Bom dia, meus amados. Hoje é sábado, 24 de maio de 2025.
Trazemos hoje mais tema sobre os tempos finais. Temos aquela famosa frase que diz e quando tudo parecer
o fim, não será o fim, será o começo de um novo tempo.
Estamos realmente no centro deste tempo, como se fosse no olho de furacão.
Já falamos aqui muitas vezes do marco zero, ponto zero.
Tudo isso significa o quê? Final de ciclo e início de outro ciclo.
Terra, como já foi dito, finaliza dentro de pouco tempo.
Estamos na fase final dessa transição. Vamos finalizar esse ciclo de provas e expiações
para entrar numa condição de mundo de regeneração, onde não haverá mais dor nem sofrimento.
Esta boa nova já foi anunciada pelo Cristo há dois mil e poucos anos, quando ele disse que
finalizaria o ciclo da velha Terra, e o novo
ciclo seria sem dor e sem sofrimento, e os mansos e puros de coração herdariam a nova Terra.
E hoje nós vamos falar aqui exatamente sobre esse tempo que está aqui, porque a maioria das
mensagens que eu recebo todos os dias, e são centenas, elas relatam todos os problemas,
as angústias, as dores, as preocupações que vocês estão sentindo.
Você não está sozinho neste movimento energético.
Estamos todos no mesmo planeta, na mesma casa planetária, sentindo de uma
forma diferente, reagindo de uma forma diferente, mas estamos aqui finalizando cada a seu modo,
porque cada consciência é individual, cada ser humano é uma alma individual.
O indivíduo teve caminho, uma história trilhada,
sentindo da sua forma, experienciando da sua forma, compreendendo da sua maneira.
Estamos nivelando a consciência na soma de
todas as encarnações vividas neste planeta Terra. Hoje você é o resultado
desta experiência única que você trilhou. Mas você está nivelando para ver
e sobrar ali a frequência que vai determinar se a tua
frequência condiz com a nova Terra ou ainda precisa trilhar ainda um tempo num mundo de provas
e expiações para completar esse aprendizado.
É claro que todos os que estão encarnados têm condições de ascensionar.
Isso já foi dito tantas vezes. A partir de 1950, todas as almas que reencarnam
têm condições de ascensionar, porque estamos indo para a última e decisiva encarnação.
Mesmo aquelas milhões de almas... que vieram numa encarnação compulsória, que
foram retiradas da sombra das trevas, se elas fizessem
esforço muito grande, teriam condições. Mínimas condições, mas teriam.
Já foi falado sobre isso também, que é realmente uma mensagem trazida pelo espírito de Joanna de Ângelis,
que disse que lá por volta de 2050, 2060, vieram essas almas como última oportunidade, porque elas não
queriam reencarnar, já que tem o livre-arbítrio lá no plano astral, de quando a alma quer reencarnar.
Mas existe um prazo, e esse prazo chegou, e essas almas foram trazidas à força para que elas
tivessem realmente uma oportunidade, uma chance, e foram colocados em famílias
de alto nível de frequência. As famílias numerosas daquela época...
e vocês podem fazer uma avaliação, como eram grandes as famílias, número enorme de filhos,
entre aqueles sempre tinha uma daquelas almas, porque ali teria um meio favorável para se redimir.
Algumas aproveitaram, infelizmente muitas, ou a maioria não.
E são essas almas que hoje ainda estão ali encarnadas, nos comandos, praticando todas as maldades,
que são inimagináveis ainda pela maioria das pessoas.
Quando a verdade vier, o choque vai ser grande porque as
máscaras irão cair e o apocalipse se implantará, porque
o apocalipse é a revelação daquilo que estava oculto.
Se estamos nivelando as nossas vidas passadas, e temos
condições de ter a frequência da nova Terra, então só cabe uma coisa, cada fazer o seu melhor.
Não dependemos da sorte, não dependemos das vidas passadas. Muitas pessoas dizem, mas eu fiz muita coisa ruim
nas vidas passadas, então agora não vou conseguir. Vai conseguir se fizer o esforço necessário.
Senão não estaria encarnado agora, já teria sido recolhido para outros mundos ainda de provas e expiações.
Portanto, você tem condições, acredite. Não culpe os outros, não jogue a responsabilidade para
os outros, não se sinta vítima de nada, você é capaz. Mas é preciso o esforço.
Se a nota faltante é alta, o estudo tem que ser maior.
A dedicação tem que ser maior. Senão vai ser reprovado no final.
Nós passamos todos os tempos, e esta existência principalmente, porque quando chegou o último século da
transição planetária, os trevosos sabiam disso.
