Bom dia, meus amados. Hoje é sábado, dia 3 de maio de 2025.
Vamos aqui trazer mais uma série de assuntos, porque
nas últimas semanas houve bastante questionamento sobre temas abordados nos vídeos anteriores.
Eu gosto de, antes de passar para temas novos, sempre
deixar bem esclarecido todas as dúvidas que vocês que
me acompanham aqui trazem, porque não é só passar
esclarecimentos, informações e ignorar os resultados.
Nós aqui, nós importamos com as dúvidas
e com os anseios de todos vocês que seguem este canal.
Ultimamente temos recebido cada dia mais
questionamentos, perguntas, e nem sempre é possível responder abaixo da
questão, porque a resposta exige tempo maior.
Então trazemos, sim, e são assuntos que interessam a todos.
E hoje nós vamos trabalhar pouquinho sobre... A lei do retorno.
Num áudio anterior e também em outras oportunidades
em alguns meses e anos passados, já dissemos que
é preciso entender, compreender a lei do retorno,
porque sem isso fica espaço vazio muito grande. entre a causa de problema e a resposta que
temos que dar, ou a solução deste problema.
Essas lacunas, elas atrasam pouco
a nossa evolução e a nossa ascensão. Quando nós compreender a lei do retorno, fica mais fácil
compreender aquilo que nós consideramos problemas. dificuldades, tarefas, mudanças que precisamos fazer
a fim de atingir a frequência da nova Terra, pois agora estamos próximos do grande
final de ciclo longo que durou desde
a existência da humanidade neste planeta Terra.
É o momento mais precioso e mais importante desta humanidade.
Por isso, a nossa consciência também começa a se expandir, a fim de captar e compreender
tudo aquilo que ela necessita compreender. Porque sem a compreensão não há
mudanças, não há aceitação. A lei do retorno não é somente receber de volta
aquilo que nós fizemos de mal. Muitas pessoas dizem, então você fez o mal para alguém, vai receber.
Sim, é verdade. A lei do retorno traz tudo de volta para quem
soltou alguma coisa, seja pensamento, seja uma ação, seja uma reação, seja sentimento,
qualquer coisa, porque tudo é energia. e tudo é energia em movimento.
Quando nós enviamos algo para alguém, e não havendo a
recepção deste alguém para este algo, este algo não acha o endereço e volta para aquele que enviou.
É como uma carta que é enviada pelo correio.
Se o carteiro não encontra ninguém naquele endereço, o endereço não bate, então a carta é devolvida ao remetente.
Mas não é somente isso. Isso é redundância demais para
ficar apenas nesta possibilidade.
A lei do retorno tem muito mais abrangência do que se possa imaginar.
Por exemplo. Se numa vida passada eu não
aprendi uma lição, apareceu a oportunidade.
O mesmo nesta vida. Apareceu uma oportunidade e eu não aprendi a lição, perdi a oportunidade,
por não ter interesse, por procurar a lei do menor esforço, os atalhos do caminho, como se diz.
A lei do retorno possibilita que esta oportunidade
retorne mais adiante, para que eu não perca
a situação e possa fazer o ajuste necessário. o trabalho necessário, a evolução necessária.
Muitas vezes, em vidas passadas, nós nos encontramos com certas situações ou com certas
pessoas que não fizemos o dever de casa.
Então, numa outra vida, aparece a oportunidade para que possamos concluir
aquela tarefa, aquela missão, aquele resgate, aquele aprendizado, enfim, para que possamos dar
continuidade àquele aprendizado. É como numa escola. O aluno foi mal numa prova, num semestre, num bimestre.
Na outra parte, se é semestre, no segundo semestre, se é bimestre, nos demais bimestres,
se é uma prova, nas demais provas, ele tem possibilidade de melhorar a sua nota.
O seu aprendizado. É sempre assim. A lei do retorno traz as possibilidades que
perdemos em alguma oportunidade passada.
Eu vou aqui até para responder uma outra questão, dar exemplo Claro, bem típico.
Nós recebemos aqui uma... Na verdade é questionamento.
A pessoa que enviou essa mensagem diz que ela é psicóloga e trabalha
no serviço de acolhimento familiar. Que são aquelas criaturas, aquelas crianças principalmente que são maltratadas dentro de uma
família, que são agredidas e que precisam ser trabalhadas, então a psicologia vai lá ajudar.
