Bom dia, meus amados. Hoje é quarta-feira, dia 9 de abril de 2025.
Hoje vamos falar sobre tema referente à autocura na prática.
Esta sugestão foi me dada de uma forma anônima, numa mensagem que eu recebi no privado.
Por isso aqui não vamos identificar a pessoa que sugeriu este tema, que na verdade é uma
dúvida dele e de muitas pessoas. como fazer na prática o processo da autocura,
seja de sintoma, seja até de uma doença.
Inclusive ele sugeriu aqui em três partes, o entendimento, obviamente,
a aceitação e o descarte do problema.
Nós vamos aqui então fazer na ordem também.
Porque é preciso primeiro o entendimento. Não há como você fazer uma autocura,
não há como aliviar sentimento, seja emocional, seja físico, uma dor física, um sintoma.
Lembrando sempre que sintoma não é doença. O sintoma é o aviso antecipado de que
poderá futuramente aquele sintoma se transformar numa doença.
Porque o sintoma é sempre uma mensagem da alma.
A alma nos envia as mensagens daquilo que ela precisa
que nós compreendamos na nossa consciência biográfica,
essa consciência que nós estamos agora, que é
o tempo que a alma está encarnada. Porque, obviamente, após o desencarne, a alma
expande a consciência e é outra consciência. Tanto é que, aqui, nós ainda estamos na
terceira dimensão e a alma, quando desencarna, vai para a quarta dimensão.
A consciência limitada na terceira dimensão, ela não impede que nós façamos a autocura.
Mas é complicado para quem não acredita, para quem não se esforça, para quem não compreender, para quem
não faz nada, principalmente para quem não aceita.
A doença não foi criada pelo Criador, que projetou os corpos humanos para que a alma experienciasse a vida,
na dualidade, as experiências, na criação da luz e da sombra aqui num planeta de terceira dimensão,
também denominado de mundos de provas e expiações.
O corpo é a caixa de ressonância da alma. A alma se expressa pelo corpo físico
principalmente, embora também ela possa se expressar pelo corpo emocional, mental, e espiritual.
São os quatro corpos da matéria que estão alinhados com a matéria, porque o espiritual não é matéria,
mas ele está intrinsecamente ligado à matéria.
É preciso exercitar esses quatro corpos para a experiência da alma
aqui neste planeta enquanto encarnada.
O entendimento é o primeiro passo. Não há nenhuma fórmula de autocura,
de melhora, de solução de certas situações
desconfortáveis que aparecem. Porque sem o entendimento, nós somos como robôs
automáticos que seguem o comando externo.
Muitas pessoas, infelizmente, agem assim. Não prestam atenção naquilo que é denominado de sintoma.
Qualquer sintoma que é mais forte ou desagradável,
a primeira ação da maioria das pessoas é terceirizar o problema.
Ou é remédio, ou é um atendimento médico, é exame, enfim, tratamento.
Mas aquela pessoa que é de fato uma alma encarnada,
não presta atenção no recado que vem da sua própria alma.
A alma precisa movimentar algo no corpo físico para chamar atenção, é como se fosse chamado.
Como ela não tem expressão vocal, não se expressa através da voz, ela age através de sintomas.
E quando tem sintoma, é sempre o chamamento da própria alma, dizendo, preste atenção aqui que tem
algo que você precisa mudar em você. Tem algo aqui que você precisa compreender.
Tem algo aqui que você precisa corrigir, mudar a direção, fazer as mudanças nas suas atitudes,
na sua forma de pensar, de agir, porque
sempre, enquanto a alma está encarnada, o ser humano procura o seu caminho mais curto,
os seus atalhos, a simplificação das coisas e muitas vezes nessas escolhas o ser humano age
fora da ética, age de uma forma que não é correta, que não é moral, que não é o caminho
que a alma precisa trilhar para elevar-se, fazer a sua ascensão, ainda mais agora que é o final
dessa caminhada, no mundo de provas e expiações.
Temos o entendimento de que estamos na última encarnação
antes do final da transição planetária. Sairemos deste mundo de provas e
expiações para o mundo de regeneração. Mas é preciso limpar a nossa ficha, o nosso histórico,
harmonizar este final de caminhada. Tem muitas curvinhas ainda que precisam ser endireitadas.