Eles têm a informação, inclusive eu diria informações privilegiadas.
Eles começaram a trazer todos os mecanismos para tentar impedir,
ao máximo, que a maioria das almas tivessem dificuldades
para conseguir a frequência da Nova Terra.
Então as tecnologias que vieram a partir de 1950,
que começou o último século da transição... todas as tecnologias foram usadas pelo comando oculto.
Esse governo oculto que dominou a humanidade por todos os tempos. E através dos seus marionetes, dos cargos de posições
em todos os setores da humanidade, da economia,
dos governos, da indústria, da produção, em todos os
lugares há infiltrados marionetes deste comando.
E aí eles trouxeram as... condições para que o plano macabro prevalecesse.
As influências externas, como mídias, religião,
ensino, ciência, tudo manipulado para que as
almas encarnadas tivessem dificuldade de compreender a vida e através das suas falsas
crenças ou falsos conceitos, porque se você acredita em algo que não é verdade,
você cria uma verdade que não é verdade.
As influências transformaram principalmente as nossas crenças.
Começamos a acreditar em coisas que não são reais.
É como você estar numa estrada e... alguém te disser que o caminho para o ponto que você
quer chegar é pela direita, e você vai por lá, e depois lá adiante você nota que errou a estrada.
Aí tem que voltar, perde-se um tempo incrível. Ou se alguém também lá na encruzilhada diz
para você que o seu caminho é para a esquerda, e você vai porque acredita, lá adiante você
precisa retornar e pegar o caminho.
Tudo isso aconteceu nesse último século. Está acontecendo ainda de forma menos intensa, porque
as consciências estão acordando, despertando, e não se deixam mais enganar, influenciar.
Quando temos aquela parábola que, por falta de conhecimento, o povo pereceu, sofreu,
demonstra exatamente a situação atual do nosso planeta, da nossa humanidade.
Por falta de conhecimento, o povo está sofrendo.
Esses conceitos mal criados, essas influências,
essas crenças, trazem agora, neste final de alinhamento frequencial, uma apatia, desânimo.
Tudo aquilo que você possa imaginar de negativo
vai trazendo também estresse, ansiedade, loucura, insegurança, desespero.
Porque quem dormiu muito agora precisa se apressar.
Se você tem avião para chegar às nove horas...
Vocês têm que estar lá no aeroporto determinado tempo antecipado a fim de fazer o check-in.
Tem mais o tempo de se preparar e o trajeto. Se você se atrasa, se você dorme,
você vai fatalmente perder o voo. Muitas almas estão perdendo o voo agora para a ascensão.
E isso é a causa de toda a tristeza, toda a loucura que
está acontecendo neste planeta. Já foi dito aqui anteriormente que chegaria o tempo que
as pessoas iriam entrar em colapso. Muitas enlouqueceriam, muitas se suicidariam
e muitas se transformariam em verdadeiros robôs.
Nós vemos agora fantasmas humanos andando para cá e para lá.
É triste isso. Às vezes você vê uma pessoa na rua, uma pessoa
no seu trabalho, mas ela está completamente alheia, porque a consciência dela está amortecida
por uma das situações aqui colocadas.
E uma alma, uma consciência... que não está equilibrada, ela é capaz de
reações inesperadas e que muitas vezes coloca inclusive em perigo outras pessoas.
Agora é um tempo de compaixão. Precisamos olhar para os lados,
ver o drama e não fazer parte do drama. Porque se nós perdermos o equilíbrio,
tudo o resto estará comprometido. Muitas vezes eu vejo mensagens de vocês dizendo:
Porque na minha família ninguém presta atenção no despertar, me acham fora da casinha, parece
que eu estou falando para as paredes, eu não consigo encontrar ninguém que fale a mesma linguagem.
E é verdade. Quantas vezes foi dito aqui? É verdade isso e tem propósito.
Somos pontos de ancoragem, ilhas para acolher os náufragos.
No momento oportuno, você vai sentir quanto
foi importante você se aprimorar, acordar, despertar, para estar pronto para auxiliar,
ao menos aquele círculo ao seu redor. Você será uma ilha que vai acolher os náufragos
que estão ao seu redor, porque ninguém pode nadar quilômetros e quilômetros, mas alguns metros,
sim, mesmo em alto mar ou em mar revolto.
E você vai abrigar essas pessoas da sua maneira, do seu jeito, dentro da sua capacidade.
Não se preocupe com a quantidade e nem com a qualidade, apenas esteja
preparado para receber, auxiliar, amparar
essas consciências que vão colapsar. Nós vemos como aumentou o número de pessoas que estão
esquizofrênicas, que estão ansiosas, estressadas, com crises de todos os tipos, crises psíquicas.
