Alô, boa noite. Estamos de volta na
última curtinha da semana. É, hoje é
sexta-feira, 25 de julho de 2025 e eu
farei a última curtinha, mas amanhã eu
volto com uma longuinha, provavelmente
uma live nesse horário. Bem, no vídeo da
manhã de hoje, eu pedi ajuda aos
queridos amigos para entender se o que
eu tinha na cabeça era real ou
fantasioso ou um sonho. É, eu acordei
tendo a impressão de ter ouvido ontem à
noite uma história de que uma comissão
brasileira iria para os Estados Unidos
para conversar com Barack Husen Obama
para intermediar a questão diplomática
que está criada entre Brasil e Estados
Unidos nesse momento por conta dos
tarifços de Donald Trump. E aí muita
gente respondeu aqui nos comentários que
sim, é verdade, eu não estava sonhando.
Acontece que no decorrer do período eu
ouvi outras informações que agora também
não sei se são verídicas ou fantasiosas.
É verdade que um grupo de parlamentares
brasileiros está indo no final de semana
agora para os Estados Unidos para
conversar com autoridades americanas a
respeito do tarifaço? É verdade. Bem, se
for verdade, é mais uma daquelas
viagens, digamos assim, fadadas ao
sucesso absoluto. É quando ironia isso
porque o principal interlocutor para
todo esse problema, o presidente Donald
Trump, também conhecido como o poderoso
loirão da América, estará na Europa. É,
na Europa, pelo menos fui, foi isso que
eu li aqui no Washington Times, que diz
o seguinte: "A presidente da Comissão
Europeia, Úrsula Vonderline, disse que
se encontrará com o presidente Trump na
Escócia, é na Escócia, no domingo, para
discutir as relações comerciais.
A reunião acontecerá no momento em que o
prazo final, primeiro de agosto, se
aproxima, quando o Senr. Trump ameaçou
impor tarifas de 30% sobre produtos
importados da União Europeia.
Após uma boa conversa com o governo,
concordamos em nos reunir na Escócia no
domingo para discutir as relações
comerciais transatlânticas
e como podemos mantê-las fortes", postou
a senhora Vonderline no X. Bem, aí eu
pergunto, será que dá tempo para essa
comissão brasileira aí especial de
parlamentares mudar o voo dos Estados
Unidos para Escócia? Até porque dizem lá
na Escócia tem um whisk daqui, ó. Será
que dá tempo?
É, pois é. Contém ironia também. Bem,
outra notícia relacionada ao tarifaço,
essa talvez interesse e muito aqueles
que até o momento estão tratando o
tarifaço de Donald Trump com um descaso
tão absurdo a ponto de comparar tudo que
está acontecendo a um jogo de truco, por
exemplo. É, acontece que Donald Trump
não está jogando, não está brincando,
não está para brincadeira e quem já
sentiu o tarifaço de Donald Trump foi a
gigante Volkswagen.
Notícia de hoje do Bruxell Signal, que
diz o seguinte: o aumento da tarifa das
tarifas de importação dos Estados Unidos
e as medidas de reestruturação tiveram
um impacto negativo na gigante montadora
alemã Volkswagen. A gigante revelou uma
queda de 36,3%
em seus lucros líquidos, citando as
tarifas dos Estados Unidos, mas também
dificuldades continuadas com sua
estratégia de veículos elétricos.
Com desempenho fraco em suas marcas
premium, a montadora de da baixa Saxônia
também abandonou as esperanças
anteriores de crescimento de até 5% na
receita, prevendo agora que as vendas
permanecerão estáveis em comparação ao
ano passado. Os fracos resultados
financeiros da Audi e da Porsche, duas
das subsidiárias mais lucrativas da
Volkswagen, também pesaram bastante nos
lucros do grupo. O aumento das tarifas
de importação dos Estados Unidos e as
medidas de reestruturação é que foram
causadoras
desta queda", disse o diretor financeiro
Arno Antlick. Bem, isso quer dizer o
seguinte para a Porsche e a Audi, como
aliás eu já vinha tinha dito na semana
passada aqui nesse mesmo canal que o
mercado norte-americano é realmente
muito atraente. Para se ter uma ideia,
só o PIB só do estado de Nova York é
maior do que o PIB da Rússia. Então,
Donald Trump, que deu uma pressionada
nos europeus, colocou essa possibilidade
na mesa. Olha, se vocês quiserem ficar
aí com o gás natural da Rússia e o
petróleo da Rússia, fiquem também com um
excelente pujante mercado russo para os
seus produtos. É só que o prejuízo vem
justamente porque o preço desses
automóveis sobe imediatamente após o
anúncio de tarifas de Donald Trump na
América. E quem quer perder o mercado
americano em san consciência, essas
grandes marcas é que não, porque vendem
só num estado americano o que vendem
praticamente em outros países do mundo,
não é mesmo? Pois é, mais ou menos isso.