Resolver essa situação para que as coisas se resolvam e sejam integradas de uma forma
mais tranquila e segura à própria família. Enfim, mais ou menos isso para resumir, porque se
nós não resumimos aqui, vamos falar o tempo todo.
Aí diz assim que a preocupação é: como conciliar essa situação
com a espiritualidade, porque às vezes as leis... dos homens não são propriamente
alinhadas com as leis divinas. As leis dos homens são restritas,
aquilo que a humanidade conhece, que se determina através das leis existentes.
Mas as leis divinas são abrangentes e não envolvem itens nem parágrafos.
As leis divinas envolvem apenas amor e compreensão.
Consciências, aquilo que é ético, aquilo que não é ético, enfim, aquilo que vai causar
danos futuros, não são as mesmas leis. Obviamente, quem trabalha com isso e tem o entendimento
das leis divinas se preocupa, porque se nós temos aqui poder, uma autoridade para resolver
situações, não podemos esquecer que há uma lei maior. Porque se nós infringirmos essa lei, seremos
responsabilizados mais adiante pelos nossos atos.
Por isso eu achei muito importante trazer aqui essa orientação.
É óbvio que às vezes as pessoas mandam no anonimato e
é preciso respeitar o anonimato, não vou citar nomes. Mas eu respondo aqui para essa...
psicóloga, mais ou menos dentro daquilo que entendemos
da espiritualidade e das leis divinas, porque nós temos algumas orientações nesse sentido.
Vamos usar isso na prática cotidiana.
Os pais têm conflitos com as crianças.
Aí não é somente o Conselho Tutelar, é também os órgãos públicos e esses profissionais
da área, como os psicólogos que trabalham. no serviço de acolhimento familiar,
e acabam se envolvendo nessa situação. Porque eles entendem que as crianças estão em situação de vulnerabilidade.
Mas se nós entendemos que ali são almas, claro, a criança é criança, tem que
respeitar o seu estágio na forma humana.
Nós dissemos aqui tantas vezes que as crianças
são independentes dentro da lei divina,
pelo seu livre-arbítrio, a partir dos 14 anos. Até os 14 anos ela ainda não é livre ou não tem a
responsabilidade das suas escolhas. Ela ainda está aprendendo, porque é assim que funciona a reencarnação.
Com reaprender. Por isso temos a primeira infância, a segunda infância, sete, quatorze anos.
A partir dos quatorze, a alma é responsável, sim. Ela tem o livre-arbítrio pleno.
Embora a lei dos homens mude essas idades para dizer que ela é responsável ou não, que é
maior ou menor de idade, isso não importa. O que importa é que a lei divina, aos quatorze anos, a alma...
faz as suas escolhas com responsabilidade. Mas até os 14 anos é preciso sim que tenha.
Por isso a família. A família é o primeiro habitat
desta calma que reencarna. Os pais são responsáveis, porque eles assumiram
essa responsabilidade antes de encarnar. Todos combinaram a família.
A família é uma... combinação de plano coletivo de almas.
Como dizia o Chico Xavier, e eu gosto de repetir isso: "Na reencarnação ninguém erra de endereço".
Existe sim a negligência dos pais, que são os responsáveis. Em muitos casos há negligência.
E isso tudo vai custar caro perante as leis divinas, independente
se as leis dos homens são aplicadas ou não. Mas o que existe nesses casos, e aqui eu vou
responder para esta psicóloga, fato que é preciso
compreender e está dentro da lei do retorno.
Quantas vezes nós falamos aqui, a família é laboratório
de almas, onde as arestas não há paradas no passado.
têm a oportunidade de serem aparadas agora. Pela lei do retorno, obviamente.
Aquelas almas conflitantes de vidas passadas, os desafetos de vidas passadas, no além-túmulo,
entendem a vida, porque vão para a quarta dimensão, as suas consciências estão acima da terceira dimensão,
enquanto encarnadas, e lá a alma faz uma autoavaliação.
Reconhece as suas falhas, os seus erros, os seus acertos e faz novo plano encarnatório para conseguir
avançar na evolução desta alma.
