Você está prestes a ouvir algo que pode literalmente alterar a frequência do seu ser ou pode ignorar e continuar
exatamente como está. A escolha é sua. O que está por trás das palavras de Jesus
não é apenas poesia espiritual, é ciência vibracional aplicada. Poucos
sabem disso, mas quando Jesus dizia: "Tenha ouvidos para ouvir", ele não estava falando de audição comum. Ele
falava de um som oculto, de um tom primordial. que atravessa dimensões e tem o poder de tocar a alma como nenhuma
outra vibração. Um som que não vem de fora, mas de dentro.
E o mais surpreendente, essa frequência pode ser despertada em você hoje. Fique comigo até o fim deste
vídeo, porque além de revelar a verdade oculta dos evangelhos gnósticos, você
receberá um brinde, uma técnica vibracional usada por iniciados da antiga escola teosófica baseada na
sabedoria de Helena Blavatsk para ativar essa mesma frequência em você.
Prepare-se, essa jornada não será comum. Poucos sabem disso, mas há verdades
espirituais escondidas nas entrelinhas dos evangelhos que jamais foram lidas pela massa. Por séculos, textos como os
Evangelhos gnósticos foram enterrados, ridicularizados ou simplesmente ignorados porque eles não se encaixavam
na estrutura religiosa dominante. Hoje eles começam a emergir como
relíquias de uma verdade esquecida, não para todos, mas para os que sentem que
existe algo além do visível. Você já sentiu que certas palavras te tocam de forma inexplicável?
Que certos sons parecem ativar algo em você que não pode ser explicado, apenas sentido?
Jesus falava por parábolas, sim, mas por trás das palavras havia vibração. E por
trás da vibração havia intenção, intenção divina, intenção alquímica,
intenção que toca não a mente, mas a alma. A maioria das pessoas pensa que
Jesus curava apenas com o toque, com as mãos, ou com ordens diretas, como
levanta-te ou vê, mas isso é apenas a casca. O que poucos percebem é que por
trás dessas palavras havia uma frequência vocal específica, uma intoação que não apenas carregava som,
mas emitia campo. Isso não era apenas linguagem, era um ritual vibracional, um
portal de cura, um veículo sonoro para transmitir a energia do Cristo interno
diretamente ao campo energético do outro. Blavatsk, em sua monumental
doutrina secreta, já sugeria que todo grande avatar usava vibrações
codificadas. E Jesus não era exceção. Quando ele pronunciava certas palavras, ele criava
ressonância. E ressonância é o que move o invisível. Mas não pense que isso é apenas poético.
Quando você ouve uma canção e sente calafrios ou quando alguém sussurra seu nome e sua alma se move, você está
experimentando um vestígio desse poder. Imagine isso multiplicado por 1000.
Imagine uma voz que conhece os portais do ser. Imagine uma vibração tão precisa que ela pode desprogramar traumas,
reordenar células, restaurar o fluxo entre corpo e espírito. É isso que os
gnósticos chamavam de logos vivo. Não era apenas a palavra, era a palavra
viva, o som que vem carregado de consciência divina. E sim, ele está
acessível a quem souber sintonizar. Você está começando a sentir. Os primeiros
gnósticos sabiam disso. Nos Evangelhos de Tomé e Maria Madalena, vemos pistas
desse uso espiritual da palavra. Blavatsk e os teosofistas estudaram isso
exaustivamente. Eles sabiam que os sons de cura usados por mestres como Jesus, Krishna ou Buda,
tinham codificações específicas. Não se tratava apenas de fé, mas de