É importante, como vemos, situações de angústia.
de depressão, quando olhamos para o lado e vemos como
a sociedade Terra está doente, doente psiquicamente,
moralmente, eticamente, e faltava tão pouquinho,
poucos metros, nessa longa caminhada de milênios.
Muitas almas têm entre 600 a 1.100 encarnações, e isso demanda 150, 200 mil anos
de experiências aqui como humanos. E vai falhar num trechinho correspondente a poucos anos.
Dentro desta encarnação, e nem toda ela, uma parte, bastaria alguns anos para fazer as mudanças,
e vão perder essa oportunidade. Obviamente que terão oportunidades em outros mundos
de provas e expiações, mas é uma pena, é uma pena.
Na medida que nós sentimos algo a mais, porque
estamos desenvolvendo a capacidade de sentir e isso é uma prova de todos os sintomas que começamos a
sentir e ver, porque nós vamos ter muito trabalho.
E não dá tempo de conversa, precisamos sentir auxiliar. Sentir auxiliar é como se fosse uma conversa telepática,
só que não é pela mente, é pelo sentir, pelo coração.
Podemos auxiliar aquelas que nos pedem socorro, algumas que não têm condições de pedir socorro,
também podemos agir, porque é uma caridade, desde que respeitemos o livre-arbítrio dessas almas.
Quantas pessoas estão agindo de uma forma
completamente diferente do que eram até há pouco?
Se as máscaras começam a cair, a verdadeira face de cada um vai ser mostrada. E quem era bom vai mostrar ainda mais qualidades.
E aquele que era má intencionado vai mostrar que ele é ainda pior do que parecia.
Porque a verdade não vai ser escondida.
Ela vai realmente se manifestar para todos e tudo.
A maioria das pessoas que estão entrando em colapso com as suas consciências.
Elas criaram uma dependência dos outros.
Quando Cristo disse naquela época, há dois mil anos, uma parábola, obviamente:
"Não dê o peixe, ensine-o a pescar." Nós vemos hoje a profundidade desta parábola.
Foi criado, propositalmente, uma dependência de uma grande massa crítica da humanidade.
Depender dos outros, depender do governo, depender do assistencialismo, depender de conceitos,
depender da religião, depender de tudo e de todos. E onde que ficou a criatividade?
Enterrada, profundamente. Se você dá o peixe, toda vez que aquela
criatura tem fome, vai vir pedir o peixe. E "ai de você" se um dia você não der o peixe.
Basta uma vez para essa criatura se revoltar e te amaldiçoar.
Mas se você até pode e deve dar o peixe na primeira vez, mas pega ele pela mão, pega o anzol,
a isca, vai lá na beira do rio, do lago, do mar, ensine a ele como se faz pegar o peixe.
Ele vai aprender e ele vai começar a pescar.
sem vir te perturbar, incomodar, atrapalhar. Tirar o teu tempo precioso que
você já está produzindo algo. E ele vai se sentir útil, porque depender de
tudo e todos é uma sensação de fracasso muito grande.
Ninguém é feliz assim, por mais que esteja satisfeito.
Se não sente agora enquanto está encarnado, vai sentir depois ao desencarnar no além-túmulo.
Vai se sentir inútil, perdeu a encarnação. Perder uma encarnação é prejuízo enorme.
Uma encarnação perdida, ela requer, em média, no mínimo, três encarnações seguintes para equilibrar.
Porque ela tem que recuperar o tempo e fazer o que tinha que fazer nas próximas. Então vai diluindo aquela perdida
e precisa de no mínimo três. Essa informação foi passada há sete, oito anos atrás
por um espírito mais elevado que trouxe essa informação.
Mas e agora que é a última encarnação, antes do tempo final?
Será... Será que vai acontecer o quê?
Eu sempre digo, vamos confiar, porque a providência divina é maravilhosa, mas
eu não gostaria de correr o risco.
E também gostaria que nenhum de vocês corresse esse risco, porque não vai ter volta.
Finalizou, não completou. Faltou! Vai se fazer o quê? Vai completar em outro lugar, em outros tempos.
Depender dos outros foi uma imposição das religiões, dos governos e também
dos relacionamentos, enfim, do cotidiano.
É a lei do menor esforço. Se o outro faz por mim, eu não preciso me esforçar.
Que beleza, que maravilha. É, parece...
Parece realmente uma maravilha. Mas a inutilidade vai pesar e muito.
E a conta vai vir. A lei do retorno é a única certeza que nós temos.