E quando a alma sabe que nós não estamos fazendo o processo, ela se manifesta
através de sintomas primeiramente.
Sempre há sintomas que antecedem,
mesmo nos casos de doenças. Entender esse processo...
é fazer trabalho preventivo
para eliminar que esses sintomas se transformem em algo mais grave, numa doença.
É claro que temos o plano de alma e ninguém morre antes da hora, a não ser pelo suicídio, como já foi
dito aqui tantas vezes, a alma pode te dar todas as
razões para que você tenha sintomas e dores, para compreender algo, mas jamais
encurtar o tempo que ela mesma pediu antes de encarnar para fazer todas as experiências.
Este prazo é respeitado. Mas por que nós precisamos sofrer além da conta,
se nós podemos compreender, entender, aceitar e soltar, como já foi dito aqui tantas vezes?
A dor é uma opção, isso é certo que é,
mesmo que alguém diga que não queira a dor, mas se nada faz para evitá-la, então é uma opção sim.
A dor vem, mas o tempo que ela fica depende de nós
compreender o que ela nos quer dar de recado. Uma vez dado o recado e compreendido o recado,
a dor vai embora. Porque sintoma não é doença,
então sintoma não é karma.
O karma é uma dívida que deve ser resgatada para harmonizar algo que nós desharmonizamos em
algumas vidas passadas, às vezes nesta vida também, geralmente em outras existências anteriores.
Já falamos aqui que karma não é trauma, mas tanto o karma quanto o trauma, nós precisamos harmonizar agora,
porque estamos num tempo final de harmonização, de equilíbrio, o caminho do meio, o ponto de mutação.
Nós não precisamos nem na existência de karma ficar para toda a existência atual com este karma,
como acontecia nas vidas passadas. Karma era para toda a vida. E nós temos essas memórias, por isso que muitas
pessoas dizem que o karma é para toda a vida. Não! Agora não mais.
Eu tenho uma postagem mais antiga que fala sobre isso, a abreviação do karma.
Os karmas foram abreviados. Por quê? Porque agora nós precisamos apenas compreender.
Quando nós compreendemos, o karma se extingue por si só.
Claro que tem algumas situações, como por exemplo defeito físico, de nascença ou adquirido durante esta vida atual.
Por exemplo, a pessoa teve que amputar uma perna.
Então, é um karma e não vai receber a perna de volta
por causa que o karma vai ser extinto ou é extinto. Mas hoje tem condições de uma vida quase normal,
através da prótese, por exemplo, através da aceitação, a dor
desaparece, não é tanto quanto poderia ser no
caso da não aceitação, da não compreensão. E sabemos também que em breves tempos
virão tecnologias que reconstruirão novamente os próprios membros amputados.
Porque o corpo físico perdeu a perna, mas os outros corpos que não são físicos, onde há a matriz
do nosso corpo físico, lá não foi amputado. E ele pode reconstruir, como reconstruiu quando
o ser humano foi gerado, quando ele começou a formar o corpo da matéria.
Sempre é formado em cima de uma matriz. O corpo etérico.
Então agora as coisas estão mudando e muito intensamente,
de uma forma impensável há alguns anos atrás.
Lembrando que tudo é energia, e a energia que forma a matéria é a matéria que nós construímos fisicamente.
A energia que vem da luz... que está mudando de fótons para silício,
cristais, e que vai modificar toda a constituição material do planeta Terra.
Em termos energéticos, tudo vai mudar. Nas aparências, não, porque são as formas deste planeta,
mas a constituição frequencial de vibração energética.
Isso não tem mais como negar, porque as coisas já estão palpáveis.
Quando nós temos entendimento de como as coisas são, por que são, por que chegam, por que vêm para mim,
muitas pessoas dizem, por que para mim? Por que Deus, por que me enviou isso?
E Deus não pode te dizer, porque se ele fosse dizer, ele ia te dar uma, como se diz, um tapa de luva.
Porque ele diz, eu não enviei nada, foi você que criou.
Você está aí para cocriar na luz e na sombra. Você tem o livre-arbítrio, tem a liberdade
de escolha, ninguém te impede de fazer algo, nem ninguém impõe nada para você.