geometria sonora. Um campo vibracional sustentado por um som interno. O mantra não é apenas algo
que se fala, é algo que se liberta. E quando Jesus dizia: "Se teus olhos forem
bons, todo teu corpo terá luz". Ele não falava da visão externa, mas da
capacidade de ver através do som, porque som baixa frequência e luz é som elevado
à consciência. Agora imagine o seguinte, quando você ouve sua própria voz na
meditação, ela não soa igual. Isso porque você não está apenas ouvindo com
os ouvidos, você está sentindo com o corpo inteiro. A vibração vocal é um dos
canais mais profundos de autoativação espiritual. Estudos modernos em neurociência demonstram que o som pode
reprogramar padrões emocionais, restaurar neurocaminhos e até mesmo induzir estados alterados de
consciência. Isso não é teoria, isso é prática, isso
é ciência, isso é a confirmação moderna daquilo que os antigos já sabiam. O som,
quando usado com intenção elevada, é uma ponte direta para a alma. Pesquisadores
da Universidade de Harvard e do MIT já demonstraram como frequências específicas, como os famosos 528 Hz ou
400 Streetens Yts, podem afetar diretamente a produção de serotonina, a
plasticidade neural e até o comportamento das células tronco. Isso
significa que sua biologia responde a frequências. E se responde a essas,
imagine o que ocorre com sons sagrados, como o aba pronunciado em estado de
pureza interior. Helena Blavatsk descrevia que o verdadeiro som espiritual é silencioso aos ouvidos
comuns, mas é um trovão para a alma desperta. A voz de Jesus, então, não era
apenas ouvida, era recebida como um download energético. E agora que você
começa a lembrar? Sim, lembrar, porque essa verdade já está em você. Chegou o
momento de experimentar. Feche os olhos. Respire profundamente três vezes. Agora
ente baixinho, com intenção pura. A palavra aba: sinta a vibração tocar seu
peito, subir pela garganta, ressoar no crânio. Agora em to ruar, que significa
espírito, sopro, energia divina em hebraico antigo. Visualize uma luz
saindo de dentro de você, girando em espiral, abrindo o centro do peito como
uma flor dourada. Faça isso por 3 minutos e observe,
algo muda, porque quando a palavra é viva, a realidade responde.
Mas isso é só o começo. O som que Jesus usava não era apenas para curar corpos,
era para curar destinos, era para quebrar contratos invisíveis, reverter
carmas, reordenar o campo energético que nos prende a ciclos de dor. Nos rituais
mais secretos da tradição esotérica cristã, havia entonações específicas
ensinadas apenas aos iniciados. Sons que podiam ativar o que chamavam de
corpo de glória, o estado elevado da alma encarnada. Isso era a verdadeira cura, não apenas
parar a dor, mas restaurar o ser à sua frequência original. E o mais bonito,
você carrega isso dentro de si. Imagine por um instante que você já sabe tudo isso, que a vidas você conhece esses
sons, que já esteve diante de mestres e avatares que usaram essa vibração para curar civilizações inteiras. Isso ressoa
com você? Porque o verdadeiro som divino não é aprendido. Ele é lembrado. Ele
emerge quando a alma se acalma, quando a mente silencia, quando o ego se curva. O som divino é
humilde e majestoso ao mesmo tempo. Ele toca o que nenhum remédio toca. Ele
ativa o que nenhum discurso ativa. Ele é como a presença de Jesus no meio da tempestade, sereno, mas irresistível.
