Alô, boa noite. Estamos de volta para
mais uma curtinha do professor nessa
segunda-feira, 28 de julho de 2025. E lá
nos Estados Unidos, meus amigos, a
maioria dos americanos está dizendo como
é bom ter presidente.
E eles têm razão, isso se justifica
porque Donald Trump tem feito muita
coisa nesses primeiros se meses de
governo, mas muita coisa mesmo. É tanta
realização que muitas até passam batido,
mas esta merece destaque. Há 20 anos, os
políticos americanos têm iludido o povo
ou prometido ao povo que resolveriam o
problema do preço dos medicamentos, que
nos Estados Unidos é altíssimo. O mesmo
medicamento que os americanos pagam uma
fortuna são até baratos em outros
países. Bem, os políticos prometem,
prometem e nada fazem. Isso porque
claro, sabe-se hoje a Big Farma sustenta
boa parte dos políticos
norte-americanos, os legisladores.
Só que dessa vez a a história foi
diferente. Donald Trump resolveu, sim,
está resolvendo um problema de 20 anos.
Vejam só, a Newsweek publicou na semana
passada o seguinte: "A repressão do
presidente Donald Trump, o financiamento
federal para a ciência trouxe uma dor de
cabeça existencial para a indústria
farmacêutica.
O Instituto Nacional de Saúde, o NH
encerrou mais de 2100
bolsas de contratos de pesquisa. Isso de
acordo com os cientistas do Instituto
Nacional de Saúde, totalizando cerca de
12 bilhões em estudos em estágio
inicial, nos quais os fabricantes de
medicamentos geralmente confiam para
semear a próxima geração de terapias.
Bem, para um leitor desatento que ficar
apenas nesse primeiro parágrafo, acabará
concluindo que Donald Trump está dando
um passo atrás em relação às pesquisas
na área médica ou na área de saúde, ao
tirar, ao cortar o financiamento das
bigs. Só que a história não é bem essa.
Não existe corte ao financiamento das
bigs. O que Donald Trump fez foi tentar
equilibrar também o jogo com as
bigtechs, tal como ele tem feito com
países que tinham superait na balança
comercial com os Estados Unidos. É quase
a mesma coisa. Bem, quem explica muito
bem o que está acontecendo nesse momento
nesta briga entre Donald Trump e as e a
Big Farma é um perfil no X chamado
NASTEC a que diz o seguinte: "A
indústria farmacêutica está em apuros".
Trump e Robert Kennedy Júnior expuseram
um golpe que vem custando bilhões de
dólares aos americanos há anos.
A sala desse encontro ficou em silêncio
quando Trump revelou porque os
americanos pagam 10 vezes mais que os
europeus por medicamentos idênticos.
Você não vai acreditar no que está
prestes a ouvir Disne
décadas, os americanos pagaram os preços
mais altos do mundo por medicamentos
prescritos.
Mais alto, quanto um medicamento para o
câncer de mama que custa aos americanos
16.000 por frasco, custa apenas décimo
desse preço na Suécia. O mesmo
medicamento, mesma fábrica, mesma
empresa. Um medicamento comum para asma
custa quase 500 nos Estados Unidos, mas
menos de 40 no Reino Unido. E aquela
injeção de gordura que todas as
celebridades usam para emagrecer, bem,
os americanos pagam 10 vezes mais do que
as pessoas de outros países
desenvolvidos. E aí, Ness pergunta, mas
por quê? Trump contou uma história
chocante sobre um amigo empresário que
ligou para ele de Londres e disse:
"Presidente, acabei de pagar $8
por essa droga que tomo em Nova York
paguei .300.
Que diabo está acontecendo? Mesma caixa,
mesma planta, mesma empresa, pílulas
idênticas."
E é aqui, então, diz ela, que fica
interessante, os americanos representam
apenas 4% da população mundial, mas
geram 2/3 dos lucros globais das
empresas farmacêuticas.