E muitas vezes os reencontros no plano astral, entre desafetos de vidas corpóreas,
sentem a necessidade de se agrupar e trabalhar e...
refazer a sua história de uma forma mais harmoniosa.
Lá todo mundo entende, todo mundo fica feliz e sabe da grande oportunidade que vão ter em uma
encarnação a seguir de corrigir os seus caminhos,
as suas ações, harmonizar aquilo que foi desarmonizado.
E como a lei divina é sábia, ela permite que
as almas ao reencarnar esqueçam das vidas passadas,
aquilo que nós chamamos do véu do esquecimento, para não interferir nas novas lições.
Se não houvesse o véu do esquecimento, as almas encarnadas estariam sempre repetindo a mesma coisa.
não avançariam metro na sua caminhada, porque está tudo fácil, está tudo bem, só que não fazem nada
de novo, e nós estamos aqui para cocriar. constantemente, a cada vida, a cada encarnação, o
criamos e criamos personagem novo, diferente, para experienciar tudo aquilo que essa escola de almas
possa oferecer, dentro da dualidade das polaridades, dentro das provas e expiações, da cocriação na luz, da
cocriação nas sombras, porque é isso que as almas vieram aqui fazer.
A lei do retorno permite esses reencontros, reencontro de almas dentro de uma família.
Depois que entendemos isso, podemos entender que há reencontros também fora das famílias, com vizinhos, dentro do trabalho, na escola,
na igreja, em todos os lugares, dentro de país, de uma comunidade, de bairro, de uma
rua, enfim. Aqui vamos falar da família, depois cada interpreta
também o alargamento das possibilidades de acordo com a sua experiência, com o seu conhecimento.
Normalmente, nesses reencontros em família,
nós temos o véu do esquecimento, mas nós temos a... Parte da nossa consciência chamada de subconsciente.
O subconsciente é o conhecimento das vidas anteriores a esta, mas que está lá numa
caixinha guardada, sem poder mexer muito, porque senão não fazemos as novas experiências.
Vivemos esta vida corpórea até o fim? E ao desencarnar, a alma coloca a nova experiência
desta vida lá naquele arquivo subconsciente.
É como abrir programa de computador, fazer a atividade do dia e no final do dia acrescentar
naquilo que já estava feito no dia anterior. Temos assim, vida após vida encarnada,
as experiências somadas. atualizadas, então fazemos esta atualização e
salvamos o arquivo, como se diz, no subconsciente.
Nós temos vagas lembranças de vidas passadas.
A criança, muito mais do que os adultos.
Se nós formos olhar, de fato, essa parte das
reencarnações, do retorno das pessoas, das almas, a grupo familiar principalmente, nós
vamos encontrar, desde a fecundação, a mãe
grávida, há uma interação com a alma que está chegando.
E aquela alma ainda está com a sua consciência na velha consciência, no subconsciente, das vidas
anteriores, ela ainda não tem a consciência dessa vida, porque ela ainda não respirou, não
abriu o arquivo, como se diz que é no ato do nascimento, quando ela realmente respira, ela
começa a nova vida. Então ela lembra das vidas passadas, ela sabe quem ela é, sabe quem é a mãe, quem é o pai, e por isso
que muitas vezes essa alma que iria reencarnar, ela entra num pavor tão grande e se auto-sabota.
ao aborto espontâneo, acontece isso. Ou então a mãe tem muitos problemas de enjôos,
principalmente, mal-estar, porque há uma energia
conflitante ali que está chegando. Ao nascer a criança, ela ainda lembra, embora
ao momento que ela respira, ela realmente se integra à energia da reencarnação.
Porque ela começa a respirar os pranas como todos nós, as energias.
Então ela começa a esquecer, mas ela não esquece de repente. Ela vai esquecendo aos poucos,
até normalmente sete anos. Algumas crianças continuam mais tempo, outras
antes dos sete já não lembram mais nada. Mas ela lembra muito.
Por isso que certas crianças contam fatos. de bebidas passadas e são reais.
Pena que os pais às vezes não dão importância e acham que é uma bobagem. Assim como a criança diz que tem
amiguinho ou amiguinha brincando com ela e tem mesmo.
Ela sabe disso, ela enxerga, ela conversa, e ouve, fala e entende aquela alma que está ali,
porque elas enxergam e têm em toda parte.