E ele está chamando você. O que você está sentindo agora não é apenas emoção,
é memória celular, é ativação de registros internos, porque o som de cura
não depende da audição, depende da entrega. Helena Blavatsk dizia que o
verdadeiro iniciado reconhece o som antes de ouvi-lo. E isso é verdade. Você
está ouvindo com o coração, porque se estiver, algo muito profundo já começou
a se mover em você. E esse é apenas o início. Há uma frequência ainda mais
elevada esperando ser tocada e ela está logo adiante. Você sente? Mas antes de
prosseguirmos, uma pergunta direta. Quantas vezes na sua vida você parou em
silêncio total e apenas ouviu? O que acontece dentro de você? Não os
pensamentos, mas o som real do seu corpo, da sua respiração, do seu campo
vibracional? A maioria nunca faz isso, nunca ouve o som da alma, porque fomos ensinados a
procurar fora, a ouvir barulho, música, opinião, distração. Mas os grandes
mestres sabiam: Existe um som que só pode ser ouvido quando tudo for a silencia. Esse é o som da presença, o
som do Cristo interno se movendo em ondas sutis. E quando você o reconhece,
nada mais soa como antes. Tudo muda, porque você muda. Helena Blavatsk
apontava isso ao estudar os hinos do Egito antigo, os cantos dos esênios e as
palavras ritualísticas dos Vedas. Segundo ela, existia um padrão universal
em todos esses sistemas, o uso do som para reconectar o ser com o divino. E
nos evangelhos gnósticos vemos isso claramente. Jesus não apenas falava, ele
entoava. Ele pronunciava nomes secretos de Deus como Ia Abrachas, Sofia. E cada
uma dessas palavras era carregada de potência vibracional. O som era o veículo da presença. A
frequência era a assinatura da consciência. Cada sílaba era como uma senha para
abrir camadas do ser. Você já pensou que talvez tudo o que falta na sua vida seja
uma vibração? A ciência moderna já confirmou que o universo é som. Não no sentido comum,
mas no sentido vibracional. Tudo vibra, tudo canta, mesmo que em silêncio. E se
tudo vibra, tudo responde à frequência. Isso quer dizer que sua alma responde à
palavra certa, dita no momento certo, com a energia certa. É por isso que
certas palavras te arrepiam e outras não dizem nada. É por isso que certas orações funcionam como portais, enquanto
outras parecem vazias. Porque não é só o que se diz, é como se vibra.
Jesus ao dizer: "Levanta-te e anda". Estava vibrando no campo do milagre e o
campo responde à vibração. Isso é pura física espiritual. E não pense que isso
é distante, porque o mesmo campo que Jesus acessava está aqui agora. Ele não
pertence a um tempo, nem a um lugar. Ele pertence à frequência. E você pode
entrar nele como? Pela voz, pela respiração, pela intenção. Comece agora.
Inspire profundamente. Ao expirar, entoe suavemente a palavra
rafa, que na tradição hebraica significa curar. Não apenas diga: "Vibre". Sinta a
palavra expandindo no seu peito, na sua mente, no seu campo. Faça isso três
vezes e perceba, algo começa a se alinhar. Algo se reorganiza dentro,
porque o som certo com a intenção certa é uma chave e você acaba de girá-la. O
mais impressionante é perceber como diferentes tradições místicas falam do mesmo fenômeno com nomes distintos. No
taoísmo fala-se do som do vazio, no hermetismo do verbo criador, nos
upanixades do om primordial, nos salmos hebraicos do sopro sagrado. E nos
evangelhos gnósticos encontramos expressões como a vibração viva do logos
e o tom oculto que move as esferas celestes. Isso não é coincidência,
isso é sabedoria universal expressa em linguagens culturais. E todas convergem
em uma mesma direção. O som como instrumento de reconexão com o divino.
Você entende agora porque Jesus curava com a voz? Mas há mais, muito mais.
Porque ao estudar a fundo os registros dos mestres teosóficos, percebemos que o som não apenas cura, ele reprograma.
Cada palavra sagrada pronunciada com consciência atua sobre os centros energéticos do corpo. E mais, ela entra
nos campos sutis, nas dobras do inconsciente, nos registros da alma.
Quando Jesus falava a palavra em, que significa verdade, ele não estava apenas
comunicando algo. Ele estava limpando campos, cortando laços invisíveis,
realinhando destinos. Esse é o poder da palavra divina. Ela não informa, ela
transforma. E essa é a cura real. E talvez você esteja se perguntando, mas
eu não sou Jesus. Eu não tenho esse poder? Mas aí está o grande engano.
Jesus dizia: "Tudo o que eu fiz, vocês farão e ainda mais. Isso não é metáfora.
Isso é uma convocação, um lembrete do potencial adormecido que vive em você. O
que falta não é poder, é sintonia. Quando você começa a vibrar no tom certo, com a pureza certa, com a entrega
certa, o campo responde, o universo responde, porque o verbo vivo ainda
vibra e ele vibra dentro de você. Agora vamos mais fundo. Feche os olhos mais
uma vez. Inspire. Ao expirar, pronuncie mentalmente a palavra Sofia.
