recentemente sob as ordens do presidente
Donald Trump milhares de páginas de
documentos digitais relacionados ao
assassinato do ex-presidente John
Kennedy em
1963 tornaram-se disponíveis para
historiadores teóricos da conspiração e
curiosos o que que pode ter de novidade
nesse caso qual a verdadeira
participação de Lee Harvey Oswald no
assassinato do ex-presidente vamos
conferir no dia 17 de março de 2025 62
anos depois do assassinato de Kennedy o
presidente Trump assinou o termo que
desclassificou os milhares de documentos
pertinentes ao caso para ser mais
específico estou falando de mais de 100
documentos digitais no formato PDF
totalizando 63.000 páginas segundo
consta no site dos Arquivos Nacionais
dos Estados Unidos há quem diga que são
cerca de 80.000 páginas mas isso agora
para nós é indiferente tais documentos
são parte integral da chamada coleção de
registros do assassinato do presidente
John F kennedy já no dia seguinte 18 de
março os primeiros documentos
digitalizados estavam disponíveis para
visualização download e também impressão
e de fato isso foi uma ordem expressa
dada por Trump desde o primeiro dia de
seu retorno à Casa Branca john F kennedy
oº presidente dos Estados Unidos foi
assassinado em Dallas Texas aos 46 anos
no dia 22 de novembro de
1963 durante um desfilo em carro aberto
na Deadley Plaza ele foi atingido por
dois tiros de fuzil italiano manincher
carcano um dos quais na cabeça
investigações identificaram que Lee
Harvey Oswald um ex-fuzileiro naval
norte-americano como o responsável pelos
disparos em 64 a comissão Warren
concluiu que Oswald agiu sozinho no
assassinato de Kennedy versão contestada
por diversas teorias da conspiração a
lei de coleta de registros de
assassinato do presidente John F kennedy
aprovada pelo Congresso dos Estados
Unidos em
1992 determinou que todos os documentos
relacionados ao caso fossem revisados e
divulgados até 2017 salvo exceções que
pudessem causar dano identificável à
defesa nacional ou às relações
exteriores no entanto a liberação
completa dos documentos foi adiada
várias vezes durante seu primeiro
mandato de 2017 a 2020 Trump divulgou
mais de 50.000 arquivos seus sucessores
continuaram um processo culminando na
liberação final em 2025 mas há um
problema muitos desses documentos
relatórios cartas memorandos são
difíceis de ler são antigos praticamente
legíveis e a forma como foram divulgados
não inclui títulos anotações ou
categorias isso torna complicado
entender a origem de cada documento a
qual agência pertence e o que realmente
é novo considerando que já houve
divulgações anteriores incluída em 2017
e o que contam esses documentos conforme
eu disse há pouco a maioria dos papéis
não contém informações claras muitos
deles vêm com pouco texto alguns nomes e
declarações resumidas em outras palavras
as análises iniciais não apontaram
nenhuma revelação realmente chocante mas
elas oferecem uma janela para o clima de
medo que cercava as relações dos Estados
Unidos com a então União Soviética logo
após a crise dos mísseis de Cuba de 1962
que quase levou a uma guerra nuclear
como eu disse antes a Comissão Warren
divulgou um relatório final de 888
páginas em
1964 concluindo que Lee Harvey Oswald
agiu sozinho ao assassinar Kennedy e que
Jack Ruby também agiu sozinho ao matar
Oswald após sua prisão no entanto essas
conclusões sempre foram controversas e é
por isso que muitas pessoas queriam
acesso a todas essas provas para
verificar se as informações realmente
batiam a primeira dúvida a respeito de
Lee Oswald que surgiu foi a seguinte ele
era um agente da KGB considerando o
contexto da Guerra Fria entre Estados
Unidos e União Soviética que estava em
seu máximo naquela década essa suspeita
era a mais natural que poderia existir e
uma das maiores dúvidas surgiu de uma
carta de um ex-agente da CIA David Blee