Mas voltando aqui ao tema dos conflitos depois,
esses conflitos já vêm de vidas passadas. A lei do retorno possibilita...
Esta oportunidade, uma palavra, gesto, olhar,
uma situação, qualquer coisa vai despertar na criança, ou nos pais também, mas geralmente na criança,
uma lembrança energética de frequência. Ela não lembra talvez do fato em si,
embora a criança tenha essa possibilidade de lembrar. Os próprios pais, que já não lembram mais, qualquer atitude...
de qualquer gesto, qualquer arte, vamos dizer assim, da criança, remete a uma frequência de
conflito existente entre ambos de vidas passadas. E aquilo traz uma emoção que gera o conflito, porque
traz uma emoção de raiva, de culpa, de qualquer coisa negativa, de mágoa, de ressentimento,
e começa a ativar uma parte daquele subconsciente.
Dentro da consciência. São as ações praticadas. E aí pode haver conflitos realmente desastrosos.
Então, a psicóloga que enviou esta mensagem,
esse questionamento, eu diria, primeiro de tudo, compreender esta parte das reencarnações,
a lei do retorno... a oportunidade daquelas almas conviverem harmoniosamente,
porque este é o objetivo maior. E se este é o objetivo, tem que buscar este objetivo.
Trabalhar, eu diria a criança... sim, acolher ela, protegê-la, mas nesses casos
teria que trabalhar mais os pais. Explicar para eles essa questão das leis do retorno, das vidas passadas.
É uma oportunidade que... todos concordaram, porque seria uma oportunidade que
todos podem aproveitar, porque trabalhar individualmente levaria muitas
vidas e é preciso apressar, estamos no final do ciclo de provas e expiações. Talvez essa, para a maioria das almas encarnadas, já é
a última encarnação nas provas e expiações aqui Terra.
Ou faz o dever de caso, perde a chance de ir para a nova Terra.
Explicar para as pessoas como funciona a vida, inclusive para as crianças, porque
as crianças entendem mais que os adultos. Mas é preciso que as pessoas compreensão,
e a responsabilidade ali é dos pais, compreender que ali estão desafetos de vidas passadas,
mas que nesta vida vieram como filhos. Compreender que aquilo que foi feito em vidas passadas
era aprendizado que não foi concluído e que a oportunidade de concluir agora...
compreender que tudo o que foi feito em todas as vidas passadas, temos centenas,
muitos passam de mil encarnações, tudo foi aprendizado, tudo foi experiência,
todos nós passamos pelas lições desta escola. O aluno não se forma sem passar por todas as matérias,
todos os níveis dos anos subsequentes dentro de período estipulado, como quatro
anos, cinco anos, seis anos, dependendo do curso. É preciso concluir as matérias, concluir as lições.
Não só passar as lições, aprender as lições, senão não passa nas provas.
Eu diria que este entendimento é fundamental, porque tudo tem uma explicação lógica, compreensão.
E é só através do entendimento que nós podemos fazer as mudanças internas de pensamento, de ações.
Se não vamos agir pelos conceitos criados através dos tempos, pelas sociedades, pelas pessoas que
seguem sem saber quem são, o que estão fazendo nesse planeta, nós podemos curar velhas feridas,
principalmente os conflitos. É muito mais fácil criar cura nos conflitos do
que curar uma doença proveniente de conflitos. Porque os conflitos, quando não curados, eles precisam
extravasar aquela energia negativa acumulada. Então as doenças fazem o trabalho.
Muitas vezes não somente doenças, como também acidentes, desgraças, tragédias.
Então, para os que trabalham
no serviço de acolhimento familiar. Compreender as leis divinas é mais importante
do que compreender as leis humanas, porque as leis humanas são apenas paliativos.
São um resumo da situação. Não deu certo, separa as crianças, tira as crianças
dos pais, bota nos abrigos, mete na adoção.
E os acertos, que é o mais importante.
promovidos e oportunizados pelas leis do retorno.
Ficam para quando? Será que temos outra encarnação?
Pelo que eu sei, não. Todos os que estão encarnados no momento Terra
é a última oportunidade. Existem dois caminhos ao final desta vida.