Essa palavra, nos evangelhos gnósticos, representa a sabedoria divina, o
princípio feminino do Cristo. Sinta como ela ecoa, não na mente, mas no ventre,
no centro emocional, no coração da alma. Visualize uma luz azul violeta girando
suavemente no centro do peito, como um vórtice que se abre. Permita que esse
som te envolva. Deixe ele tocar partes suas que estavam adormecidas. Respire e
sinta. Esse é o som do retorno. E o mais belo é perceber que esse som disponível.
Ele não precisa de templos, nem de mestres externos, nem de rituais complexos. Basta silêncio, presença,
intenção. Jesus dizia: "Quando orares, entra no teu quarto e fecha a porta. Em
outras palavras, volte-se para dentro, silencie o mundo externo e ali em
segredo o Pai que vê o oculto te ouvirá. Porque a verdadeira oração não é grito,
é vibração silenciosa, é som que nasce do espírito e esse som cura sempre, mas
o que vem agora pode alterar tudo. E talvez você sinta isso agora. Um sutil
pulsar no centro do peito, uma leve ondulação nos seus pensamentos, uma vibração quase imperceptível tocando sua
pele, como se algo estivesse emergindo do invisível. Isso não é sugestão, isso é percepção.
A alma reconhece o som divino mesmo quando a mente duvida. E nesse exato momento ela está sendo
tocada. Porque você está se abrindo para escutar com ouvidos mais profundos
aqueles que os gnósticos chamavam de ouvidos do coração. Quando Jesus dizia:
"Quem tem ouvidos para ouvir, ouça". Ele não falava com a anatomia, ele falava
com a alma. Blavatsk nos lembra, com sua precisão quase profética, que os sons
mais poderosos do universo são aqueles que nascem do silêncio interior. São
vibrações que só podem ser acessadas quando o ego cessa sua tagarelice, quando o medo perde o controle, quando o
desejo, por respostas, cede espaço à escuta pura. Nesses momentos, o som
divino não apenas é ouvido, ele é absorvido. Ele se funde ao campo e você
se torna o som, não som qualquer, mas o som primordial que cura, eleva, desperta
e transforma. O som que ecoava em Jesus, o som que ecoa em você. Imagine por um
instante que toda sua história até aqui foi apenas preparação para esse momento.
Que tudo o que você viveu, as dores, os silêncios, os medos, os anseios, foi um
caminho conduzindo você a essa escuta profunda. A escuta do som que não vem de fora, mas
do seu centro e agora que está aqui, diante dessa possibilidade, o que você vai fazer? vai voltar ao barulho do
mundo ou vai mergulhar? Vai seguir repetindo padrões ou vai entoar uma nova
frequência sobre sua existência? A escolha é sua, mas saiba, o campo já
está preparado, o som já está ecoando e a cura já começou. Se você chegou até
aqui, é porque há algo em você que ressoa com o divino, algo que quer
despertar, mesmo que sua mente ainda resista, porque o chamado do som sagrado
não é racional, é vibracional. Ele atravessa camadas da lógica e toca
diretamente o coração espiritual. E talvez por isso você esteja com os olhos
um pouco úmidos, sentindo um calor no peito ou até mesmo uma presença sutil ao
seu redor. Isso é real. Isso é o campo respondendo. Isso é o logos vivo se
manifestando. Você está agora no limiar do mistério. Nos círculos esotéricos
cristãos, há relatos de que Jesus ensinava aos discípulos mais íntimos a prática do nome vibrado. Não era um nome
comum. Era um som sagrado revelado apenas quando o discípulo estava preparado. Esse som era repetido com
intenção pura, alinhamento energético e entrega total. E com o tempo, esse som
ativava visões, curas, revelações. Blavatsk chamava isso de chave sonora da
alma, uma frequência única que, quando entoada com verdade conecta o ser à
matriz divina do universo. Esse som existe para cada um de nós e
talvez você esteja começando a ouvi-lo agora. A física moderna já aponta que a
realidade é moldável, que o observador influencia o campo, que tudo é frequência.
