uma trilha sonora, né, Gregor? A gente tem uma musiquinha tocando aqui no nosso
fone, uma musiquinha de background, as próprias produções, né, de Hollywood, cinematográficas e tal, elas têm ali uma
onda, uma frequência, uma música por trás, os videogames t, então tudo tem meio que uma frequência sonora por trás.
E além disso, eu queria que você me contasse, igual você me contou antes quando a gente estava no offline, aquele negócio do metrô de Londres que eu achei
interessantíssimo. Ah, legal. E Carol, para você ter noção, né, o que você falou da importância do
do som, né, eu vou falar sobre o metrô de Londres, mas uma das curiosidades
também que eu acho incrível, que ninguém quase sabe, é todo o cinema, principalmente hoje em dia Hollywood,
Bollywood, né, que são eh os maiores, eles eles usam uma técnica que chama infraçons.
Hum. as técnicas de infração são sons que a gente não consegue escutar eh com o nosso ouvido, mas nosso subconsciente
capta isso. Então, dá nossa sentido de gerar medo eh gerar lucidez, manipulação
e libertação. E e além disso, a música ela tá presente em todos os momentos da nossa vida. Hoje em dia, qualquer coisa
que você faz, você além de tá escutando uma música, você tá escutando um ruído, ruído da da poluição sonora, ruído de
fala, ruído eh da televisão, do celular, e isso influencia totalmente. Eh, no
entanto que Londres, os metrôs de Londres estavam tendo altas taxas de vandalismo, de roubo, e um cientista
sonoro deu uma ideia para eles fazerem. No começo, todo mundo falou: "Ah, eh,
esse cara tá ficando louco, né?" E, e ele mostrou isso e eles fizeram um teste, eles começaram a colocar música
clássica no metrô e começou numa primeira estação. E isso daí foi indo
para outra estação. Hoje em dia qualquer metrô de Londres toca música clássica. Com isso, eles conseguiram reduzir eh
mais de 40% a taxa de criminalidade, a taxa de vandalismo. E eles fazem
entrevista com as pessoas que estão andando pelo metrô perguntando, né, se elas sentiam alguma diferença desde que
começou a tocar a música. E as pessoas no piloto automático no dia a dia, nem
repara o que tá tocando. Não repara. né? Mas elas começaram a falar: "Nossa, é verdade, é faz eh uns três meses que
começou a tocar e eu sinto realmente que eu ando mais feliz, que quando eu tô aqui parece que o tempo é mais rápido e
e a maior prova tá nisso, né? caindo 40% a taxa de vandalismo e criminalidade
apenas por causa de uma música que tá tocando o ambiente. Então a gente consegue ver e exemplificar o tamanho
que é a força da frequência musical e da música na vida das pessoas.
Isso sem contar que a música clássica também a ajuda muito, favorece muito no aprendizado, né? Pessoas que estudam
ouvindo música clássica tem uma taxa de aprendizado maior. Isso tem a ver com a neuroplasticidade do cérebro, mas também
tem a ver com o fato da música interagir direto com os nossos órgãos. Então,
coração, cérebro ou até as glândulas suprarrenais, elas passam ali a produzir
mais hormônios ou menos hormônios, dependendo da da do tipo de frequência sonora. Então, é um é um processo bem
complexo que dava pra gente ficar aqui horas e horas e horas falando, mas eu prefiro que as pessoas elas vão pro teu
canal ou pro teu Spotify, os links estão aqui embaixo na descrição, para que elas escutem e para que elas realmente tenham
aí esta transformação, mas de uma maneira eh que ela perceba e não que a
gente fique só falando. E por último, eu queria obviamente convidar todos para ouvir a Revelação Cósmica, que é a nossa
música, né, que está disponível aqui no YouTube, tem o o clipe e também no Spotify, no Dieser, no Apple Music, tá
também a música, o link também tá aqui embaixo na descrição. Mas amanhã tem música nova, não tem?
Isso mesmo. Eh, a música, ela é totalmente importante e ela faz parte de
todo momento, de qualquer pessoa que esteja aqui. Eh, amanhã eu tenho
lançamento da minha música nova, ela chama Scorpion Cyber, eh, Escorpiões Digitais. Eh, essa música, ela fala, ela
faz parte de todo o processo do Alquimia Suprema e ela fala sobre os nossos medos
internos, que não adianta a gente querer fugir dos nossos medos ou deixar eles de lado ou
tentar acabar com eles. Os nossos medos sempre vão existir e o que cabe a nós é
saber lidar com ele, saber entender ele e usar ele também a nosso favor.