Quando cada alma desencarna, está pronta, conseguiu resolver todas as pendências, vai para a nova Terra,
faz a ascensão. Não está pronta, não tem frequência, vai para um planeta, ainda, de provas e expiações até concluir a evolução
e atingir a frequência de mundo mais elevado. Seria uma pena.
Vamos pensar nas oportunidades. Há maneiras e a única maneira é o esclarecimento.
Não há forma. Eu não vou aceitar algo que eu não compreender e nem você.
Então não vamos cobrar dos outros também. Se eles não compreender, vamos
dar o entendimento a eles para que eles possam compreender, aceitar e soltar aquele problema.
É muito mais simples e cria menos traumas. E não interferimos nas leis divinas.
Porque uma lei humana que interfere na lei divina, ela vai não somente impedir que aquelas pessoas envolvidas
tenham dificuldade de concluir o seu aprendizado nesta atual encarnação, mas nós seremos responsabilizados.
Se eu interfiro no progresso de alguém, impeço ele de concluir o seu aprendizado e fazer a
sua ascensão, eu vou ser responsabilizado.
Porque eu não tenho o direito de interferir na lei divina. Aí as pessoas dizem, mas eu estou
amparado pela lei dos homens. Sim, a lei dos homens pode te dar liberdade, como
pode também te tirar liberdade em situações opostas,
mas elas nem sempre fazem a justiça certa.
Nós temos que saber que existe uma outra lei, muito acima, e esta sim é soberana.
É claro que se nós fizermos as coisas com a intenção do bem, a responsabilidade é
muito pequena, porque tudo está na intenção.
Então eu não entendo nada das leis divinas, eu vou lá e tento conciliar para que a pessoa,
para que a criança fique com a família, porque é lá que elas têm que estar. Elas fizeram esse plano de alma.
Mas eu não entendo nada das leis divinas, então vou conciliar, conciliar, não deu certo, então vem a lei dos homens e separa as crianças dos pais.
Mas a intenção minha era ajudar, então eu não sou tão responsável como certas pessoas que não se preocupam.
Parece que tem gente que não tem sangue, não tem emoção.
Cumpriu a lei e está satisfeito. Mas e aquelas criaturas que sofrem?
Fez algo para tentar diminuir o sofrimento? É preciso pensar nisso.
Nós temos uma consciência e essa consciência é a nossa própria alma.
E é ela que é tudo o que nós somos. O corpo tem a duração de uma vida corpórea.
É apenas o instrumento que a alma se utiliza para fazer as suas experiências num certo período,
por ela mesma, um determinado tempo. Nós temos aqui uma outra questão que eu vou adicionar.
Também feita por uma seguidora do canal,
pedindo também uma orientação sobre os filhos adotivos que odeiam a mãe ou os pais.
Isso é bem comum. Nós falamos no áudio da semana passada sobre adoção.
Adoção é uma oportunidade também oferecida pela lei do retorno.
Quando os filhos odeiam a mãe, os pais, ou só o pai, ou mesmo quando eles não odeiam
claramente, mas são muito rebeldes, eles têm dentro deles aquela lembrança, aquela memória,
dentro do seu subconsciente das vidas passadas. Nós falamos que os filhos adotivos,
normalmente, não é sempre, existem exceções de regra.
Mas na maioria dos casos, os filhos adotivos são filhos nossos, os pais que adotam,
são filhos de vidas passadas que foram rejeitados. Não importa a razão.
Foram rejeitados. Às vezes nem foram abandonados, mas foram maltratados.
Enfim, é uma oportunidade de fazer diferente. Quando há essas memórias ativadas, a mãe ou o pai...
Diz uma palavra mais ríspida, mais dura, ou uma
situação qualquer, faz com que o subconsciente imita uma informação para a consciência daquele
filho, daquela filha, ou mesmo para todos, para os pais inclusive, num conflito existente
naquela outra vida onde houve o problema, a causa.
E aí, linka aquela frequência e aquela frequência cria
uma força que envolve aquelas pessoas ali no momento.
E cria-se um estado de desconforto, de tumulto, de intriga, de discussão.
Uma guerra, vamos dizer assim, entre aquelas duas, três criaturas, independente do número, pode ser apenas duas.