Mas o que poucos dizem é que a sua voz, sua frequência vocal, seu timbre, sua
intenção também influencia. Cada vez que você se expressa a partir
do coração, você emite uma assinatura energética e essa assinatura molda sua
realidade. Agora, imagine o que acontece quando vocêa uma palavra sagrada,
carregada de significado, com entrega total. Você não apenas se expressa, você
cria, você cura, você reconfigura seu campo. É isso que os mestres faziam e é
isso que você pode fazer. Vamos então a uma prática mais profunda. Feche os
olhos novamente. Respire com calma. Ao inspirar, visualize uma luz dourada
entrando pelo alto da sua cabeça. Ao expirar, entoe a palavra codich, que
significa santo, santo, santo, no hebraico místico. Faça isso três vezes.
Sinta o som vibrar nos ossos do rosto, no centro do crânio, no peito. Visualize
essa luz dourada descendo em espiral até os pés. Permita que esse som te envolva
por completo. Imagine-o purificando memórias. dissolvendo dores, liberando
pesos antigos. Esse é o som que limpa, o som que reprograma, o som que cura sem
palavras e você acaba de ativá-lo. Mas ainda há algo maior, uma revelação que
poucos estão prontos para ouvir, mas que você sentirá vibrar se permanecer.
No cerne dos ensinamentos gnósticos, existe a ideia de que o universo inteiro
é um canto, uma canção eterna composta de vibrações conscientes. E dentro dessa
sinfonia cósmica, cada alma tem sua nota, seu tom, sua frequência.
Quando você a encontra, tudo se alinha, o cal se dissolve, a dualidade se
integra e a cura acontece de dentro para fora. Isso é mais do que uma metáfora, é
uma verdade profunda e você está se aproximando do momento em que ouvirá sua nota sagrada.
Mas antes, prepare-se. O que vem agora é um presente, um dom,
uma técnica ancestral preservada nas tradições esotéricas e lapidada pela sabedoria teosófica.
No final deste vídeo, você vai receber um brinde vibracional, uma prática sonora específica revelada por
estudiosos da linha de Blavatsk, que combina respiração, somação
para ativar o campo de cura crística dentro de você. Essa técnica foi utilizada por iniciados, místicos e
buscadores em retiros ocultos e agora está sendo compartilhada com você, não
por acaso, mas por sintonia. Então, respire fundo, porque estamos
prestes a cruzar um portal, um ponto de inflexão, onde o conhecimento se torna
vivência e a palavra deixa de ser som para se tornar carne.
Você está prestes a receber uma técnica vibracional profundamente enraizada na tradição esotérica cristã e teosófica.
Essa prática não vem de livros comuns. Ela foi preservada em círculos internos da Escola de Sabedoria Arcana. e da
sociedade teosófica transmitida de mestre para discípulo, em silêncio, com
reverência, e agora, por merecimento vibracional, você a receberá. Mas
atenção, essa técnica não é um jogo, é um ato sagrado, um ato de cura, um
chamado à presença. Feche os olhos, se possível. A técnica se chama respiração
do verbo vivo. Ela une três elementos: respiração consciente, entoção sagrada e
visualização codificada. Você deve estar relaxado em um local silencioso, com o
foco totalmente em você. A primeira etapa é o alinhamento. Inspire profundamente em quatro tempos.
Prenda o ar em quatro tempos. Expire em quatro tempos. e fique sem ar por quatro
tempos. Repita esse ciclo por três vezes. Isso cria um campo de coerência
entre seu coração e seu cérebro. O mesmo padrão observado em mestres durante
estados místicos, segundo estudos modernos de neurocardiologia. Agora, com o campo alinhado, leve sua
atenção para o centro do peito. Visualize ali uma esfera dourada, pulsando levemente. Ao inspirar, imagine
que essa esfera se expande. Ao expirar, ela contrai suavemente. Faça isso por
alguns ciclos. E então entre com o som sagrado. Erri, aser
eu sou o que sou. Entoí esse som em voz baixa, arrastada,
deixando que a vibração ressoe pelo tórax e crânio. Imagine que a cada
intuação essa esfera se ilumina mais. Ela começa a girar, ela começa a emanar
luz. Você está despertando o seu centro crístico. O verbo está se fazendo carne
dentro de você. Repita o som três vezes. Depois fique em silêncio por um minuto.