É a tua escolha. Você pode ser sugestionado por alguém que te sugestiona, mas você tem a
livre escolha de sempre ter a decisão final. Isso é uma ferramenta que todos nós temos e viemos com
ela antes de encarnar aqui nesse planeta. O livre-arbítrio.
Pelo livre-arbítrio você cria... Qualquer coisa, em qualquer lugar, em qualquer tempo, a qualquer hora, a qualquer minuto.
E você é responsável por aquilo que cria. São as sementes que você lança e colherá lá adiante.
Pensamento, uma intenção, uma ação. Tudo isso vai proporcionar
o resultado que você está criando.
Colher das sementes semeadas.
Cada tem a sua horta. Por isso cada está em corpo físico para
sentir e ter pouco mais de oportunidades.
de corrigir o caminho, porque se não fosse sentir no corpo, eu acho que nenhuma
alma evoluiria aqui nesse planeta. Eu diria que a chance é mínima, zero praticamente.
Porque se está tudo bem, para que você vai mudar qualquer coisa?
Você começa a ir para o caminho mais fácil, que é o caminho da não ética às vezes,
o caminho que não é correto, que não é do bem, porque é mais fácil trilhar,
onde nós trazemos sempre vantagens para nós mesmos.
É graças aos sintomas do corpo que nós nos mantemos relativamente na linha.
Quando nós temos o entendimento de que qualquer sintoma é anúncio que pode se agravar, caso não tomemos as
devidas providências, que é entender a causa disso.
Porque não adianta remediar, é preciso ir na causa.
Se você tem uma goteira no telhado,
Cada vez que chove vai molhar dentro de casa. Não adianta ficar enxugando com pano.
Tu vai remediar. Cada vez que chove vai ter que ficar lá com aquele pano enxugando o chão.
Vai lá no telhado, resolve a causa. Tapa o buraco, troca a telha.
Resolve o problema. Mas é preciso entender que aquela água que está ali no piso...
cai toda vez que chove, porque tem buraco no telhado. Então, compreendendo, você vai lá e resolve o problema.
Se você não tivesse essa noção, você vai achar que é uma coisa do destino e que não tem solução, na verdade.
O problema continua e cada vez que chove acontece, mas você não vai se importar também tanto porque é o destino.
É meu karma. Ficar enxugando o piso aqui a vida inteira.
Entender que quando nós temos sintoma, temos uma doença, temos problema que pode não ser físico,
pode ser emocional, mas também pode ser problema de relacionamento financeiro, profissional, uma
situação mal resolvida com alguém, que nos causa dor e sofrimento.
Qualquer coisa que nos traga desconforto, que nos tira da zona de conforto, é sempre um recadinho.
Tem algo que você precisa mudar. Não brigue com a situação.
Procure compreender, entender. Se veio para mim, é para mim, não é para o vizinho.
O que eu preciso compreender com isso? Eu estou fazendo, eu já fiz algo
que traz essa situação para mim. Onde eu devo mudar? O que eu devo mudar?
Existem muitas técnicas que aliviam sintomas, dores, sofrimentos, mas são paliativos também.
Se eu não descubro a causa e não trato a causa, É a goteira que continua molhando
a casa lá dentro toda vez que chove.
O entendimento é o primeiro passo para a autocura.
Mas é preciso compreender de uma forma ampla, eu diria irrestrita.
Porque só... "porque se eu estou passando por isso, é porque eu mereço, porque eu criei".
Só isso não resolve. Como eu devo ter criado?
Por exemplo, se eu estou com problema na área laríngea,
no pescoço, na garganta, na língua, na boca, nas cordas vocais, problema de tireoide, por que isso acontece?
Porque eu estou usando ou eu usei o meu sistema de expressão, comunicação ou
comunicação e expressão de forma negativa. A maledicência, por exemplo, as sentenças proferidas
que causam dor e sofrimento para algo ou alguém. Quantas pessoas fazem isso toda hora?
Quantas vezes nós fizemos isso nesta vida ou em vidas passadas? Aí vem os problemas, a disfunção da tireoide,
problemas na garganta, que podem eventualmente se transformar em câncer, inclusive.
Porque não é cuidado, não é tratado, não é eliminada aquela energia acumulada.
Porque toda doença é a energia negativa acumulada e não foi trabalhada antes.