Ela vem para que a gente faça diferente. Só que fazer diferente quando o tempo se esgotou
remete a dificuldades maiores. Porque as ferramentas que se tem hoje
não vamos ganhar lá adiante. Vamos começar num nível ainda baixo.
O primeiro degrau de uma nova escada.
Aqui nós não somos contra programas sociais, pelo contrário. É preciso olhar aquele que realmente precisa.
Tem muita gente que não tem condições físicas, emocionais, mentais.
Às vezes até financeiras, embora financeira... se quer trabalhar, emprego sempre tem.
Eu vejo empresas fechando por falta de gente que queira trabalhar.
Não precisa ninguém dizer, você mesmo sabe. Quanta gente está fechando, está deixando de investir porque não tem mão de obra.
Porque ninguém mais quer trabalhar. Todo mundo quer viver às custas de
algo, de alguém, de algum programa. Então os programas sociais têm validade, mas eles
têm que ter um propósito, dar aquele estímulo, aquela
força inicial, aquela condição para que aquela alma encarnada consiga andar com seus próprios pés.
Nós temos que ter a consciência. E tudo é oportunidade.
Eu vejo pelo exemplo prático, pela experiência vivida. Não precisa que alguém conte.
Em 1984, eu abri uma papelaria, uma livraria.
A cidade que eu moro hoje é a mesma que eu vim naquela época, são mais de 40 anos, 41 anos.
E por vinte e poucos anos, eu representei, através da empresa, a distribuição de jornais.
Tinha três jornais importantes aqui na região, os de maior circulação, que eu representava.
E eu precisava entregar esses jornais. Então, na época, não era proibido
que uma criança, um jovem, um adolescente entregasse o jornal, porque é um trabalho...
não é pesado, é trabalho leve. E era até divertimento, porque esses adolescentes
andavam por aí de bicicleta e não tinham o que fazer, e aí entregava o jornal e ganhava.
Eu dava toda a comissão para o jornaleiro, eu nunca fiquei com um centavo.
Eu comecei com meus sobrinhos, meus filhos, e depois eles foram crescendo, e daí foram outros que vieram.
Passaram 20 e tantos jornaleiros pela minha mão.
Todos eles aprenderam a ganhar o dinheiro e a usar o dinheiro para o bem,
economizar, administrar o dinheiro. Mas aprenderam principalmente a vida, porque eu não
dava apenas a comissão, eu ensinava eles. E eu posso dizer que isso me deu uma satisfação
muito grande, porque dos mais de 20 jornaleiros, entregadores de jornais,
apenas um não fez faculdade, curso superior. E que na época era difícil.
Hoje é fácil, hoje basta se inscrever e já está passado na faculdade.
Naquela época se formava, inclusive, bons profissionais. Teve vários deles que são doutorados
nos seus níveis de conhecimento. Mais de 20 e apenas um não fez faculdade.
Todos hoje são empresários, profissionais bem-sucedidos.
E esta satisfação não tem preço. Eu não ganhei nada com o jornal, mas ganhei
a recompensa de um trabalho, de um esforço,
onde criamos... não seres humanos, criamos pessoas,
criamos consciências. Consciências positivas, consciências que são realmente
profissionais e têm peso de decisão na sociedade atual.
Então não dar o peixe, mas ensinar a pescar.
Porque esses programas sociais, eles têm um lado bom, mas têm um lado ruim.
O lado ruim é que eles inibem a iniciativa e a criatividade.
O ser humano só é realizado e se sente realizado, de fato, quando ele aprende a ter iniciativa
e criatividade, senão ele se sente inútil. E a inutilidade nos torna reféns do externo.
Quando a inutilidade nos torna refém do externo, o externo nem sempre está à disposição de nós.
Aí começam as decepções, o vitimismo, começam as
depressões, as angústias, as mágoas, o ressentimento.
Daí vem, cada vez mais, problemas psíquicos, a loucura.
O desespero, a esquizofrenia, o desequilíbrio
emocional nos tornam presas fáceis do mal.
Como nós vemos hoje pessoas desequilibradas? Não somente pessoas que não têm o que fazer,
pessoas que estão em funções... não se sentem realizadas,
porque estão lá na função, mas é uma função que não... Que não traz recompensa.
Muitos trabalhos, principalmente em repartições públicas, onde a pessoa está lá só pelo salário.
Ele ganha bem, mas não é feliz. Vai chegar a conta.
Porque uma hora a consciência vai cobrar. A consciência vai dizer o que você está fazendo.
Você é um inútil. Produza alguma coisa, faça jus ao que você ganha.
Produza porque o mundo precisa de trabalho honesto, precisa de colaboradores.
A sociedade não pode viver sem os trabalhadores em cada setor da produção, dos serviços.