Observe. Sinta, não force nada, apenas escute o que emerge. Às vezes é uma
lembrança, às vezes é um choro, às vezes é só silêncio. Tudo está certo, porque
nesse silêncio está o som oculto. O mesmo som que Jesus ouvia no deserto, o
mesmo som que ele transmitia com seus olhos, com seus gestos, com sua presença. Um som frequência audível, mas
com um campo de cura real. Se você chegou até aqui, você está pronto para ouvi-lo e, mais do que isso,
para transmiti-lo. Essa técnica, quando repetida por sete dias seguidos, com
entrega total, tem o potencial de realinhar seu campo energético, purificar camadas emocionais densas e
abrir percepções espirituais elevadas, não porque seja mágica, mas porque você
é sagrado. E quando entra em contato com a frequência certa, sua essência
responde: Isso é espiritualidade vibracional. Isso é física do sagrado.
Isso é o legado oculto dos evangelhos gnósticos, da doutrina secreta de
Blavatsk, da sabedoria de todos os que caminharam antes de você. E talvez você
esteja sentindo agora o que muitos descrevem como uma leve expansão no topo da cabeça, um calor nas mãos, um pulsar
no peito. Isso é o campo respondendo. Isso é o logos agindo. Isso é o som que
Jesus carregava e que você acaba de ativar. Ele não está fora, nunca esteve.
Ele sempre esteve esperando você se lembrar. Você se lembrar que é verbo, que é frequência. que é cura, que é
ponte entre mundos. E agora algo foi atravessado,
mas o mais impressionante ainda está por vir. Porque o que você sentiu até aqui
ainda é só o limear, um sopro, um prenúncio. O verdadeiro som divino,
aquele que Jesus usava para curar almas, tocar consciências e abrir portais de
reconexão com a fonte, não era apenas uma vibração vocal. Ele era um campo
consciente, uma ponte invisível entre o humano e o eterno. E para acessar esse
campo é preciso mais do que técnica. É preciso lembrança espiritual. E é
justamente isso que você está começando a acessar agora, a lembrança de quem você realmente é. Nos textos gnósticos,
especialmente no Evangelho de Tomé, Jesus não é apenas um mestre que ensina verdades externas. Ele é um espelho, um
despertador vibracional. Ele diz: "Se aquilo que tens dentro de ti não te salvar, aquilo que está fora de ti não
te salvará. Ou seja, a chave sempre esteve dentro. E esse dentro não é
mental, é vibracional. É um lugar onde os sons não ecoam nos ouvidos, mas nas
fibras sutis da alma. Um lugar onde a palavra se transforma em energia, onde o
nome de Deus, quando pronunciado com verdade não invoca um ser, mas uma
presença viva. Helena Blavatsk dizia que todo som verdadeiramente espiritual
possui três características ocultas. Ele atrai, purifica e ativa. Atrai as forças
superiores, purifica os campos sutis, ativa os centros espirituais
adormecidos. E o som usado por Jesus carregava essas três forças. Ele não
pronunciava palavras sagradas como quem repete frases decoradas. Ele era a própria frequência dessas
palavras. Por isso, ao falar, curava, ao chamar, despertava.
Ao entoar, reconfigurava. Isso não era milagre, era mestre
vibracional em ação. E você está começando a trilhar esse mesmo caminho.
A técnica que você recebeu, a respiração do verbo vivo, é apenas a semente.