Porque a doença não foi criada pelo Criador. Nós criamos ela quando acumulamos uma energia em uma
certa parte do corpo correspondente a um chakra.
Os chakras são os vórtices energéticos que recebemos e emanamos energias o tempo todo, incessantemente.
Cada chakra corresponde a uma víscera, um órgão, uma parte do corpo físico e que corresponde aos seus corpos
paralelos, como emocional, mental ou espiritual.
Se eu tenho um problema na área renal,
é uma disfunção do chakra básico, medo e insegurança.
Se eu tenho uma disfunção no chakra esplênico ou chakra sexual, que corresponde à parte
reprodutora do corpo humano, tanto do homem quanto da mulher, qualquer problema nessa área
genital, na área reprodutora, na área sexual, é
problema de má... mau uso ou de coisas erradas que fizemos nesta
área da reprodução, como abortos, como abusos sexuais, como o entendimento errado da função do
próprio sexo, que muitas pessoas ainda hoje são traumatizadas e têm problemas, a exploração que
ainda existe, sempre existiu. Um sexo desregrado, abuso.
Se eu tenho problema na área do chakra plexo solar, o plexo solar corresponde
à área do estômago, sistema digestivo. Mágoa, ressentimento, ódio, raiva,
amargura, tudo isso é energia que acumula no fígado, no estômago, na vesícula.
Se eu tenho problema na área cardíaca, é o chakra do coração,
o chakra cardíaco, onde é o chakra do amor incondicional e do perdão, mas eu alimento raiva,
desacertos, relacionamentos muito tumultuados.
Não exercito o amor incondicional, a compaixão.
Então o chakra cardíaco vai acumular energia negativa. Quando eu me sinto vítima dos outros, porque
todo mundo faz as coisas erradas para mim, eu sou
a última bolachinha do pacote, aquela quebrada que se transforma em migalhas, que vai fora.
O coitadinho. Então eu vou ter problema neste chakra, na área cardíaca.
Da garganta eu já falei da comunicação e da expressão, que é outro chakra, que seria
o quinto, começando de baixo para cima. Aí nós temos o chakra do terceiro olho,
que está ali entre as sobrancelhas, é o olho interno, o olho da alma.
Ali nós temos a nossa condição
dé nos comunicar com os nossos
guias, com as nossas versões mais elevadas. É a glândula pineal que nos liga,
que nos faz a comunicação com as nossas versões de nós mesmos, na nossa mônada.
Temos ali as emanações mentais, positivas ou negativas, que vai afetar.
Toda essa condição, inclusive cerebral, porque
ali está alinhada a glândula pineal, é como se fosse fiozinho que atravessa a cabeça,
partindo ali da parte frontal, da testa,
entre as sobrancelhas, sai lá na nuca, lá no cérebro.
É a ligação do nosso cérebro com... Eu superior com o éter.
O entendimento da vida, o entendimento através
da ligação que nós temos, é ali que nós temos os canais mediúnicos, inclusive, porque a glândula pineal
vai estimular as nossas potencialidades mediúnicas.
E por fim nós temos também o último chakra, que é o superior da coroa.
É aquela que nos liga através
da chama violeta do fogo sagrado. Com o sagrado, com o infinito, com a fonte.
É onde recebe o pilar de luz que vem do Sol central,
da fonte, que através dessa entrada do chakra
superior, ele atravessa todos os demais chakras que lhes acompanham a linha da coluna vertebral
e ultrapassa o primeiro chakra básico e depois pode ser ligado com o núcleo de cristal do centro da Terra.
Esta ligação... Esse pilar de luz nos conecta com a Terra e com o astral.
Nós sempre estamos conectados. Ter esse entendimento de como funcionam os chakras, como
funciona a energia quântica, como a energia taquiônica, a lei de causa e efeito, a lei do retorno, a criação na
luz e na sombra, e que nós somos responsáveis por... tudo, desde os nossos pensamentos até as nossas ações,
e nós colhemos aquilo que produzimos através das ações.
Então nós vamos começar a compreender os sintomas e também as doenças. E quando temos esse entendimento então
vem o segundo passo, a aceitação.
Não aceitar não promove nenhuma cura, pelo contrário, potencializa.
Quanto menos se aceita, mais dor aumenta. Aceitação não é conformismo, é compreender
e aceitar que você veio para mim, é porque eu criei, eu sou o pai da criança.
Então eu preciso acolher, acolher amorosamente
e dizer sim, eu produzi você, eu criei você. E assim como eu criei você, eu posso também
dissolver, porque é uma energia que eu construí e que eu posso modificar.
Está na minha capacidade, na minha condição de fazer isso.
É justo. Mas eu compreender, e aí eu posso seguir mais passo.
Mas se eu já compreender... A dor não precisa ficar, ela já deu o recado. É o carteiro que me entregou a correspondência e eu
assinei lá o bilhetinho que eu recebi e ela foi embora. Para que tem que ficar aí?
Se é só o recado. Quando é que alguém repete o recado?
Quando alguém que recebe não entende. Então tem que ficar repetindo.
O pai quando dá uma ordem para o seu filho fazer um trabalhinho, uma tarefa. E o filho não entendeu, ele repete.
Repete uma, duas, três vezes, quanto for necessário. O sintoma da doença é a mesma coisa.
É o recado. Então compreender e aceitar
vem aquela outra parte que é o soltar. Quantas vezes eu falei isso nos textos, nos áudios?
Compreender, aceitar, soltar. Compreender, aceitar, soltar.
É como respirar. Você respira os pranas, o ar puro,
o oxigênio e solta o gás carbônico. solta as dores, o efeito sanfona,
a ventilação, a vida, a vida que pulsa.
Então, você tem o entendimento para aceitar, porque
sem o entendimento você não consegue aceitar, você briga com a situação e não compreende e
amaldiçoa a vida por te trazer tais desconfortos que não fazem nada bem para você.
Então, compreender é o entendimento, compreender, aceitar, soltar.
Mas aceitar não é aquela coisa, tá bom, isso é conformismo.
Eu preciso aceitar, senão não consigo soltar. Não, não é assim. Você não precisa aceitar.
Você vai aceitar naturalmente quando compreender.
Você compreende, então você aceita, amorosamente, você abençoa aquela oportunidade,
porque toda dor, todo sofrimento, todo sintoma, é uma oportunidade que a alma está te dando de você liberar
algo que não pode levar junto para a nova Terra. É uma energia negativa.
Agradecer a oportunidade. Quantas vezes falamos aqui que a doença é a cura da alma?
Mas não é preciso ficar doente. Você pode trabalhar os sintomas.
Muitas vezes, e muitos de nós, passam por situações interessantes.
Nem é problema que a alma está passando para nós para curar.
É uma oportunidade de aprender para ajudar os outros. Eu passei por tantas experiências desse tipo
que às vezes eu até pensava: mas por que então eu preciso passar por isso só para aprender,
para poder ajudar os outros, para fazer uma caridade, fazer o bem, eu tenho que sofrer. Mas é claro que não é um sofrimento porque é
uma coisa passageira, mas é desconfortável.
Eu já contei aqui alguns exemplos em textos antigos de situações...
que eu passei para poder aprender, para poder ensinar para os outros, coisas que eles me disseram
na hora, como você vai ajudar, ensinar, se você não tem a experiência na prática.
Não é por literatura, não é por diz que diz que é, porque tem que experienciar, sentir,
senão não se passa a mensagem perfeitamente.
Neste domingo que passou, vamos ver, dois domingos
atrás, não no último, no penúltimo, eu tive uma tarde
bastante quente, bastante claridade, e eu tenho problema com a claridade por causa dos olhos, e às
vezes me dá aquela dor de cabeça no fim da tarde por causa da claridade.
Mas eu não tinha como evitar, porque era domingo e a gente tinha as coisas para viver naquele dia.
Aí chegou no fim da tarde e aquela dorzinha de cabeça começou. Eu já sei, quando ela vem, ela é uma dor
de canseira dos olhos, como se diz. E ela demora para passar, vai até no
outro dia, tem que dormir a noite toda. É desconfortável, então às vezes é preciso tomar uma dipirona, que é o meu remédio.
Eu até levantei, estava sentado, levantei para pegar a dipirona, mas daí veio aquela vozinha interna.