Nós vemos hoje tanta gente com síndrome disso, síndrome daquilo.
Claro que tem aquelas que a gente já falou, as crianças principalmente estão vindo com uma condição
de consciências mais adiantadas e elas se escondem atrás como um anteparo, como escudo, porque elas não
suportam a energia coletiva, então elas se escondem para suportar.
Elas vão mostrar quem elas são e que não é nenhuma deficiência, nenhum problema lá adiante.
O tempo vai provar isso. Mas tem algo estranho.
As pessoas estão robotizadas, estão alienadas, estão simplesmente como insetos
que perderam o rumo, o seu destino, da sua casa.
Se perdem aqui e ali. Esta semana que passou eu recebi várias mensagens
falando de uma coisa que eu nem tinha prestado atenção, porque eu não estou muito ligado com as notícias, nunca vejo notícias,
nunca acompanho essas coisas de mídias, mas eu vejo as mensagens que as pessoas me enviam,
e é ali que eu tenho que atuar, porque eu estou fazendo esse trabalho, é a minha missão.
Várias pessoas me falaram o que eu achava daquela
nova síndrome agora, o tal de reborn. Poxa, eu nem sabia o que era isso.
Não tinha ouvido essa palavra. Daí eu fui olhar o que é isso.
Até alguns me disseram, porque as pessoas agora estão se apegando a objetos como crianças de
plástico, bonecos, e tratam como se fossem filhos.
Aí eu estava vendo isso e aí... o tal do algoritmo, né?
Aí veio também que tem certos estados ou certos municípios que estão pensando em criar leis, porque
parece que tem pessoas que adotam uma boneca, um boneco de plástico, e começam a acreditar que aquela
boneca está doente e vão para os postos de saúde e tiram a vaga daquela mãe, principalmente, que vai lá com uma
criança de fato que está doente e precisa de atendimento. É um desperdício e é um despropósito,
porque um boneco de plástico não precisa de atendimento. Porque é um objeto inanimado.
Mas é incrível como isso está acontecendo agora. Por que isso acontece?
Porque é o vazio existencial. Aquele vazio da alma, aquele vazio
que aquela criatura criou para si. Não é uma coisa externa,
e não venham dizer que é doença. É um desvio psíquico, porque não tem
positividade naquela consciência. Teve uma vida vazia, uma vida fraca.
Claro que tem algumas situações, por exemplo, uma pessoa que tem Alzheimer, às vezes ela se
diverte com a boneca, mas aí é outra história. Não tem nada para comparar aqui uma coisa com a outra.
Pessoas que se dizem sãs, e de fato são sãs, mas elas
têm aquele vazio, aquele vazio corrompe, come, corrói por dentro, e elas precisam preencher esse vazio.
Então elas criam uma situação. Criam um cenário. Uma coisa que não existe.
Mas vai satisfazer, vai atender momentaneamente aquele vazio.
Só que esse vazio não pode ser preenchido
com nenhum artifício. Então ele vai voltar mais intenso mais adiante.
Eu diria que é preciso, sim, olhar para essas
pessoas e tentar tirá-las deste vazio existencial. Vai ser muito difícil, mas quem sabe tenha alguma
solução, fazer com que elas se sintam novamente úteis.
Se é possível isso, seria uma alternativa. Porque o final de tudo isso nós já sabemos.
Ou é a loucura ou é o suicídio. Ou então, andam por aí como zumbis, morto vivo.
Está na mesma. Porque tem muita gente que está
respirando, está andando, mas a consciência está morta.
Não tem mais vida. Porque a alma, que é a consciência,
é ela que anima o corpo. Se a alma está vazia, se ela está inerte, aquele
corpo pode se movimentar porque seus órgãos funcionam, mas se movimenta sem comando, sem objetivo.
É o final dos tempos. E quando tudo parecer o fim, não será o fim, será o começo de novo tempo, de novo ciclo.
E estamos neste ponto. Portanto, não vamos levar nada por surpresa.
Vamos, pelo contrário, estar preparados para auxiliar sempre que formos
chamados, sempre que tivermos oportunidade. Porque a nossa caridade também conta pontos.
O nosso amparo que podemos oferecer para os outros.
Sempre vai contar pontos, na média final, para nós.
Muitos que estão hoje no caminho da ascensão, ainda têm lições, ainda têm missão, ainda têm oportunidades de
fazer algo para elevar pouco mais a sua frequência.
E talvez essas oportunidades que estão surgindo também tenham essa finalidade,
de nos proporcionar mais barganha para esta frequência da ascensão.
E agora eu vos deixo com o meu abraço de luz em cada de vocês.
Namastê.
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