E isso não é um acidente, isso é
intencional.
Durante anos, a Big Farma alegou que
essas diferenças absurdas de preços eram
necessárias para financiar pesquisa e
desenvolvimento.
É aí que entra a matéria da Newsweek,
dizendo que Trump cortou, cortou
pesquisas na área eh médica, na área de
medicamentos. Não é verdade? Ele está
fazendo algo bem diferente. Bem, diz NES
que países estrangeiros pressionaram
essas empresas a oferecer preços
baixíssimos.
Então, quem faz a diferença? Pergunta:
Você adivinhou? Os americanos, a União
Europeia e outras nações disseram às
empresas farmacêuticas: "É isso que
vamos pagar. Se você não gostar, não
poderá vender os seus medicamentos no
nosso país. Sem nenhum governo lutando
pelos americanos, as empresas
farmacêuticas simplesmente transferiram
o ônus custos para os pacientes
americanos. Foi um golpe brilhante que
não foi contestado por décadas, por
Trump revelou a verdade incômoda. O
lobby das drogas é o lobby mais forte
desse país. Ambas as partes falaram em
reduzir os preços dos medicamentos,
porém nenhuma delas cumpriu, ou pelo
menos nenhuma cumpriu até agora.
Trump então lançou aí uma nova ordem
executiva, uma ordem executiva que
implementa o que ele chama de preço de
medicamentos às nações mais favorecidas.
O princípio de Trump é simples, porém
revolucionário.
Qualquer que seja o menor preço pago por
um medicamento em outros países
desenvolvidos, é isso que os americanos
pagarão. Se um medicamento contra o
câncer é vendido por $ na Austrália, mas
por 1.000 nos Estados Unidos, o preço
nos Estados Unidos cairá para
corresponder ao preço na Austrália. A
estimativa de Trump, os preços dos
medicamentos cairão de 59 a 90%,
quase que imediatamente.
Mas o que dizer dos custos de pesquisa e
desenvolvimento? A indústria
farmacêutica ficará na mão e não
pesquisará mais nada daqui para frente?
A solução de Trump é elegante. Outros
países devem pagar mais. Os americanos
não mais subsidiarão os cuidados de
saúde do mundo, enquanto os europeus
pagam centavos
pelos mesmos medicamentos.
Durante o anúncio, Robert Kennedy Júnior
revelou algo impressionante.
Todos os principais líderes democratas
fizeram essa promessa ao povo americano
durante 20 anos, mas ninguém cumpriu.
Por quê? Porque o Congresso é controlado
de muitas maneiras pela indústria
farmacêutica. Simples assim.
Eh, eh, Robert Kennedy disse também que
há pelo menos um lobista farmacêutico
para cada congressista, cada senador no
Capitólio e cada membro da Suprema
Corte. O setor gasta três vezes mais do
que o segundo maior grupo de lobby. Em
comparação com outros países, os números
são impressionantes. Os americanos
gastam 1126 per capita em medicamentos e
os britânicos cerca de 240.
Os europeus pagam menos de 1/5 do que os
americanos pagam por medicamentos
iguais, idênticos. Trump. Então, não
está pedindo que as empresas
farmacêuticas percam dinheiro. A solução
é a equalização.
Os europeus pagarão mais, os americanos
pagarão menos e as empresas
farmacêuticas manterão a sua receita. é
uma redistribuição de quem carrega o
fardo financeiro.
O comissário da FDA, Mary
colocou isso em perspectiva durante o
anúncio. Ele disse: "Um custa 175.000
nos Estados Unidos poderá custar apenas
.000 em Londres."
E ele chamou isso de a ordem executiva
mais poderosa sobre o o preço de
farmácias e assistência médica da
história do nosso país. O governo deu 30
dias para as empresas farmacêuticas
começarem a implementação.
Se eles não cumprirem voluntariamente,
Trump usará a enorme influência
comercial comercial dos Estados Unidos
para garantir o cumprimento. e ele
adicionará tarifa aos países que não
pagarem a sua parte justa.
Então voltamos agora àquele primeiro
parágrafo da Newsweek que dizia: "A
repressão do presidente Donald Trump,
vejam só, a repressão ao financiamento
federal para a ciência trouxe uma dor de
cabeça existencial para a indústria
farmacêutica.
O Instituto Nacional de Saúde encerrou
mais de 2100 bolsas de contratos e
pesquisa.
Isso de acordo com o próprio NH,
totalizando cerca de 12 bilhões em
estudo em estudos em estágio inicial,
nos quais os fabricantes de medicamentos
geralmente confiam para semear a próxima
geração de terapias. Ou seja, os Estados
Unidos pagam praticamente sozinhos todo
esse desenvolvimento de pesquisa. E aí
os outros países, claro, se beneficiam e
além de se beneficiarem dessa pesquisa
financiada pelo contribuinte
norte-americano, ainda ameaçam os
farmacêuticos, ou melhor, ainda ameaçam
a indústria americana de que não terão
mercado no exterior se não venderem o
produto baratinho para a Europa,
principalmente. E é por isso, claro, que
muitos, a maioria dos americanos está
dizendo hoje de boca cheia, como é bom
ter presidente.
E vejam só, e isso é de fato algo
inédito nos Estados Unidos. Donald Trump
está arreban multidões e multidões de
novos fãs, como por exemplo a colônia
judaica de Nova York, que historicamente
sempre foi alinhada com o Partido
Democrata, mas vejam até lá, até na
colônia judaica de Nova York, as coisas
mudaram. Essa aqui é uma matéria
publicada hoje pelo New American
Prophetin:
"No estado de Nova York, os judeus t a
opinião mais favorável ao presidente
Trump. Os judeus apoiam Trump mais do
que qualquer outro grupo religioso, mais
do que católicos e protestantes,
eleitores do interior do Estado e mais
do que eleitores brancos em geral. Os
judeus são o único grupo identitário nos
no estado com o qual Trump não está
submerso, mesmo ao mesmo tempo em que o
senador Schummer Schummer. As pesquisas
eleitorais mostram resultados piores
entre os judeus do que entre os
católicos ou protestantes para essa
turma da esquerda. Portanto, quando
Trump insulta Chuck Chummer com um
palestino, ele sabe o que está fazendo.
E Chuck Shammer é o maior representante
do estado. Seria nesse momento o maior
representante da causa palestina no
estado de Nova York. Diz a matéria que
com 61%
os judeus representam a maior taxa de
aprovação à deportação de migrantes por
Trump em comparação com 42% entre os
protestantes,
49% entre os católicos e 48% entre os
eleitores brancos em geral. Judeus em
Nova York t um índice total de aprovação
de 57% para Trump, em contraste com 38%
entre os protestantes,
49% entre os católicos e 47%
entre eleitores brancos em geral e os
maiores níveis de apoio à imigração,
inflação, comércio e convicção de Trump
de que Trump tornará os Estados Unidos
grandes, grande outra vez 51% dos
judeus, 42% dos católicos e só 28% dos
protestantes.
Sem surpresa, 64% dos judeus de Nova
York apoiam a abordagem do presidente
Trump, claro, em relação ao Irã. A
matéria diz sem surpresa, porque a
surpresa maior é vermelhou.
É, lá nos Estados Unidos vermelho é a
cor dos republicanos. Quem diria? Nova
York vermelhou. Bem, por enquanto é
isso. Eu volto amanhã com mais
informações. Temos aí notícias
importantes sendo gestadas agora,
principalmente em relação ao Brasil. Mas
amanhã então teremos mais assuntos sobre
isso. Se você gostou desse vídeo, deixe
o seu like. E se você ainda não é
inscrito no canal, inscreva-se, acione o
sininho para receber as notificações dos
nossos vídeos. Até depois.
Nenhum comentário:
Postar um comentário