escrita em 21 de maio de 1982 para um
tal Anthony de Ver a carta que
originalmente estava marcada como
secreta mas depois teve essa palavra
riscada trazia o seguinte trecho em
setembro outubro de
1963 Lee Harvey Oswald procurou a
embaixada soviética na cidade do México
para obter um visto que lhe permitisse
retornar à União Soviética o conselheiro
Kostikov lidou com esse pedido não temos
informações que indiquem qualquer
relação entre eles além dessa
solicitação de visto o fato é que o
próprio Kostkov era suspeito de ser um
oficial da KGB em outro trecho da carta
ele é descrito da seguinte maneira
enquanto esteve no México Kostikov foi
considerado por alguns o mais eficiente
e perigoso oficial de inteligência do
país ele foi descrito como alguém sem
moral educação ou modos além disso há um
documento de 14 de setembro de
1993 do diretor de informações de Moscou
sobre um oficial da KGB chamado Nikonov
que investigou os arquivos da agência
para verificar se Oswald tinha alguma
ligação com a KGB e o relatório concluiu
o seguinte: Nikonov revisou cinco
volumes grossos de arquivos sobre Oswald
ele está convencido de que Oswald nunca
foi um agente da KGB na descrição dos
arquivos ele duvidou que alguém pudesse
controlar Oswald mas notou que a KGB o
vigiou de perto e constantemente
enquanto ele estava na União Soviética
um outro detalhe interessante mencionado
nesses arquivos é que Lee Oswald era um
péssimo atirador quando praticou tiros
lá na União Soviética em outro documento
liberado um arquivo no formato de PDF de
416 páginas e rotulado como material
revisado na sede da CIA pelo comitê da
Câmara sobre assassinatos confirma a
inaplicabilidade de Oswald ao lidar com
armas e em outro trecho escrito por Yuri
Nozenko ex-oficial da KGB afirma que
Oswald não tinha qualquer interesse para
a KGB e não deveria permanecer na União
Soviética
contudo ao que parece a KGB já sabia que
algo iria acontecer pelo menos é o que
diz o memorando datado de 3 de abril de
78 quase 15 anos depois do acontecido
esse memorando menciona um homem chamado
Sergei
Kornonó que teria avisado um vice-cônsul
dos Estados Unidos em Sofia Bulgária que
Oswald pretendia matar Kennedy segundo
ele teria ouvido isso de um oficial
russo lee Harvey Oswald é um assassino
ele vai matar o presidente Kennedy isso
foi em agosto de 63 kennedy foi
assassinado em novembro do mesmo ano um
outro fato interessante que está sendo
investigado veio de um memorando datado
de 29 de janeiro de 64 dizendo que de
acordo com uma coluna de Allen e Scott
do jornal Chicago American de 6 de
dezembro de 63 sobre o caso Oswald Abran
Chaves oficial jurídico do Departamento
de Estado foi uma das duas pessoas
imediatamente responsáveis por permitir
que Oswald retornasse da União Soviética
para os Estados Unidos em junho de 62 o
outro indivíduo mencionado foi L
Thompson então embaixador americano da
Rússia outro envolvido no tratamento do
caso de Oswald foi Samuel Wise
conselheiro da embaixada americana em
Moscou se isso colocaria em cheque o
nível de confiança sobre essas pessoas
ninguém sabe dizer pois não há como
comprovar que eles tenham sido de alguma
maneira alertados sobre o que os
oficiais da KGB tinham a dizer a
respeito de Oswald se por exemplo um
desses oficiais pudesse dizer a Abran
Chaves o oficial do Departamento de
Estado que eles desconfiavam sobre as
intenções de Oswald em matar seu
presidente é bem provável que ele não
teria liberado sua entrada no país ou
teria o mesmo pode ter dito caso o
embaixador Thompson tivesse sido
informado da mesma coisa voltando à
comissão Warren mais de 500 testemunhas
foram entrevistadas durante a
investigação e um dos testemunhos mais
reveladores veio de um homem chamado
Allan Harden Belmot diretor assistente
do FBI sob o comando de John Edgar
Hoover esse depoimento é datado de 6 de