Por que tomar a dipirona? Eu sempre uso cristal que fica
próximo de mim, porque é um cristal. Eu até ganhei esse cristal e quando eu ganhei eu já
vi que ele tinha uma mensagem, senti a mensagem,
que o cristal é uma força energética fantástica.
Existem técnicas de cura pelos cristais, eu não fiz os cursos, não entendo, mas eu sei que
o cristal tem poder de cura, transformação. Ele é transmutador, assim como é receptor também.
Bom, se eu entendo de energia, eu sei que cristal é receptor e trasmutador... e transmissor,
eu tenho que saber usar a energia através do cristal, mesmo sem fazer nenhum curso.
E naquilo eu olhei para o cristal e pensei, sim, para que eu preciso da dipirona, aliviador de cabeça?
O cristal está aqui. Por que não usar o poder do cristal?
Peguei o cristal, passei o Cho Ku Rei nele para limpar, porque sempre precisa limpar,
porque o cristal recebe e envia, e também se contamina, então é preciso limpar o cristal.
Às vezes as pessoas usam água corrente e depois botam
tempo no sol, meia hora, uma hora, mas nem sempre tem sol e nem sempre dá tempo, e eu não tinha tempo.
Então eu limpo com o Cho Ku Rei, que é o símbolo do reiki, que dá a limpeza.
É instantâneo! Faz o Cho Ku Rei, imaginando a chama violeta e limpa mesmo.
Isso leva dois, três segundos, não muito mais que isso.
Ou que leve também meio minuto...
Peguei o cristal, limpei, coloquei ele no plexo solar.
É óbvio que eu estava sentado, tive que me... espichar pouco, quase que deitar na cadeira para
o cristal ficar no plexo solar, porque é ali no umbigo, senão ele vai cair.
E mentalizei o pilar de luz, energizei, o plexo solar tem a cor dourada, então usei a cor do chakra,
alimentei esse cristal através da sua recepção,
que ele recebe, e passei para o meu corpo, formando uma corrente de energia em todo o corpo,
limpando aquela energia que causava o sintoma.
Eu acho que não levou mais que três minutos e a dor de cabeça tinha desaparecido porque
transmutou muito mais rápido do que o efeito da dipirona que leva sempre lá 15 minutos, 20
minutos, meia hora, às vezes até uma hora, para fazer o efeito. E às vezes nem efeito faz.
Já aconteceu tantas vezes. Quando é uma dor energética, o remédio também não ajuda.
Então, aquela mensagem novamente: Fazer a experiência para auxiliar.
Aí me vem essa questão aqui, através de uma mensagem, no individual, no particular, privado sobre esse assunto.
Então é a oportunidade de eu passar aqui para vocês a técnica da autocura.
Nós temos poderes e o Cristo disse isso há dois mil anos,
quando ele curava as pessoas, ele dizia: vocês podem fazer tudo isso e muito mais.
Quando ele curava alguém, ele dizia, levanta-te e anda e não tornes a pecar.
É uma parábola. Não tornes a pecar é... Não repita mais a experiência, você já aprendeu.
Por que fazer de novo, sabendo o resultado que não é bom?
Então aqui, resumindo tudo isso, voltamos àquelas três palavrinhas. Compreender, aceitar, soltar.
Entendimento, aceitação, descarto de qualquer doença.
A doença pode ser curada porque o nosso corpo se autoregenera. As nossas células são trocadas a
cada quatro meses, todas elas. Se as células são trocadas, por que uma doença permanece por longo tempo?
Se a doença nada mais é que a deterioração das células,
As células ficam deterioradas e elas envelhecem, elas morem e adoecem e criam as doenças.
Células saudáveis não criam doenças. E as células são regidas por energias.
Tem a mesma energia do nosso corpo, a mesma energia da fonte.
O todo está na parte e a parte está no todo. Então, a autocura é possível, obviamente,
que aqui nós estamos falando na visão holística.
Não estamos aqui falando de medicina, de ciência, que são também úteis, sim,
porque se você tem algum problema que a medicina
pode ajudar, sempre temos que nos servir desta premissa, porque...
As coisas foram criadas para serem usadas também. Mas tem muita coisa que nós podemos fazer para nos ajudar.
E a autocura é uma das possibilidades. Está bem?
Agora eu vos deixo com o meu abraço de luz em cada de vocês.
Namastê.
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