Bem, mas outro problema da montadora é
também por causa da política do Green
Newquerda
norte-americana.
Diz aqui a matéria que a mudança para
veículos elétricos prejudicou
consideravelmente
o motor econômico da Volkswagen.
Disse Antlitz que o resultado
operacional caiu 1/3 em relação ao ano
anterior, também devido ao aumento das
vendas de modelos totalmente elétricos
com margem menor, margem de lucro menor.
O lucro, o lucro líquido da Volkswagen
no segundo trimestre caiu para 2,29
bilhões de euros, enquanto seu lucro
operacional recuou 29%
para 3,83
bilhões de euros. Sua margem operacional
de 4,7%
era agora menor. É agora a menor em
anos. A receita caiu 3% para 80,6
bilhões de euros, apesar de um ligeiro
aumento nas entregas.
Bem, então está aí. Quem não considera
eh perigosa uma guerra com os Estados
Unidos, deve olhar com atenção para
esses números que a gigante Volkswagen
está apresentando. Isso, isso que o
baile nem começou ainda. Os músicos
estão só se aquecendo daí, porque Úrsula
Vonderline tem todo o interesse em
conversar com Donald Trump na Escócia no
domingo. Bem, antes eu falei sobre os
veículos elétricos da Alemanha, ou
melhor, da Volkswagen Alemã, claro. Mas
agora outra notícia que também tem a ver
com os veículos elétricos e significa
mais uma vitória de Donald Trump em
relação à China na questão de baterias
para veículos elétricos. Essa matéria
foi publicada hoje pelo Washington Times
e lembra que em 17 de julho o
Departamento de Comércio reforçou
significativamente a segurança econômica
e nacional dos Estados Unidos ao impor
taxas antidumping preliminares de até
93,5%
sobre as importações chinesas de
material de ano do ativo, ou seja,
grafite de alta pureza essencial para
baterias de íons e de lítio.
Essa ação, diz a matéria, aborda
diretamente o dumping injusto e os
subsídios mercantilistas do governo
chinês que prejudicaram severamente a
emergente indústria de bateria dos
Estados Unidos. O material de ano do
ativo é a alma das baterias modernas de
Ion de Lítium e alimentam tudo, desde
smartphones e laptops a veículos
elétricos, drones, dispositivos
métricos, equipamentos de comunicação
militar e sistemas de armazenamento de
energia em escala de rede. sem o sem
ânodos de grafite de alta qualidade,
essas baterias simplesmente não
conseguem funcionar de forma eficaz. E a
então, reconhecendo a importância
estratégia do grafite, a China
aproveitou a sua tradicional abordagem
estatal, combinando preços agressivos,
subsídios governamentais e domínio de
mercado direcionado
para efetivamente monopolizar o mercado
de ânodo e controlar a produção global.
Só no ano passado os Estados Unidos
precisaram importar mais de 300 milhões
de dólares em ano do ativo da China, o
suficiente para abastecer meio milhão de
veículos elétricos. Ao impor essas
taxas, o Departamento de Comércio está
enviando um sinal claro ao mercado.
Invista nos Estados Unidos. As empresas
americanas têm demonstrado repetidamente
disposição para expandir a produção e
atender a demanda interna, assim que as
condições justas de mercado forem
restabelecidas.
Essa ação lhes dá o fôlego necessário
para inovar, atrair investimentos e
desenvolver capacidade interna.
Bem, então está aí. Todas essas
informações
acabam resumindo-se na seguinte frase:
Donald Trump definitivamente não está
para a brincadeira. E se a China hoje
está tentando sim negociar com os
Estados Unidos, é porque ela também
sentiu e muito.
Só alguns poucos países podem se dar ao
luxo de dizer que não precisamos dos
Estados Unidos. Se os Estados Unidos
gritarem três, nós grita seis. É. Pois
é.
Bem, por enquanto é isso. Se você gostou
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se Deus quiser. Espero vocês. Até lá. M.
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