maio de 64 e fornece um vislumbre
perturbador das interações do FBI com
Oswald as declarações de Belmont agora
parte dos arquivos JFK
desclassificados exploram a misteriosa
jornada de Oswald para a União Soviética
e seu subsequente retorno aos Estados
Unidos quando questionado sobre os
motivos de Oswald em desertar para a
Rússia Belmont relatou os esforços do
FBI para determinar se ele havia sido
recrutado pela inteligência soviética
agora talvez ainda mais intrigante seja
a afirmação categórica de Belmon de que
Oswald nunca foi um informante do FB em
uma carta datada de 6 de fevereiro de 64
anexada ao seu depoimento ele próprio
admitiu esse fato no verão de 64
enquanto a comissão Warren se empenhava
em reconstruir os eventos que cercaram o
assassinato de John F kennedy uma
questão crucial permanecia sem resposta
a saída de Lee Harvey Oswald da União
Soviética teria sido atípica ou suspeita
a responsabilidade de investigar essa
questão recaiu sobre David Lawson um dos
principais membros da equipe da comissão
sua tarefa era analisar as
circunstâncias do retorno de Oswald aos
Estados Unidos em 62 e determinar se
havia algo em comum nesse processo uma
correspondência datada de 3 de julho de
64 enviada por J hanking conselheiro
geral da comissão presidencial a Richard
Helms da CIA revela os esforços de
Slowson para alinhar as descobertas da
comissão com as informações obtidas pelo
Departamento de Estado inicialmente
Slowson manifestou sua opinião de que a
saída de Oswald da União Soviética não
apresentava indícios claros de
irregularidade no turbulento rescaldo do
assassinato do presidente JFK surgiu um
outro nome Gary
Underhill o que torna sua história ainda
mais interessante é que ele
aparentemente era um ex-funcionário da
CIA que fez uma declaração
surpreendente de acordo com memorando de
19 de julho de
67 no dia seguinte ao assassinato Gary
Underhill deixou Washington às pressas
já à tarde da noite apareceu na casa de
amigos em Nova Jersey visivelmente
agitado ele confidenciou que uma pequena
facção dentro da CIA era responsável
pelo assassinato e termia por sua vida
podendo até precisar deixar o país menos
de seis meses depois Anderill foi
encontrado morto a tiros em seu
apartamento em Washington o legista
determinou que sua morte foi resultado
de um ato
autoinflingido os amigos que o receberam
naquela noite disseram que ele estava
sóbrio mas extremamente abalado segundo
eles Ander Hill atribuiu o assassinato
de Kennedy a uma facção da CIA envolvida
em um esquema lucrativo de tráfico de
armas narcóticos e outros tipos de
contrabando além de manipular intrigas
políticas para benefício próprio
supostamente Kennedy havia descoberto
algo suspeito e foi morto antes que
pudesse revelar a verdade o veredito
oficial sobre a morte de Anderill ainda
levanta dúvidas seu corpo foi encontrado
por um colaborador literário Asher Burns
da The New Repube ele havia sido baleado
atrás da orelha esquerda e uma pistola
automática foi encontrada sob seu lado
esquerdo curioso disse Burns porque
Ander era destro burns acreditava também
que a pistola tinha um silenciador pois
os moradores do prédio não se lembram de
ter ouvido um disparo ander claramente
já estava morto há vários dias tais
documentos já estão nas mãos de
especialistas que infelizmente não podem
contar com grande parte das testemunhas
da época já estão mortos há muito que
ser visto revisto e devidamente
analisado para que se chegue a uma
conclusão decisiva kennedy foi
assassinado Amando da CIA ou da KGB lee
Oswald realmente agiu sozinho com tantas
disparidades e desencontros de
informações talvez não seja possível
chegar a um consenso mas é o que os
americanos mais esperam atualmente para
encerrar de vez esse caso que já tem
mais de 60 anos m
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