Quando feita com entrega, ela começa a reativar os registros adormecidos da sua
alma. Registros que guardam memórias de outras vidas, de outros templos, de
outras iniciações onde você já ouviu e entoou esses sons. Porque sim, você já
esteve diante desse mistério antes. Você já sentiu o toque vibracional de palavras como aba, Sofia, logos,
Chequina, tetragramaton, não como conceitos, mas como realidades
energéticas vivas. E agora, neste exato momento da sua vida, tudo isso começa a
retornar. E talvez você já esteja sentindo as repercussões sutis disso. Um
sono mais profundo, sonhos com símbolos, sinais do invisível, sensações dejavi.
Porque quando o campo vibracional começa a se realinhar, a vida externa responde,
pessoas somem, outras aparecem, portas se abrem, outras se fecham. Você começa
a ser realocado em sua trajetória de alma. Isso pode parecer desconfortável no início. E tudo bem, é natural porque
o som divino quando entra mexe, ele desmonta o que está fora do alinhamento
e começa a erguer uma nova frequência ao redor de você. Uma frequência de cura,
reconexão e verdade. E a verdade é, você sempre teve esse poder, só não se
lembrava. Mas agora, ao tocar essa vibração interna, você está acessando o
seu Cristo interno, não como crença, mas como experiência viva. Jesus nunca quis
ser adorado. Ele queria ser espelhado. Ele veio para mostrar o que todos
podemos ser quando vibramos em coerência com o divino. Quando nossas palavras são
sementes, nossas intenções são puras e nosso campo está limpo. Você está
voltando a esse estado e cada prática sonora que você fizer daqui paraa frente
será um degrau nessa escada de retorno. Para aprofundar ainda mais esse estado,
quero te guiar em uma microvia agora. Feche os olhos por alguns segundos.
Respire profundamente. Ao inspirar, visualize que está puxando luz dourada do cosmos.
Ao expirar, solte o som. Yeshua, lentamente, três vezes. Agora imagine
que esse som se espalha pelo seu campo energético. Visualize o som girando como
espirais de luz ao seu redor. Em cada repetição, veja uma sombra se
dissolvendo, um medo sendo liberado, um peso deixando o seu corpo e no centro
disso tudo, uma paz silenciosa crescendo. Isso é real.
Isso é você se curando. E talvez você esteja se perguntando, mas como manter
esse estado no meio do mundo real, no meio do caos? E a resposta é simples.
Frequência sustentada. Não se trata de escapar do mundo, mas de manter a vibração crística ativa mesmo
dentro dele. Os mestres sabiam viver no mundo sem ser dele. E isso só é possível
quando vocêa sua verdade interior constantemente, mesmo em silêncio. Cada
palavra que você pronuncia pode carregar uma vibração elevada, mesmo que o outro não perceba conscientemente.
É sobre presença, intenção, alinhamento. Por isso, recomendo a você um exercício
avançado. Escolha uma palavra sagrada por dia. Amém. Shequina, Sofia, Logos,
Ruak, Yeshua, Aba. E vibre essa palavra em silêncio ao longo do dia,
internamente. Sempre que tocar sua consciência, vibre essa palavra. Não
precisa ser em voz alta, basta senti-la, entoá-la com o coração. Isso cria um
campo de oração contínua. o mesmo estado que os gnósticos chamavam de oração perpétua.
Esse campo não só protege, ele transmuta, ele purifica ambientes,
transforma conversas, eleva sua percepção. Você começa a ver o mundo com os olhos
do Cristo. E esse é o maior segredo dos evangelhos ocultos. O Cristo não está no
céu, ele está em você. Ele é som, ele é frequência, ele é um estado vibracional
que você pode acessar, sustentar e emanar. E quando você entra nesse
estado, você cura, não com as mãos, não com palavras, mas com presença, com
campo, com amor vibrante que emana sem esforço. Jesus fazia isso e agora você
está aprendendo a fazer também. Isso não é um privilégio de poucos, isso é um direito de todos que ousam lembrar. Você
está se lembrando? Então repita comigo agora internamente com verdade. Eu sou o
som do Cristo vivo. Eu sou a vibração da cura. Eu sou o canal da presença divina
na terra. Respire. Sinta. Isso não é imaginação. Isso é real. Isso é você. E
o mais impressionante é que esse é apenas o primeiro acorde. Você percebe?