Scorpion Cyber será lançada amanhã em todas as plataformas digitais. Ela faz parte do Alquimia Suprema e serve também
mais como também como mais uma mensagem para poder fazer a minha missão aqui,
que é com que as pessoas saiam do óbvio, pense fora da caixinha, se questionem e
consigam entender eh além do que é o despertar, conseguir se entender
primeiro e lidar com seus próprios medos. Porque uma das primeiras coisas que nós temos para fazer com a nossa
evolução e o nosso despertar é conseguir nos entendermos, conseguirmos eh saber o
que é bom, o que é ruim e o que podemos fazer. Essa mensagem de Scorpion Cyber,
ela estará em todas as plataformas digitais, clipe também no YouTube. Eh, e
eu só tenho que te agradecer, Carol, por esse espaço, por tá podendo continuar o
meu trabalho. Se não fosse você, eh, nunca teria também essa visibilidade que
eu tenho. E querendo ou não, a minha mensagem, a minha é missão aqui é a
mesma que a sua, que nós estamos aqui em prol de algo juntos, que é o despertar
das pessoas e tornar a vida das pessoas melhores e fazer com que elas questionam
o óbvio, não é verdade, Carol? Sim, concordo plenamente. É, cada um, cada um fazendo um pouco para pra missão
que é coletiva, né? Mas, infelizmente, egrégoro, despertar é individual.
Então, muita gente não entende o nível da conversa que a gente teve aqui dentro
hoje. E essas pessoas elas reagem com aquilo que elas têm de maior dentro
delas, que é a ignorância. Então, é a reação, elas colocam para fora aquilo que tem dentro deles. Então, é algo que
a gente realmente precisa estar preparado. O despertar não é para qualquer um. E também essa abertura aqui
que o senhor tem aqui dentro desse canal não é para qualquer um não, viu? Porque são pouquíssimas as coisas que eu indico
aqui dentro do canal. Eu indico coisas que eu realmente gosto, coisas que realmente acho que tem algum algum que
diferente, alguma transformação diferente. E realmente a primeira vez assim que eu ouvi a música do Egrégora,
porque o que acontece, gente, é que a gente perdeu o contato por muito tempo, que foi esse tempo aí que ele viajou,
né, pro ano de 123, a gente perdeu o contato. Um belo dia ele achou uma foto
minha num baú e lembrou de mim. E nessa nesse mesmo dia eu sonhei com ele. Isso
não é brincadeira, isso é real, aconteceu de verdade. E aí ele veio falar comigo no direct do meu Instagram
e eu fui falar com ele na mesma mesmo que na mesma semana. Eu falei assim: "Meu, você não vai acreditar. Sonhei com
você, tá tudo bem". E ele veio falar: "Meu, você não vai acreditar. Encontrei uma foto de quando a gente estudava
junto." Então, eh, quando aconteceu essa reconexão, quando eu comecei a ouvir as
músicas dele, eu falei: "Pera aí, aí tem coisa". E tem coisa realmente sobrenatural. E
realmente, né, Grégora, depois de todas aí a própria eh a própria revelação
cósmica, a própria Emanuel, teve também a anterior lá, o My Feelings, que é
assim um sucesso tremendo, um dos das suas maiores músicas, né, que eu acho que realmente estourou aí. E o pessoal
adora, né? Principalmente o pessoal aqui do canal adora as indicações que eu dou. Mas é aquilo, é é um por Panda e só os
meninos tem. é de vez em quando que aparece aqui alguém que eu indico. Então, queria agradecer demais a tua
presença aqui dentro dessa live, queria agradecer o seu tempo e também por compartilhar estas informações aí que
são realmente muito interessantes e falar para todo mundo, né, que quem quiser as suas redes sociais vão
aparecer tanto no final aqui dessa live quanto estarão aqui embaixo na descrição para vocês irem lá salvar no Spotify,
adicionar lá nos artistas que vocês escutam que aí vai tocar naturalmente, você nem vai perceber quando você vai ver, você já vai estar transformado pela
frequência 2123, certo? É isso, C. Muito obrigado pela
entrevista, por me dar eh essa visibilidade aqui no seu canal que é tão
grande, o poder que você tem e eu acredito que tudo é ligado e que a
música ela nos conecta e através da música nós conseguimos transcender.
É isso, gente. Muito obrigada mais uma vez por estarem aqui na live. Peço desculpas aí pela queda da live.
Infelizmente tem coisas que a gente não controla. E eu vejo vocês hoje é que dia? Hoje é quinta. Eu vejo vocês no
sábado em mais uma live, mas amanhã tem vídeo novo. Então não percam aí as notificações do canal. Vai, pera aí.
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