No caso aqui, mãe e filho, por exemplo, mãe e filha, porque remete àquela frequência
daquela vida onde houve o conflito de fato. Se nesta hora, uma das pessoas envolvidas,
a criança às vezes não tem muito entendimento ainda, mas o adulto tem, pelo menos o
adulto devia pensar, pensar, sem falar nada. Está aqui.
Uma alma que numa outra vida foi meu filho e eu... Ou pode ter sido meu pai e eu seu filho também.
Conflitante, não importa, pode ser trocadas as posições. Esse conflito é de vidas passadas,
agora não há motivo para isso. Quando nós temos essa consciência, nós desarmamos aquela armadilha de frequência
que engatilhou o conflito da agora.
Desarmar. Quando nós entendemos isso, não há conflito.
Isso poderia dizer que em qualquer situação, inclusive pessoas que não têm nada a ver com adoção, com pais e filhos, podem ser irmãos, podem ser
parentes, podem ser até pessoas estranhas.
Quando há um conflito, quando há uma discussão,
se uma pessoa, só uma delas, pensar mas isso aqui é coisa de vidas passadas.
Essa situação não tem nada a ver, não há razão para tanta confusão.
Ela corta a frequência. É como furar um balão, esvazia.
Por isso é preciso compreender. E se não há discussão, mas um filho adotivo
simplesmente se rebela e não quer mais... saber da família, não quer se aproximar, meu filho
adotivo agora se afastou e não quer mais nem conversa comigo, me bloqueou nas redes sociais, no celular, não
quer conversa, simplesmente me renegou a segundo plano.
Então, você pode ter a mesma forma de ação, pensar, relembrar.
Organizar a mente, a consciência, esse conflito vem de vidas passadas e nós estamos aqui para nos harmonizar.
Se o outro não quer, não tem problema. Eu vou me harmonizar porque eu entendo, aceito.
E aí também, então, enviar amor, luz.
Não alimentar o ódio, não alimentar
a mágoa, o ressentimento. Envia amor, o amor dilui tudo.
Mas tem que ser amor sincero. Fazer esforçozinho, porque quando nós compreender as
coisas, nós conseguimos harmonizar e sentir amor.
Você não vai sentir amor num momento de ódio e não compreendendo a situação.
Pelo contrário, quer briga, quer alimentar e quer ir às vias de fato.
Quer concluir aquela contenda. Uma queda de braço, ver quem é que ganha.
Não, ninguém vai vencer se não é na luz e no amor. Então, sossegue pouquinho, relaxe, respira fundo,
entenda o porquê daquilo, daquele conflito. Quando entendemos o conflito,
encontramos também a solução harmoniosa.
A lei do retorno possibilita essas vantagens enormes, porque nós não temos como
ir lá no passado resolver problema acontecido há centenas, milhares de anos.
Mas a lei do retorno nos permite reviver situações, nós podemos corrigir o passado.
Quando corrigimos o passado, transformamos o presente, como se aquele passado não existisse mais.
Porque ele, simplesmente, harmonizou.
Quando corrigimos o passado, além de transformar o presente, nós mudamos o futuro, porque daqui em diante
as coisas melhoram, porque ficam menos pendências,
menos conflitos, menos problemas, menos tarefas.
O futuro depende do agora, o passado depende do agora.
O objetivo sempre é o equilíbrio, o meio termo, o caminho do meio.
O mundo de dualidade, ele existe para que nós possamos encontrar o equilíbrio.
É como uma balança. Bota uma pedra muito grande, de lado ela vai baixar.
Aí bota uma outra pedra do outro lado, se botar maior, vai baixar do outro lado. Se botar...
O peso equivalente vai harmonizar, vai equilibrar. Então nós sempre temos que achar o equilíbrio, contrabalançar.
Podemos, então, mudar a nossa vida de uma forma
sem precisar passar pelas doenças, pelas perdas, pela dor, pelas tragédias.
Somos o resultado de nós mesmos. Somos arquitetos da nossa vida.
Somos o produto que construímos ao longo das sucessivas encarnações.
Estamos aqui para finalizar essa caminhada. Vamos realmente fechar o ciclo e ir para
novo tempo, uma nova Terra, novo ciclo, mundo de regeneração, não mais de provas e expiações.
Então, agora eu vos deixo com o meu abraço de luz em cada de vocês.
Namastê.
Nenhum comentário:
Postar um comentário