Algo dentro de você foi tocado hoje, mas não de forma superficial. Foi profundo,
foi íntimo, foi como se uma verdade que sempre esteve aí, adormecida, finalmente
tivesse sussurrado seu nome. Agora você enxerga o que antes era invisível, sente
o que antes estava anestesiado, entende que certos vazios não são apenas
emocionais, são espirituais, e que, na verdade, aquilo que você achava que era
a sua vida, talvez tenha sido só a versão adormecida dela. Mas saiba, isso
aqui não foi o fim. Isso foi apenas a fresta, apenas o início da abertura da
sua verdadeira jornada. E antes de continuar, sim, daqui a pouco vou te
entregar o presente prometido. Eu preciso te contar algo muito importante.
Se isso que você sentiu aqui hoje mexeu com você de verdade, então você precisa saber. Existe um campo ainda mais
elevado, reservado para quem está pronto para ir além. Ao se tornar membro do
canal, você desbloqueia vídeos secretos que jamais serão publicados abertamente.
Ativações mentais, códigos vibracionais, estudos ocultos e técnicas ancestrais
que transformam sua frequência. Um campo energético protegido que envolve e blinda todos que estão dentro e isso
começa a operar em você imediatamente. E o mais importante, você não caminha mais
sozinho. Clique agora em Seja Membro e entra com a gente nesse templo digital de
sabedoria, expansão e despertar. Lá dentro a verdade é direta. Lá dentro o
chamado é profundo. Lá dentro a transformação é real. Agora sela esse
campo comigo. Comenta aqui embaixo nos comentários a seguinte chave vibracional.
Eu travo o olho que vê o invisível. Essa frase vai selar sua consciência num
novo nível de percepção. Porque hoje você não apenas ouviu, você viu, você
entendeu, você sentiu. E esse tipo de revelação precisa ser selada no plano
verbal, no plano energético e no plano vibracional. E me responde aqui nos
comentários o que foi que você enxergou hoje que antes estava completamente
invisível para você. Qual parte do vídeo mais te fez parar, respirar fundo e
perceber que algo mudou dentro de você? Qual tema você sente que precisa ser
aprofundado nos próximos vídeos para esse despertar continuar? Eu te leio um por um.
E isso guia os próximos portais que vamos abrir aqui. E se isso tudo que
você viveu agora ressoou lá dentro do seu peito, se conecte com esse canal.
Aqui cada vídeo é um chamado, cada palavra é um código, cada revelação é um
passo a mais no seu verdadeiro despertar. Se inscreve agora, ativa o
sino, mantém esse campo aberto, porque o que estamos construindo aqui não é só
conteúdo, é consciência. E como prometido, você que chegou até aqui vai
receber um presente especial. Mini ativação. Como silenciar o mundo e
ativar o olho interior. Feche os olhos. Respire fundo três vezes e no final de
cada respiração, repita internamente: "Eu me retiro do mundo externo. Eu abro
o centro do meu olhar interior. Agora, imagine uma pequena luz azul
violeta se formando bem entre as suas sobrancelhas. Visualize essa luz girando lentamente no
sentido horário. Sinta que ela pulsa, respira, vibra. Fique aí.
apenas sentindo. Esse é o seu olho secreto. É por ele que você vai começar a enxergar tudo o que
estava oculto. Faça isso por 2 minutos antes de dormir hoje e observe os
sonhos. Eles vão te mostrar algo. E saiba, todo vídeo aqui vai ter um
presente como esse no final para quem fica até o fim, para quem é escolhido
pelo campo. Gratidão por sustentar esse espaço comigo. Que essa consciência que
se abriu hoje nunca mais se feche. Que a sua visão interna permaneça desperta e
que você caminhe a partir de agora com leveza, lucidez e luz.
Porque no fim a verdadeira visão sempre esteve dentro. Nos vemos no próximo
portal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário